limnoperna fortunei
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279
(FIVE YEARS 58)

H-INDEX

24
(FIVE YEARS 2)

2021 ◽  
Vol 11 (24) ◽  
pp. 11995
Author(s):  
Ruonan Wang ◽  
Xiaoling Wang ◽  
Songmin Li ◽  
Jupeng Shen ◽  
Jianping Wang ◽  
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It is of great significance for air pollution control and personnel safety guarantee to master the release characteristics of harmful gases in the process of Limnoperna fortunei corruption. In view of the lack of research on the environmental pollution caused by the corruption of Limnoperna fortunei, a model experiment was designed to study the three harmful gases of NH3, H2S, and CH4 in the putrid process of Limnoperna fortunei by considering the density of Limnoperna fortunei and the time of leaving water. The results show that: (1) The recognition and processing of outliers based on wavelet decomposition and K-means algorithm can effectively reduce the standard deviation and coefficient of variation of the data set and improve the accuracy of the data set. (2) The variation of NH3 and H2S gas concentrations with the time of water separation satisfies polynomial linear regression (R2 > 99%). (3) At a density of 0.5–7.0 × 104 mussels/m2, the highest concentration of NH3 reached 47.9777–307.9454 mg/m3 with the increase in the density of Limnoperna fortunei and the extension of the time away from water, far exceeding the occupational exposure limit of NH3 of 30 mg/m3, potentially threatening human health and safety. The highest detection value of H2S concentration is 0.1909–5.0946 mg/m3, and the highest detection concentration of CH4 is 0.02%, both of which can be ignored.


Conjecturas ◽  
2021 ◽  
Vol 21 (7) ◽  
pp. 614-629
Author(s):  
Paulo Ricardo da Silva Camargo ◽  
Nataly Mendes Neves ◽  
Marília Ribeiro dos Anjos ◽  
Newton Pimentel Ulhoa Barbosa ◽  
Antônio Valadão Cardoso ◽  
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Keyword(s):  

O Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) é um bivalve invasor, nativo do Sudeste da Ásia, vem ganhando espaço ao redor do mundo. Apesar dos danos causados, poucos trabalhos relatam reprodução em laboratório. O presente trabalho tem como objetivo relatar eventual reprodução do L. fortunei em condições laboratoriais parcialmente controladas. As coletas dos colonizatórios ocorreram de janeiro a abril de 2021. As amostras foram aclimatadas em aquários com capacidade total de 30 a 500 litros. Foram observados filamentos brancos nos aquários de amostras recentes. Os autores associam essa substância com células gaméticas. Cerca de dois a cinco meses após a visualização dos filamentos, foram identificados indivíduos de diferentes tamanhos: 0,1 a 6 mm, enquanto os organismos da amostra colonizadora apresentavam tamanho entre 1 e 2 cm. O surgimento das substâncias brancas filamentosas e o achado de organismos de tamanhos distintos, associados à visualização microscópica de forma jovens, são indicativos de possível reprodução do mexilhão dourado em laboratório.


2021 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 35-43
Author(s):  
Oliveira M.M. ◽  
Silva E.S. ◽  
Calazans S.H. ◽  
Fernandes F.C. ◽  
Baeta Neves M.H.C. ◽  
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Toxic cyanobacteria blooms have been reported in freshwater sources worldwide and may lead to aquatic biota toxin accumulation and trophic chain transfer, resulting in ecological and public health concerns. To assess cyanobacteria effects on microcystin uptake and accumulation and on phosphatase, acethylcholinesterase (AChE) and carboxylesterase (CarbE) enzymatic activities, an in vivo experiment was carried out employing the golden mussel Limnoperna fortunei. These mussels were exposed to a Microcystis aeruginosa NPLJ-4 strain (NPLJ-4) for 48 hours at different cell densities. Subsequently, algal cell counts were carried out and enzymatic activities were assayed. All three enzymes (Phosphatase, AChE and CarbE) were inhibited at the end of the exposure experiment. Mussels exposed to higher in vivo M. aeruginosa densities exhibited microcystin uptake and accumulation. In vitro assays were also carried out, exposing soluble L. fortunei enzyme fractions to M. aeruginosa extracts containing microcystin, and phosphatase inhibition was observed, whereas acetylcholinesterase and carboxylesterase were not inhibited. The results indicate that metabolites other than mycrocystin probably caused the observed in vivo esterase inhibitions, requiring further investigations.


