scholarly journals PERFIL DOS PACIENTES VÍTIMAS DE TRAUMA TORÁCICO ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EVANGÉLICO DE CURITIBA (HUEC)

2014 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 42 ◽  
Author(s):  
Carlos Roberto Naufel Junior ◽  
Carolina Talini ◽  
Lydio Barbier Neto
Keyword(s):  
Em 12 ◽  

Introdução: O trauma torácico cursa frequentemente com alterações na dinâmica respiratória e circulatória. A maioria dos traumas torácicos é tratada com drenagem pleural e somente 15-30% necessitarão de toracotomia. Objetivo: Analisar o perfil dos pacientes vítimas de trauma torácico. Metodologia: Analisados 98 prontuários entre Janeiro e Dezembro de 2011, com acometimento torácico que necessitou de drenagem pleural para seu tratamento. Resultados: Oitenta e dois pacientes eram homens e 16 mulheres. A idade média de 36,9 ± 16 anos (variando entre 9 e 83 anos). Quarenta e três (43,8%) foram vítimas de trauma penetrante e 55 (56,2%) de trauma fechado. Quinze pacientes apresentaram hemotórax, 23 pneumotórax e 55 hemopneumotórax. Sessenta e oito pacientes (69,4%) sofreram lesões associadas ao trauma torácico. A permanência com dreno foi de 7 ± 6,2 dias. O volume drenado imediatamente foi 401 mL (variando entre 50 e 1050 ml). Em 12 casos foi realizada toracotomia. Setenta (71,4%) pacientes foram submetidos à antibioticoterapia, por 4,6 ± 6,9 dias. Vinte e sete receberam cuidados em unidade de terapia intensiva, por 10,3 ± 7,9 dias. O tempo médio de internamento foi 9,3 ± 8,4 dias (variando entre 1 e 48 dias). Trinta e um (31,6%) pacientes apresentaram complicações e 17 (17,3%) foram a óbito. Conclusão: Homens com idade entre 15 e 29 anos foram os mais acometidos, submetidos à drenagem pleural por trauma fechado, mais frequentemente associado a hemopneumotórax. A baixa incidência de toracotomia neste estudo confirma a drenagem como tratamento preferencial dos traumas torácicos em nosso meio.

2019 ◽  
Vol 8 (8) ◽  
Author(s):  
Maria Cristina Almeida de Souza ◽  
Athaluama Pires da Silva Inocêncio ◽  
Marcos Alex Mendes da Silva ◽  
Eduardo Tavares Lima Trajano

Introdução: Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica é uma prevalente infecção na Unidade de Tratamento Intensiva, cujos pacientes frequentemente permanecem com boca aberta devido intubação orotraqueal e ventilação mecânica. Como conseqüência, ocorre desidratação da mucosa oral e diminuição do fluxo salivar, favorecendo surgimento de doenças bucais, causadas por microorganismos cuja colonização atinge as vias aéreas comprometendo o sistema respiratório. Metodologia: estudo quantitativo e observacional. A amostra - constituída pelos prontuários de pacientes adultos internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário de Vassouras nos meses de Setembro a Dezembro dos anos de 2017 e nos mesmos meses de 2018 - foi dividida em 2 grupos: G1 e G2, compostos respectivamente por pacientes internados pré e pós-implementação do Protocolo de Higiene Oral. Objetivo: verificar prevalência de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica em pacientes adultos internados na terapia intensiva do Hospital Universitário de Vassouras após a implementação de um Protocolo de Higiene Oral. Resultados: o Grupo 1 foi constituído por 225 pacientes internados no período de 2017, quando o protocolo de higiene bucal não havia sido implementado. O Grupo 2, foi composto por 295 pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva, que já havia sistematizado o protocolo. No G1, foi registrada prevalência de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica em 14 pacientes. Já no G2, a Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica foi diagnosticada em 2 pacientes, comprovando redução significativa da infecção respiratória, de 6,2% para 0,6%. Conclusão: constatou-se redução na prevalência de pneumonia entre pacientes adultos internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário de Vassouras após a implementação do Protocolo de Higiene Oral. Comprovou-se a interrelação entre higiene bucal e infecções do aparelho respiratório.Descritores: Cuidados Críticos; Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica; Higiene Bucal.ReferênciasRibeiro KRA, Anjos EG, Oliveira EM. Enfermagem em ventilação mecânica: cuidados na prevenção de pneumonia. Rev  Recien. 2016;6(16):57-71Santos PSS, Mello WR, Wakim RCS, Paschoal MAG. Uso de solução bucal com sistema enzimático em pacientes totalmente dependentes de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Bras Terap Int. 2008;20(2):154-59.Oliveira TC, Azevedo AS. Eficácia da higiene oral na prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. Persp online: biol saúde;2016;21(6):20-4.    Feider LL, Mitchell P, Bridges E. Oral Care Practices for Orally Intubated Critically Adults.  Am  J  Crit Care. 2010;19(2):175-83.Penitente RM, Vilches JIG, Oliveira JC, Mizohata MGG, Correa DI, Alonso TRMB et al. Controle da pressão do cuff na unidade terapia intensiva: efeitos do treinamento. Rev bras ter intensiva. 2010;22(2):192-95.Souza AF, Guimarães AC, Ferreira EF. Avaliação da implementação de novo protocolo de higiene bucal em um centro de terapia intensiva para prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. REME. Rev Min Enferm. 2013;17(1):177-84.Ferreira EG, Kimura A, Ramos DF, Albuquerque PL, Antunes MD, Oliveira DV. Prevalência de pneumonia associada à ventilação mecânica por meio de análise das secreções traqueobrônquicas. Rev Rene 2017;18(1):114-20.Bezerra EL, Lima AIF, Nóbrega ARR, Barroso DN, Donadi HA, Santos JGS et al. Prevalência de pneumonia em pacientes de uma unidade de terapia intensiva de um hospital-escola de Fortaleza-CE. Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza.2012;25(2 Supl):20-4.Amaral SM, Cortês AQ, Pires FR. Pneumonia nosocomial: importância do microambiente oral. J bras pneumol. 2009;35(11):1116-24.Brasil. Ministério da Saúde. Resolução CNS nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, n. 201, p. 21082, 16 out. 1996. Seção I. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html. Acesso em 12 de dezembro de 2018.Lucian R, Dornelas JS. Mensuração de Atitude: Proposição de um Protocolo de Elaboração de Escalas. RAC. 2015;(19):157-77.


