scholarly journals Zonas tipológicas intermedias en Personas de Carlos Fuentes

2020 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 12-28
Author(s):  
Carmen Vidaurre

Aproximación analítica al libro Personas de Carlos Fuentes, publicado póstumamente, en el que se reúnen fragmentos de memorias y semblanzas sobre un conjunto de notables personajes entre los que se encuentran Alfonso Reyes, Luis Buñuel, François Mitterrand, André Malraux, Pablo Neruda, Julio Cortázar, Fernando Benítez, Susan Sontag, Lázaro Cárdenas. Esta obra hace evidente la presencia de elementos propios de distintos géneros (testimonio, biografía, memoria, ensayo.), punto en el que se centra este estudio, desde un enfoque metodológico-analítico, para precisar las consecuencias que la recuperación de estos modelos retóricos tienen, desde el punto de vista ideológico y de los procesos de comunicación.

2020 ◽  
Vol 8 (15) ◽  
pp. 28-54
Author(s):  
Priscila Ribeiro Dorella

  Susan Sontag (1933-2004) foi uma das intelectuais públicas norte-americanas mais importantes do século XX. Escritora de romances e ensaios com dezenas de traduções, ela conviveu com expressivos intelectuais e artistas, inclusive latino-americanos, tais como Carlos Fuentes, Octavio Paz e Júlio Cortázar. Com isso buscou despertar o interesse de muitos leitores para as inovações literárias produzidas na América Latina, durante a Guerra Fria, e de que modo elas foram movidas pela urgência em pensar os acontecimentos políticos e sociais resultando em uma produção extremamente instigante e difícil de ser encontrada nessa mesma época nos Estados Unidos. Este artigo tem como objetivo apresentar como foram sendo estabelecidas as suas relações com alguns intelectuais latino-americanos, bem como discutir os desdobramentos de seus controversos posicionamentos políticos em relação à política externa norte-americana e as experiências revolucionárias na América Latina.


2019 ◽  
Author(s):  
◽  
Erika Liliana Vargas Romero

Esta investigación nació intentando explicar lo fantástico en la obra narrativa de Ana de Gómez Mayorga. El objetivo principal de este trabajo era analizar el tiempo y el espacio como elementos fantásticos en los cuentos de Ana de Gómez Mayorga. En un inicio, esta investigación sólo pretendía trabajar lo fantástico en los textos incluidos en Entreabriendo la puerta, con la intención de disminuir el corpus tomamos en consideración los textos que aparecieron publicados en la Revista Ideas, que fue el órgano informativo del grupo Ateneo Mexicano de Mujeres, previo a la Editorial Ideas; de todos éstos, se eligieron La taza de té y La fuga; y de los que se retomaron en la antología hecha por Reyna Paniagua en 2011 se eligieron La casa y El señor cura. El planteamiento del que parte el trabajo apuesta por la comprobación de una escritura evolutiva en la que la creación de lo fantástico no estuvo supeditada a la atmósfera decimonónica, sino que también resultó ser un adelanto y una innovación estética en donde los elementos de lo fantástico moderno se hacen presentes, mismos que permiten comparar la obra de Mayorga con la de escritoras tan destacadas como Amparo Dávila, Elena Garro e Inés Arredondo, autores que poco a poco han cobrado vigencia como Francisco Tario, por ejemplo, y de autores consagrados como José María Roa Bárcena, Alfonso Reyes, Carlos Fuentes y Julio Cortázar.


2019 ◽  
Vol 39 (2) ◽  
pp. 305-315
Author(s):  
Rosa Maria Severino Ueno

Pioneira da poesia erótica no Brasil, a poeta (como prefere ser chamada), escritora, jornalista e tradutora Olga Savary há mais de quatro décadas vem trabalhando em traduções de grandes obras literárias, ademais de contar com inúmeros prêmios e reconhecimentos por sua obra própria. É a maior tradutora de Pablo Neruda no Brasil, além de ter traduzido importantes autores da literatura hispano-americana, como Octavio Paz, Carlos Fuentes, Julio Cortázar, Mario Vargas Llosa e Laura Esquivel. Em 1980 recebeu da Academia Brasileira de Letras o Prêmio Odorico Mendes de Tradução, por Conversa na Catedral, e em 1994 o Prêmio Jabuti de Tradução, por Como água para chocolate. Também traduziu indiretamente a três grandes mestres nipônicos do haicai: Bashô, Buson e Issa.Em entrevista exclusiva, a autora, do alto dos seus 84 anos, nos conta, em seu apartamento do Rio de Janeiro, sobre sua trajetória como tradutora com histórias irônicas e espirituosas.


