Kajian Terhadap Gerakan Kebangkitan Epistimologi (Epistimological Movement) Tacit Knowledge Michael Polanyi

Penelitian ini menjelaskan tentang kajian terhadap gerakan kebangkitan epistimologi (epistimological movement) tacit knowledge Michael Polanyi. Metode yang digunakan dalam kajian ini menggunakan metode atau pendekatan kepustakaan (library research), Hasil penelitian ini menunjukkan bahwa Filsafat sangat penting bagi kehidupan manusia karena dapat memecahkan berbagai persoalan kehidupan. Akibat pesatnya perkembangan ilmu pengetahuan telah banyak melahirkan paham baru. Kehadiran paham baru sebagai kritik bagi paham sebelumnya. Kritik Polanyi terhadap paham Positivisme karena paham tersebut terlalu melihat ilmu pengetahuan dari asplek objektivitasnya semata. Kritiknya mengahsilkan sebuah karyanya yang berjudul “Segi Tak Terungkap Ilmu Pengetahuan”. Relevansi pemikiran Polanyi pada lembaga pendidikan melalui kebijakan internal dalam upaya peningkatan mutu sekolah. Sekolah perlu memberikan otonomi serta keleluasaan pada wali kelas untuk mengatur kelas secara inovatif serta kreatif agar terciptanya kelas yang produktif dan nyaman sehingga peserta didik mampu mengembangkan dan memunculkan potensinya yang masih tersembunyi. Berikut beberapa upaya yang dapat dilakukan oleh wali kelas dalam manajemen kelasnya, diantaranya: Pertama, Pertemuan rutin Wali Kelas dan Orang Tua Peserta Didik. Kedua, Penataan Kelas Bersama. Ketiga, Membangun Kehangatan Kelas. Kempat, Melakukan Quality Time Bersama. Kelima, Layanan Konseling Wali Kelas. Terakhir, Koordinasi dengan Berbagai Pihak.

EM BUSCA DA TRANSCENDÊNCIA: OS OXFORDIANOS E OS DEBATES EM TORNO DO TRANSUMANISMO

Este texto mapeia o início do debate em torno do movimento transumanista na Inglaterra, do início até meados do século XX, buscando perceber seus principais argumentos. Para isso analisamos os escritos de autores como Julian Huxley, Haldane e Bernal, que foram os fundadores do transumanismo contemporâneo, contrapondo com as ideias de Tolkien, Lewis e Michael Polanyi, autores que trafegaram intelectualmente por Oxford e que eram críticos do movimento. Lewis e Tolkien procuraram tratar das implicações do pensamento transumanista através principalmente de suas ficções (mas também em cartas e outros textos), ilustrando de maneira mais clara para o grande público as possíveis consequências desse movimento. Polanyi, enquanto filósofo da ciência, partindo de sua experiência como cientista, pensou no contexto maior dos objetivos desse movimento e do progresso da ciência, se preocupando também com a planificação da ciência e do estabelecimento de uma tecnocracia. Os defensores do transumanismo defendiam que os avanços da ciência e da tecnologia deveriam ser empregados para superar as limitações da natureza humana. Já os críticos argumentavam em favor da cautela, uma vez que as mudanças poderiam ser para pior, sem chances de voltar atrás e viam com ceticismo o progresso tecnológico. Assim, analisar esses debates nos ajuda a compreender o desenvolvimento da ciência e tecnologia no período e nos permite perceber os embates éticos adjacentes, bem como as inter-relações entre estes campos e a sociedade, num período de amplo desenvolvimento tecnológico e novas possibilidades científicas de melhoramento da biologia humana.

Tacit Knowing: What it is and Why it Matters

Tacit knowing as a concept and legitimate topic of scholarship came up in philosophical research in the second half of the 20th century in the form of some influential works by Michael Polanyi (although similar concepts had been discussed before). Systematic epistemological studies on the topic are still scarce, however. In this article, I support the thesis that tacit knowing pervades all our common major divisions of knowledge and that it therefore must not be neglected in epistemological research. By this approach I am simultaneously giving a systematic back-up for Polanyi's claim that the tacit component is found in all knowledge.

Repercussão da Teoria do Conhecimento Tácito de Michael Polanyi: anais da KM Brasil 2002-2018

As discussões acerca da epistemologia do conhecimento são bastante antigas e percorrem áreas das Ciências da Saúde até as Sociais Aplicadas. Nela temos uma figura importante: Michael Polanyi, propondo uma perspectiva harmoniosa para a criação do conhecimento, rompendo o ideal de objetividade absoluto herdado da Revolução Científica do século XVIII. A pesquisa quali-quanti utiliza como coleta de dados os documentos publicados nos anais do Congresso Nacional de Gestão do Conhecimento - KM BRASIL (2002-2018) que citam o conceito de Polanyi sobre conhecimento tácito com o objetivo de identificar como suas ideias estão referidas, os sentidos usados e seu desenvolvimento. Nessa direção, a partir do KM BRASIL evidenciamos autores, filiações, data de publicação, incluindo possibilidades de interpretar as ideias de Polanyi. Constatamos que a teoria é abordada conceitualmente no contexto brasileiro, correspondendo a pouco mais de 5% do total de trabalhos publicados nos 13 anos de evento. Embora a temática da gestão do conhecimento ocupe o centro das discussões do evento, somente tal percentual cita os estudos de Michael Polanyi. Com efeito, os autores selecionados afirmam ancorar-se nos preceitos de Polanyi para explicar a epistemologia do conhecimento e sua categorização. Posteriormente os autores inserem a noção de gestão e a distinção entre o tácito e o explicíto a partir de Nonaka e Takeuchi. Apreendemos que o introito para as discussões sobre gestão, criação, transferência ou armazenamento de conhecimento partiram sempre da epistemologia polanyiana embora nem sempre de forma fidedigna.

The Tacit Dimension

In architecture, tacit knowledge plays a substantial role in both the design process and its reception. The essays in this book explore the tacit dimension of architecture in its aesthetic, material, cultural, design-based, and reflexive understanding of what we build. Tacit knowledge, described in 1966 by Michael Polanyi as what we ‘can know but cannot tell’, often denotes knowledge that escapes quantifiable dimensions of research. Much of architecture’s knowledge resides beneath the surface, in nonverbal instruments such as drawings and models that articulate the spatial imagination of the design process. Awareness of the tacit dimension helps to understand the many facets of the spaces we inhabit, from the ideas of the architect to the more hidden assumptions of our cultures. Beginning in the studio, where students are guided into becoming architects, the book follows a path through the tacit knowledge present in materials, conceptual structures, and the design process, revealing how the tacit dimension leads to craftsmanship and the situated knowledge of architecture-in-the-world.

The Tacit Dimension

Within architecture, tacit knowledge plays a substantial role both within the design process and its reception. This book explores the tacit dimension of architecture in its aesthetic, material, cultural, design-based, and reflexive understanding of what we build. Much of architecture’s knowledge resides beneath the surface, in nonverbal instruments such as drawings and models that articulate the spatial imagination of the design process. Tacit knowledge, described in 1966 by Michael Polanyi as what we ‘can know but cannot tell’, often denotes knowledge that escapes quantifiable dimensions of research. Beginning in the studio, where students are guided into becoming architects, the book follows a path through the tacit knowledge present in models, materials, conceptual structures, and the design process, revealing how the tacit dimension leads to craftsmanship and the situated knowledge of architecture-in-the-world. Awareness of the tacit dimension helps to understand the many facets of the spaces we inhabit, from the ideas of the architect to the more hidden assumptions of our cultures.