scholarly journals POLIFARMÁCIA NO PACIENTE IDOSO E SEUS RISCOS

2021 ◽  
Author(s):  
Bruno Eduardo Krepischi ◽  
Laura Lascala Cardoso ◽  
Murilo Romano De Oliveira ◽  
Natalia Cocenzo Contiero
Keyword(s):  
De Beers

Introdução: Pacientes idosos geralmente apresentam diversas comorbidades ao mesmo tempo o que leva a uso de diversos medicamentos simultâneos, gerando risco de interação medicamentosa e maior risco de eventos adversos causando iatrogenia. Polifarmácia é definida como o uso de quatro ou mais medicamentos simultâneos por um paciente com ou sem prescrição médica. Existem fármacos que se usados em idosos os riscos de provocar efeitos colaterais são superior aos benefícios, são os chamados medicamentos potencialmente inapropriados para idosos. Em uma consulta ambulatorial devemos sempre nos atentar a lista de medicamentos inapropriados ou potencialmente inapropriados para idosos, entre elas temos a lista de PRISCUS e os critérios de Beers-Fick. Objetivo: essa revisão de literatura tem como objetivo alertar os riscos da polifarmácia no paciente idoso chamando também atenção para a lista de medicações potencialmente inapropriados para idosos. Materiais e métodos: Para a realização desta revisão bibliográfica foi feito uma pesquisa de artigos científicos nos idiomas inglês e português dos últimos 20 anos nas bases de dados Scielo e Pubmed além de consultas a livros acadêmicos. Resultados: entre as medicações da lista PRISCUS temos alguns anti-inflamatórios não esteroidais (cetoprofeno, piroxicam, dentre outros), antibióticos como nitrofurantoina, anti-histamínicos (hidroxizina, clorfeniramina, dentro outros), ergotaminas, benzodiazepínicos, tricíclicos, dentre outras classes e medicamentos. Conforme o aumento da idade, ocorrem mudanças no organismo que favorecem o aumento dos eventos adversos medicamentosos devido alteração da farmacocinética, entre essas alterações nos idosos temos o aumento do tecido adiposo, diminuição da massa e da água corpórea, diminuição do fluxo sanguíneo hepático e do metabolismo hepático, da função renal, dentre outras modificações. Para prevenção da iatrogenia medicamentosa temos que ter o diagnóstico correto, verificar o estado nutricional do idoso, função renal e hepática, verificar se haverá interações medicamentosas, avaliar se o benefício é maior que o risco antes de entrar com alguma medicação para assim evitar cascata iatrogênica que é o ato de prescrever um fármaco para diminuir reação adversa de outro. conclusão: o paciente idoso é mais propenso ao maleficio das medicações, sendo que para prevenção de iatrogenia medicamentosa é essencial o conhecimento da farmacologia e da fisiologia no paciente idoso.

Reflection electron microscopy of as-grown diamond surfaces

1993 ◽  
Vol 51 ◽  
pp. 1006-1007
Author(s):  
Z.L. Wang ◽  
J. Bentley ◽  
R.E. Clausing ◽  
L. Heatherly ◽  
L.L. Horton
Keyword(s):  
Electron Microscopy ◽  
Synthetic Diamond ◽  
High Energy ◽  
Dark Field ◽  
Reverse Direction ◽  
Diamond Surfaces ◽  
Grain Sizes ◽  
Synthetic Diamonds ◽  
De Beers ◽  
Reflection Electron Microscopy

It has been found that the abrasion of diamond-on-diamond depends on the crystal orientation. For a {100} face, the friction coefficient for sliding along <011> is much higher than that along <001>. For a {111} face, the abrasion along <11> is different from that in the reverse direction <>. To interpret these effects, a microcleavage mechanism was proposed in which the {100} and {111} surfaces were assumed to be composed of square-based pyramids and trigonal protrusions, respectively. Reflection electron microscopy (REM) has been applied to image the microstructures of these diamond surfaces.{111} surfaces of synthetic diamond:The synthetic diamonds used in this study were obtained from the De Beers Company. They are in the as-grown condition with grain sizes of 0.5-1 mm without chemical treatment or mechanical polishing. By selecting a strong reflected beam in the reflection high-energy electron diffraction (RHEED) pattern, the dark-field REM image of the surface is formed (Fig. 1).