Author(s):  
Harris Feinsod

This chapter shows how revolutionary enthusiasms, experimental magazines, and translation fueled inter-American relations in the 1960s on the countercultural left. Previous critics note the Boom, but most US accounts of the period’s poetry center on the intra-national polarities (“margin versus mainstream” or “raw versus cooked”) inflamed by Donald Allen’s The New American Poetry (1960). The chapter instead describes a larger formation called “the new inter-American poetry,” recovering dialogues best emblematized by the hemispheric little magazine El Corno Emplumado, and the reciprocations engendered between the works of rebellious Beats and revolutionary Cuban barbudos, Paul Blackburn and Julio Cortázar, Clayton Eshleman and Javier Heraud, Pablo Neruda among his English translators, and others. These exchanges were not without their blind spots, and the chapter concludes by comparing the communities imagined by Frank O’Hara’s Lunch Poems (1964) to poems by contemporaneous visitors to Manhattan such as Mario Benedetti (Uruguay) and Alcides Iznaga (Cuba).


2017 ◽  
Vol 45 ◽  
pp. 429-448
Author(s):  
Alicia Nila Martínez Díaz

La figura del vampiro en la literatura hispanoamericana constituye una constante. Su permanencia a través de los siglos dentro de las letras del subcontinente americano invita a preguntarse por el lugar que ocupa este arquetipo gótico en el imaginario de los escritores latinoamericanos contemporáneos. El presente trabajo tiene por objeto de estudio la figura del vampiro en los cuentos de “Reunión con un círculo rojo” (Julio Cortázar, 1977) “Vlad” (Carlos Fuentes, 2004) y “La máscara del dios vampiro” (Mauricio Molina, 2006). A través del análisis de estos relatos se lleva a cabo un análisis de la representación de la figura del vampiro en la literatura hispanoamericana contemporánea. Asimismo, se examinan las estrategias textuales utilizadas por cada uno de estos autores para plasmar su visión del mismo, así como la significación que el mito vampírico reviste para cada uno de ellos. En último término, se postulan algunas de las posibles claves que explicarían su preeminencia en la cultura contemporánea.


América ◽  
1998 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 343-350
Author(s):  
Karl Kohut

Littérature ◽  
2004 ◽  
Vol 136 (4) ◽  
pp. 99-110
Author(s):  
Leyla Perrone-Moisès

2014 ◽  
Vol 30 ◽  
pp. 41
Author(s):  
Renata Moreira Marquez

Este ensaio propõe uma reflexão crítica sobre o mapa como modelo privilegiado de representação do espaço. Partindo da iconografia historicamente verificada com a disseminação do imaginário do globo terrestre e buscando os possíveis estratos heterotópicos ou margens de desobediência cartográfica atuantes nos mapas existentes bem como na emergência de novos mapas, aborda algumas das suas transformações históricas na tensão constantemente experimentada entre inventário e invenção, através de um conjunto selecionado de reflexões e proposições de autores vindos não da geografia mas das artes visuais e da literatura tais como Joaquín Torres-García, Georges Perec, Joan Brossa, Julio Cortázar e outros. Frente à análise da aplicabilidade do mapa como relato subjetivo e da sua aproximação com uma experiência cartográfica múltipla e diversa capaz de inventariar, nos lugares estudados, a qualidade poética da vida, o mapa ressurge, assim, como ciência das qualidades em detrimento de campo das quantidades. Propõe-se, conclusivamente, repensar a cartografia como uma plataforma científica que, mesmo nas suas origens, já guardava uma potência mítica para relatos abertos e transversais à ciência e que, no contexto atual, pode tornar-se uma plataforma de ação criativa em prol de novas sensibilidades perceptivas, novos mundos estéticos e novos movimentos prospectivos de transformação imaginativa do espaço, ampliando e complexificando o esforço de conhecer as nossas relações geográficas.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document