2021 ◽  
Author(s):  
Silvia Mara Zanela Almeida ◽  
Patricia Fernanda Bremm Albrecht ◽  
Geovane Albrecht ◽  
Luciano Pessoa De Almeida ◽  
Manuela Gazzoni Dos Passos
Keyword(s):  

Introdução: Alterações ambientais e perda de biodiversidade ocorrem principalmente por meio da ação do homem, alterando as populações originais. Uma das causas é a introdução de espécies vegetais e animais exóticos que na maioria das vezes se tornam invasores. Essas espécies causam impactos de relevância na vida de pessoas. A presença de animais exóticos pode causar um grande desequilíbrio, como é o caso do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) (Dunker), pertencente à família Mytilidae, nativo da China, que proporciona alterações no ecossistema aquático por ser um bivalve filtrador, possuindo alta taxa de reprodução e alta adaptabilidade. Objetivo: Verificar a ocorrência e incrustação do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) (Dunker), na Foz do rio Ariranha. Material e métodos: O estudo foi realizado no Rio Ariranha, município de Paial-SC, no período de 8 meses, dezembro de 2016 a agosto de 2017. Foram instaladas 48 unidades amostrais (feitas de substrato de madeira e tela) em diferentes profundidades (0,05, 0,75, 1,50m), divididos em dois pontos, ou seja, 24 unidades amostrais em cada ponto. A cada 60 dias eram retiradas 12 unidades amostrais (6 em cada ponto amostral) para medição dos indivíduos aderidos e verificada a temperatura da água superficial. Resultados:. Verificou-se a ocorrência do mexilhão dourado na foz do Rio Ariranha, sendo o maior número de indivíduos por m² observado nas unidades amostrais instaladas mais próximas a superfície da água. Em relação à diferença de substratos, a madeira mostra melhor adesão para incrustação do mexilhão dourado. A análise da temperatura apresentou uma variação de 11ºC de temperatura na superfície da água nos pontos de amostragem, apresentando temperatura de 18° a 29°C. Conclusão: Com base no estudo realizado sugere-se uma maior preocupação na construção de represas, para que seja retirada toda a madeira no local onde será alagado, devido a facilidade ou preferência de incrustação do mexilhão dourado.


Author(s):  
Francine Girardello ◽  
Camila Custódio Leite ◽  
Luciana Bavaresco Touguinha ◽  
Mariana Roesch-Ely ◽  
Chrys Katielli Hoinacki da Silva ◽  
...  

2021 ◽  
Author(s):  
Paulo Ricardo Da Silva Camargo ◽  
Newton Pimentel Ulhôa Barbosa ◽  
Antônio Valadão Cardoso ◽  
Paulo Santos Assis ◽  
Afonso Pelli

Introdução: Espécies não nativas invasoras são aquelas que ocorrem fora de sua área de distribuição natural, e apresenta uma expressiva capacidade de distribuição na nova região ocupada e apresentam vantagens ecológicas (Interações bióticas e abióticas) em relação às espécies nativas. Nesse sentido, as espécies exóticas invasoras causam impacto ambiental e econômico. Objetivo: O presente trabalho objetivou levantar a malacofauna invasora no rio Grande. Materiais e Métodos: Foram realizadas coletas de 09 a 17 de dezembro de 2020, divididas em quatro campanhas. Foram amostrados sete pontos ao longo do rio Grande e o tributário Córrego Gameleira. Os pontos estão distribuídos nos municípios de Uberaba-MG (ponto 1); Água comprida-MG (pontos 2 e 6); Igarapava-SP (ponto 3), Delta-MG (pontos 4 e 5), Miguelópolis-SP (ponto 7). Para a amostragem biótica, foram realizadas cinco amostras aleatórias de sedimentos em cada ponto. Para isso foi utilizado um amostrador de mão (método dipping). Os materiais capturados foram acondicionados em sacos plásticos com 500 ml de formol. Em laboratório, os sedimentos foram lavados e triados em tamises de 2, 1 e 0,5 mm. Os organismos foram identificados com auxílio de livro de identificação específico. Nessa etapa também foi utilizado o estereomicroscópio. Resultados: Foram amostrados 342 indivíduos distribuído entre as duas classes: gastrópode e bivalve. A espécie mais abundante foi o Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) com 307 (89,7%) indivíduos. Melanóides Turberculata (Müller, 1774) apresenta a segunda maior abundância com 53 exemplares (15,4%). O menos abundante foi Corbicula Fluminea (Müller, 1774) com 39 representantes (11,4%). Conclusão: O ponto 2 foi o local que apresentou a maior riqueza de espécie dentre todos os pontos amostrados. Esse ponto é o único que apresenta mata ciliares densas em ambos lados das margens. Pode-se inferir que a riqueza de espécie é dependente das características ambientais.


2021 ◽  
Author(s):  
Daercy Maria Monteiro de Rezende Ayroza ◽  
Taissa Juliana Melo ◽  
Lilian Paula Faria‐Pereira ◽  
Maria Letizia Petesse ◽  
Mauro de Freitas Rebelo ◽  
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