De Beers go sculling

1975 ◽  
Vol 54 (6) ◽  
pp. 333
Keyword(s):  
De Beers

De Beers Diamond Insight Report 2019

2020 ◽  
Vol 37 (1) ◽  
pp. 3-3
Author(s):  
Carol M. Stockton
Keyword(s):  
De Beers

Diamond producers ranking next after De Beers and ALROSA

2018 ◽  
Vol 137 (1/2018) ◽  
pp. 79-83
Author(s):  
Danilov Yu.G. ◽  
Pakhomov A.A. ◽  
Leontiev S.P.
Keyword(s):  
De Beers

More about Diamonds

2019 ◽  
pp. 115-119
Author(s):  
Vladimir Shubin
Keyword(s):  
United Kingdom ◽  
South African ◽  
Personal Experience ◽  
African Studies ◽  
Short Term ◽  
Soviet State ◽  
The United Kingdom ◽  
De Beers

The article is a rejoinder to the work of Yury S. Skubko, previously published in the Journal of the Institute for African Studies, on Moscow’s relations with De Beers. It is based not only on the available literature but also on the author’s personal experience. The author shows that under the monopoly of this South African company in the field of diamond sales, Soviet organizations, even in the conditions of a South African boycott, were forced to deal with its subordinate structures and the attempts to sideline them were in vain. In particular the article analyses the attitude to a controversial agreement signed by the Soviet state-owned “Glavalmalmazzoloto” and De Beers Centenary in 1990, when, like in many other cases in the “Gorbachev’s era” Moscow’s principle stand was eroded for short-term results even personal gains. The author comes to the conclusion that the responsibility for Moscow’s dealings with De Beers must be borne not by our country, but above all by the United Kingdom, which allowed De Beers have the headquarters of its Central Selling Organisation (CСO) in London.

Identificación de los pacientes con elevado riesgo de presentar problemas relacionados con medicamentos segun los criterios de Beers

2012 ◽  
Vol 47 (5) ◽  
pp. 238-239 ◽  
Author(s):  
Pilar Sáez-López ◽  
Araceli López-Sáez ◽  
Sonsoles Paniagua-Tejo
Keyword(s):  
De Beers

Richard Liversidge and De Beers

Ostrich ◽  
2004 ◽  
Vol 75 (4) ◽  
pp. vi-vi
Author(s):  
NF Oppenheimer
Keyword(s):  
De Beers

More on Diamonds and De Beers

2021 ◽  
pp. 120-126
Author(s):  
Yury Skubko ◽  
Keyword(s):  
Cold War ◽  
South African ◽  
Industrial Development ◽  
Previous Analysis ◽  
African Studies ◽  
Internal Colonialism ◽  
Long Period ◽  
De Beers

The author develops and supplements his previous analysis of a long period of Moscow’s confidential cooperation with South African diamond cartel De Beers, both forced and mutually beneficial, initially in the 1920s, then from late 1950s to early 1990s (Journal of the Institute for African Studies №3(40),2017). According to recently released documents such cooperation also continued between these two periods. It provided Soviet enterprises with imported industrial diamonds for precision instruments and augmented the country’s defense potential during the period of toughest Western Cold war sanctions in 1949–1953, before the discovery and extraction of rich deposits of Yakut diamonds. The article contains some interesting evidence of Russian diaspora involvement in South African industrial development. The author also calls for greater objectivity in historic analysis of the period of South African internal colonialism and anti-apartheid struggle.

De Beers 2020 Diamond Market Reports

2021 ◽  
Vol 37 (6) ◽  
pp. 557-557
Author(s):  
Carol M Stockton
Keyword(s):  
De Beers
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