Author(s):  
Bruna da Silva Louredo Pereira ◽  
Sandra Regina Maciqueira Pereira ◽  
Ayla Maria Mesquita de Farias ◽  
Adriana Carla Bridi ◽  
Vanessa Galdino de Paula ◽  
...  

Objetivos:Descrever o perfil demográfico dos pacientes, mensurar a carga de trabalho da enfermagem por meio da aplicação do instrumento Nursing Activities Score (NAS) e apresentar o dimensionamento recomendado para a equipe de enfermagem. Método: estudo transversal, prospectivo e descritivo, desenvolvido na unidade de terapia intensiva, com 10 leitos, de um hospital Universitário do Rio de Janeiro entre maio e junho de 2017, tendo 138 avaliações, em 12 pacientes, num total de 20 dias. Resultados: Houve predominância do sexo feminino (67%), com idade mediana de 60,5 anos, e tempo de internação em média de 11,58 dias, o percentual do NAS médio observado foi de 76,9%, correspondendo a 18,4 horas de assistência de enfermagem nas 24 horas, com recomendação de no mínimo 10 profissionais de enfermagem por turno, sendo 52% enfermeiros. Conclusão: A aplicação do NAS ajustado às recomendações do Conselho Federal de Enfermagem contribui para o dimensionamento adequado dos profissionais de enfermagem.


2021 ◽  
Vol 13 (4) ◽  
pp. e6861
Author(s):  
Marcos Soares De Lima ◽  
Elizandra Cássia da Silva Oliveira ◽  
Marcella Di Fátima Ferreira Noya Barros ◽  
Regina Célia De Oliveira
Keyword(s):  
Em 12 ◽  

Objetivo: Analisar a usabilidade de bombas de infusão em uma unidade de terapia intensiva adulto. Métodos: Estudo descritivo com abordagem quantitativa realizado em um hospital da região metropolitana do Recife, com a equipe de enfermagem que desempenha atividades assistenciais na unidade de terapia intensiva, entre os meses de agosto a dezembro de 2019. Utilizou-se um instrumento de registro de observação, confeccionado pelos pesquisadores e a tarefa consistia em o profissional de enfermagem fazer uma tarefa simples do seu dia a dia: instalar e programar na uma solução de 528.3ml de SF 0,9% em 12 horas; sendo cronometrado e registrado o tempo para o cumprimento da tarefa. Resultados: 56,7% dos profissionais concluíram a tarefa, 33,3% cumpriram a tarefa proposta com conformidade, 23,3% cumpriram com não conformidade e 43,3% não cumpriram a tarefa. 33,3% não tiveram nenhum erro até finalizar a tarefa; 58,9% tiveram de 1 a 5 e 7,8% tiveram de 6 a 10 erros. 23,3% referiram fazer uso da calculadora; 22,2% relataram que não teve treinamento. Conclusão: Notou-se a baixa usabilidade da bomba de infusão e um dos fatores que possa ter contribuído foi a falta de treinamento/pouco treinamento, necessitando de estratégias de educação continuada, para capacitar/atualizar os profissionais.


