scholarly journals RELAÇÃO DA FAIXA DE IDH DOS PAÍSES COM A POPULAÇÃO VACINADA CONTRA COVID-19

2021 ◽  
Author(s):  
Moisés Buzaglo Salles ◽  
Leonardo Maquiné Hermont ◽  
Rebeca Patrícia Quereza e Silva Faria

Introdução: Segundo a OMS, a imunização é essencial na atenção primária à saúde e direito indiscutível ao ser humano, sendo vital no controle de surtos de doenças infecciosas. Ainda assim, muitas pessoas têm um acesso insatisfatório às vacinas. Um dos indicadores que utiliza o acesso à saúde, incluindo o acesso à vacinação, para medir a qualidade de vida em cada país é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Em dezembro de 2020 se iniciaram as vacinas contra a COVID-19, visando a redução do impacto da pandemia atual. Entretanto, diversos países ainda não começaram a imunização. Objetivo: realizar um levantamento sobre a população totalmente vacinada contra o coronavírus mundialmente e correlacioná-la à faixa de IDH dos países. Material e Métodos: Foram analisados dados vacinais provenientes de autoridades de saúde do governo, como Centros de Controle e Prevenção de Doenças, quantificadas nas estatísticas globais da plataforma Google. Após, calculou-se a média da população totalmente vacinada, bem como a porcentagem desta em relação à população total de acordo com as faixas de IDH: Muito Alto, Alto, Médio ou Baixo, segundo o “Human Development Report 2020.” Resultados: Os dados de vacinação total foram obtidos até o presente momento somente de 46 países, 5 de IDH Alto (A) e 41 de IDH Muito Alto (MA): A - 184.716,8 mil pessoas (2,98% DP = 6.43) vacinadas/país; MA - 723.919,9 mil pessoas (2,25% DP = 4.6) vacinadas/país. Outros países também iniciaram a vacinação, porém não forneceram dados ou ainda não obtiveram esquemas vacinais completos. Conclusão: Observou-se uma velocidade maior da aplicação vacinal nos países com IDH mais elevado, expressa pelo número de nações e pela população vacinada. Os dados demonstram a necessidade de esforços para uma vacinação mais expressiva nos países de IDH mais baixo.




2009 ◽  
Vol 41 (1) ◽  
pp. 122a-122a
Author(s):  
Fida J. Adely

The Arab Human Development Report 2005, the fourth in a series that has received much acclaim and stirred much controversy, takes up the issue of women's development in the Arab world. Through a careful reading and analysis of sections of the report that address education and economic participation, this paper offers a critique of the human capabilities framework that frames this report. I highlight critical tensions between the claim that providing education is an essential element of expanding choices and the assumptions embedded in discussions about women and education regarding which choices are acceptable and/or desirable. These tensions point to the persistence of values derived from the mandates of global capital, albeit in the new language of neoliberal choice, revealing that ‘human development’ does not represent a significant departure from earlier conceptualizations of development. I draw on my ethnographic research in Jordan as one example to interrogate such assumptions and to shed light on the ambiguities built into the educational project for young women today.







2001 ◽  
Vol 28 (6) ◽  
pp. 839-840 ◽  
Author(s):  
Carol A. Singer


2021 ◽  
Author(s):  
Daunis Auers ◽  
◽  
Ivo Rollis ◽  
Iveta Reinholde ◽  
Toms Rostoks ◽  
...  


2015 ◽  
Author(s):  
Joan Nymand Larsen ◽  
Gail Fondahl


2009 ◽  
Vol 41 (1) ◽  
pp. 61-62
Author(s):  
Islah Jad

I think it is safe to say that the Arab Human Development Report 2005 (AHDR 2005) was the first report to be criticized and even attacked by its own authors. Some contested not being “fully” the “owner” of the report because they were forced to share it with some “disappointing” partners; some attacked it for not fully representing their fundamentalist secular beliefs. Others showed their discontent with its theoretical incoherence and its clear neoliberal approach. These differing stands reflect the spectrum of conflicting views and approaches in the Arab world about women's issues; they also reflect the lack of a spirit of teamwork.





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