Adrift

The years following the Second World War saw dramatic national expansion into the ocean. The United States began the process in 1945 by claiming the continental shelf and expanded fishing rights. Other countries followed suit, sometimes with even more ambitious claims. New concerns about overfishing motivated many countries to expand their national waters. National pressure on freedom of the seas combined with a conceptual challenge as newly independent countries argued that the doctrine had aided colonialism by the West. On the environmental front, figures like Rachel Carson warned about the damage humans were inflicting on the oceans. Meanwhile, ocean commerce went through a revolution prompted by the development of container shipping. The Soviet Union became a major maritime power, a transformation that would have major implications for the effort to provide a new legal framework for the oceans.

Writing on the Wall and our Shortsightedness

The Silent Spring by Rachel Carson, which brought the issue of pesticides to the center stage is dedicated to Albert Schweitzer, who said, “Man has lost the capacity to foresee and to forestall. He will end by destroying the Earth”. This paper will try to understand and analyse our position with regard to the prediction made by Albert Schweitzer. Are we still moving in the same direction of self-destruction or have we regained our capacity to foresee and forestall? Man’s interaction with nature has altered it in very significant ways which in turn has been affecting the life of man in unpredictable ways. The way forward is from adverse Anthropocene to conscious Anthropocene. Shankar’s 2018 release, Akshay Kumar and Rajnikanth starrer 2.0 warn us about the problems of radiation which will wipe away the birds from Earth before us going the same way. How the overcrowded telephone network towers and the radiation from them will wreak havoc, if not checked right away is the point of discussion in the movie. 2016 release Remo D’ Souza’s A flying Jatt, starring Tiger Shroff also speaks of the impending doom if we do not manage our waste properly. The pollutants which we are releasing generously into the environment are nothing but our own suicide in installments. The writing has been on the wall for long. Poornachandra Tejaswi in his novel Chidambara Rahasya depicts the picture of a society which ignores this writing on the wall for short term gains and this shortsightedness results in the destruction of nature, culture and the life as we know. This paper intends to study the equation between man and nature as depicted in the above mentioned movies and literature.

ECOSSOCIALISMO E EDUCAÇÃO

Introdução: Este resumo pretende abordar as possibilidades de se trabalhar o ecossocialismo dentro do processo educacional, como parte da educação ambiental, que deve ser abordado nos temas transversais, que fazem parte dos parâmetros curriculares nacionais. Objetivos: O objetivo geral desta pesquisa foi buscar brechas dentro do tema transversal do meio ambiente, para que se possa tratar do ecossocialismo nas salas de aula dos estudantes da educação básica brasileira, partindo para um objetivo específico de despertar o interesse dos alunos de abraçarem o ecossocialismo como possível forma de salvar o planeta. Material e métodos: O ecossocialismo, tenta abarcar todos os movimentos ambientalistas, como, o conservacionismo, o preservacionismo, a ecologia profunda, e toda a teoria verde em geral, para gerar uma só voz, e gritar para que o sistema coopere com a não destruição do planeta. Os temas transversais devem ser abordados por todos os professores, e um dos pilares dos temas transversais, é o Meio Ambiente, na temática do meio ambiente, o ecossocialismo deve ser abordado. Marx, Bellamy Foster, e Rachel Carson, sustentam teoricamente este resumo, tratando de gerar argumentos, para nos embasar desse sistema, que só destrói, sem repor, polui o ar e o rios, sem dar os retornos para o cuidado necessário do meio ambiente. A pesquisa foi realizada de janeiro a junho de 2021, na Escola Estadual Edmundo Rocha Vera Cruz II, em Goiânia, aplicando o ecossocialismo, dentro do tema do meio ambiente. Percebendo a recepção dos alunos, buscando diálogos, e compilando os resultados. Resultados após a análise dos autores citados, dos PCNs, dos temas transversais, e das experiências vividas na escola, pode-se inferir que o ecossocialismo pode ser abordado, por qualquer professor, dentro da educação básica. Conclusão: O ecossocialismo nos ajudará a construir um planeta mais sustentável, para que as próximas gerações também tenham condições de sobreviver, sem sofrer graves consequências climáticas, e de falta de água, por isso se faz importante falar do ecossocialismo dentro das escolas, para que as próximas gerações, não cresçam sabendo apenas a importância do meio ambiente, mas, a importância da vida, que depende dos recursos ambientais que são escassos.

Educação Ambiental na perspectiva de Rachel Carson

O presente trabalho tem por objetivo fazer uma discussão sobre a Educação Ambiental (EA) respectivo à pesquisadora Rachel Carson em atenção ao livro: Primavera Silenciosa, bem como estudos referenciados da pesquisadora investigados nos trabalhos apresentados nos Encontros Nacionais realizados pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped). O método de busca qualitativa foi de análise nos trabalhos publicados da 26ª à 38ª edição da Reunião Nacional do Anped. Portanto, mesmo passando tanto tempo em que a obra foi lançada, ainda carecemos ampliar o conhecimento sobre o uso abusivo dos agrotóxicos atualmente, por exemplo, de forma controversa, ligados ao cunho social, político, ambiental, cultural e econômico.

RACHEL CARSON SALVA A BRANCA DE NEVE: PROPOSTA DE ESTRATÉGIA DIDÁTICA ENVOLVENDO O TEMA AGROTÓXICO NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Os agrotóxicos são utilizados nas plantações agrícolas para o combate de pragas, que afetam diretamente a produção de alimentos no Brasil e no mundo. Porém, seus efeitos não se restringem às pragas, podendo causar danos ao ambiente e à saúde humana. Nesse sentido, objetivou-se propor uma sequência didática para o Ensino de Ciências, contextualizada no conto de fadas da Branca de Neve e os impactos dos agrotóxicos no meio ambiente, por meio da obra Primavera Silenciosa da bióloga Rachel Carson. Para possibilitar uma atividade lúdica apresentou-se a cartilha “A princesa, a maçã e os agrotóxicos” que relaciona os contos de fadas com o tema agrotóxicos e os impactos ambientais, a partir da proposta didática, que inclui questões relacionadas à história da ciência, na perspectiva política e social com o diálogo entre os Contos de Fadas e a Ciência. Para esse diálogo, a produção da atividade e sistematização dos saberes foram organizados em três esferas: Conceitual-fenomenológica, Histórico-metodológica e Sociopolítica. Dessa forma, conclui-se que a sequência didática possui potencial para o Ensino de Ciências, caracteriza-se como uma atividade lúdica que utiliza a criatividade e contribui para a formação de cidadãos críticos a respeito da problemática dos agrotóxicos.

De naturalista a militante: a trajetória de Rachel Carson

O artigo, síntese de uma pesquisa bibliográfica e documental, reconstitui a trajetória de Rachel Carson, bióloga, escritora e ícone do ambientalismo contemporâneo. Inicialmente, trata de sua vida pessoal, em especial dos fardos e das circunstâncias familiares que condicionaram a sua formação acadêmica e as suas escolhas profissionais. Apresenta, em seguida, a ascensão de Carson como escritora dedicada à divulgação científica, obtida por meio da publicação de uma trilogia a respeito do oceano. Aborda, então, o contexto histórico e as circunstâncias que levaram à elaboração de Primavera Silenciosa, os seus principais argumentos, as estratégias mercadológicas utilizadas para a sua publicação e a repercussão internacional provocada pelo trabalho. Por fim, apresenta as críticas que lhe foram dirigidas.