1977 ◽  
Vol 35 (2) ◽  
pp. 99-111 ◽  
Author(s):  
Walter C. Pereira ◽  
Valfredo J. Neves ◽  
Yara Rodrigues
Keyword(s):  
Em 12 ◽  

São apresentados os resultados obtidos com craniotomia descompressiva bifrontal ampla em 12 doentes com edema cerebral grave e irreversível com os métodos convencionais de tratamento, provocado em 10 por traumatismo crânio-encefálico. Todos os pacientes apresentavam quadro neurológico muito grave, com sinais de comprometimento do tronco cerebral superior. Angiografia caro-tídea bilateral foi praticada sistematicamente, tanto no pré como no pós-operatório, constituindo-se no fator decisivo para a indicação cirúrgica. Seis (50%) dos doentes sobreviveram, apresentando 5 (41,6%) recuperação neurológica e psíquica praticamente totais. Levando em conta estes resultados, consideramos esta técnica cirúrgica o melhor recurso de tratamento em tais casos, máxime se indicada precocemente. São necessários, contudo, cuidados pós-operatórios especiais com estes pacientes, que devem, sempre que possível, ser mantidos em unidade de terapia intensiva, em virtude da grande incidência de complicações, mormente respiratórias.


2018 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 138-161
Author(s):  
Fernando Amorim Cunha ◽  
Acácia Felícia de Sousa Oliveira
Keyword(s):  

2019 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 12
Author(s):  
Manuella Fernanda De Souza ◽  
Jéssica Caxias Bento ◽  
Clarice Santana Milagres

A morte encefálica (ME) representa a ausência de funcionamento cerebral, no qual há inexistência de atividade elétrica na região do encéfalo e o paciente somente consegue sobreviver devido a meios artificiais, permanecendo com a função cardiorrespiratória intacta temporariamente. O enfermeiro tem importante papel na identificação, notificação e captação de órgãos de pacientes com este diagnóstico, atuando na comunicação com a família para que eles possam decidir sobre aceitar ou recusar a doação de órgãos. Objetivo: Verificar a percepção dos enfermeiros intensivistas diante da morte encefálica e da doação de órgãos. Métodos: Pesquisa qualitativa convergente assistencial, realizada em um hospital público no interior do Estado de São Paulo. Foram selecionados enfermeiros intensivistas que atuam neste setor de Unidade de Terapia Intensiva adulto. Para a pesquisa, foi realizada uma entrevista com questões norteadoras discursivas, e, posteriormente, utilizou-se a análise de conteúdo de Bardin. Nesta proposta, a categorização foi utilizada e empregada a representatividade. Resultados: Da análise das transcrições das entrevistas obtidas emergiram três categorias temáticas: percepção dos enfermeiros para lidar com a morte; preparo do enfermeiro intensivista sobre a morte e seus critérios de definição; e processo de trabalho do enfermeiro na efetividade do processo de doação de órgãos para transplante. Conclusão: O presente estudo proporcionou a percepção do enfermeiro intensivista diante da morte encefálica e da doação de órgãos. O processo de trabalho deste profissional consta, entre diversas atividades, realizar uma assistência de qualidade ao indivíduo em ME, reconhecer os sinais e sintomas da ME, realizar os cuidados ao corpo e, por fim abordar os familiares de forma empática e humana, assim como orientá-los, sobre a doação de órgãos. Diante desta última ação, o êxito de um futuro transplante pode ser possível.Palavras-chave: morte encefálica, transplantes, unidades de terapia intensiva.  


2019 ◽  
Vol 18 (5) ◽  
pp. 650
Author(s):  
José Melquiades Ramalho Neto ◽  
Aran Rolim Mendes De Almeida ◽  
Luípa Michele Silva ◽  
Renata Andréa Pietro Pereira Viana ◽  
Maria Miriam Lima Da Nóbrega
Keyword(s):  

Introdução: A sepse é definida pela presença de disfunção orgânica ameaçadora à vida decorrente de uma resposta imune desregulada do organismo à infecção, podendo progredir para choque séptico diante de acentuadas anormalidades circulatórias, celulares e metabólicas. Objetivo: Conhecer a atuação de enfermeiros intensivistas de uma Unidade de Terapia Intensiva Geral no tocante aos cuidados com o paciente séptico. Métodos: Estudo exploratório com abordagem qualitativa, realizado com 12 enfermeiros de um hospital escola do município de João Pessoa/PB, Brasil, no período de outubro a novembro de 2015. Para a apreensão do material empírico, utilizou-se um formulário estruturado, sendo o material tratado por meio da técnica de análise de conteúdo temática categorial. Resultados: Da análise qualitativa emergiram duas categorias: compreensão sobre a sepse e cuidados intensivos ao paciente com sepse. Os depoimentos dos enfermeiros intensivistas revelaram adequado conhecimento sobre a sepse, com ações embasadas na Campanha Sobrevivendo à Sepse e na própria experiência clínica. Conclusão: Os cuidados intensivos deixaram transparecer, de modo enfático, que o reconhecimento precoce dos diferentes espectros clínicos da sepse por enfermeiros torna-se relevante tanto para o diagnóstico quanto para as definições rápidas dos planos terapêuticos e estratégias de monitorização dos pacientes.Palavras-chave: sepse, cuidados de enfermagem, unidades de terapia intensiva, assistência centrada no paciente.


2018 ◽  
Vol 17 (3) ◽  
pp. 266
Author(s):  
Joilma Santos Passos ◽  
Ester De Almeida Souza ◽  
Elzo Pereira Pinto Junior ◽  
Sílvia Morgana Araújo De Oliveira ◽  
Rhaine Borges Santos Pedreira
Keyword(s):  

A transição epidemiológica e demográfica em curso no país impacta em novos desafios para a oferta de serviços de saúde, com aumento da demanda por assistência em alta complexidade, especialmente em leitos de Unidades de Terapia Intensiva. O objetivo deste estudo foi descrever a distribuição de leitos de terapia intensiva adulto na Bahia. Trata-se de um estudo ecológico, de série temporal, cuja unidade de análise foi a Bahia, de 2005 a 2014. A fonte dos dados acerca da disponibilidade dos leitos foram as informações do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Os resultados evidenciaram aumento na quantidade de leitos, tanto públicos quanto privados, sendo maior o crescimento proporcional nos leitos públicos. Apesar desse achado, em todos os anos estudados, a maioria dos leitos se concentrava na capital do estado. O estudo demonstrou a existência de vazios assistenciais na oferta de leitos de terapia intensiva na Bahia, apesar da melhoria na oferta desses serviços no interior do Estado. Esta pesquisa aponta a necessidade de expansão desses serviços, especialmente nos municípios de médio porte, de modo a garantir o cumprimento dos princípios do Sistema Único de Saúde, especialmente o princípio da integralidade da assistência.Palavras-chave: unidades de terapia intensiva, Sistema Único de Saúde, sistemas de informação em saúde, epidemiologia.


2016 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
Author(s):  
Dirceu Costa ◽  
Évelim Leal de Freitas Dantas Gomes ◽  
Kadma Damasceno Soares Monteiro ◽  
Denise Rolim Leal De Medeiros
Keyword(s):  

Objetivos: Investigar as características clínicas e observar a condução do tratamento assim como a evolução de lactentes hospitalizados por bronquiolite viral aguda (BVA) em um hospital geral com níveis de complicações abaixo dos encontrados na literatura e detectar possíveis tratamentos de maior eficácia para esta população com base nestes dados. Métodos: Estudo retrospectivo dos 5 últimos períodos epidêmicos de crianças com diagnóstico de BVA hospitalizadas. Foram excluídos lactentes > 2 anos que tenham sido hospitalizados previamente com história de sibilos ou com outro diagnóstico confirmado. Foram avaliadas características demográficas como idade, gênero, local de internação, tempo de hospitalização, necessidade de suporte ventilatório, tempo de oxigeno terapia, resultados da amostra do vírus sincicial respiratório e tratamentos utilizados. Resultados: Dos 70 lactentes avaliados, 3 foram excluídos do estudo. Dos 67 lactentes, (98,5%) tinham menos de um ano de idade e 44(64,68%) eram < 6 meses. Todos os pacientes (100%) foram submetidos à fisioterapia respiratória, 5 (7,4%) necessitaram de internação em terapia intensiva, um necessitou de ventilação mecânica invasiva (1.5%) e 5 (7.4%) de ventilação não invasiva com uma taxa de sucesso de 80%. Conclusão: A menor necessidade de internação em UTI, assim como de suporte ventilatório em relação aos dados descritos na literatura pode estar relacionada aos tratamentos adotados especialmente nas técnicas de fisioterapia empregadas nestes lactentes.Palavras-chave: bronquiolite, vírus sincicial respiratório, cuidados intensivos, modalidades de Fisioterapia.


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