sphingomonas chlorophenolica
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2007 ◽  
Vol 12 (4) ◽  
pp. 426-432 ◽  
Author(s):  
Rosemeri I. Dams

O principal objetivo deste trabalho foi estudar a degradação de PCP por Sphingomonas chlorophenolicaem solo argiloso na presença e ausência de trigo. As concentrações de PCP foram determinadas através de Análises de Alta Performance de Cromatografia Líquida. Os efeitos tóxicos de PCP foram estudados através do monitoramento do crescimento das plantas. A biodegradação de PCP por S. chlorophenolica foi acompanhada por testes de bioluminescência de Escherichia coli HB101 pUCD607 e contagens bacterianas no solo e nas raízes. A degradação de PCP ocorreu de forma mais rápida no solo plantado e inoculado quando comparada ao solo sem plantas. Houve um aumento significativo nas populações dos organismos testados nas raízes quando comparadas com as populações presentes no solo. O monitoramento do crescimento da planta mostrou o papel protetor exercido pela S.chlorophenolica contra a toxicidade do PCP.


Author(s):  
Rosemeri Inês Dams ◽  
Graeme Paton ◽  
Ken Killham

O objetivo deste trabalho foi estudar a degradação de pentaclorophenol (PCP) por S. chlorophenolica em dois diferentes tipos de solo (arenoso e argiloso) na presença e ausência de plantas (trigo - Triticum aestivum). As concentrações de PCP foram determinadas mediante Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência (CLAE). Os efeitos tóxicos de PCP foram estudados pelo monitoramento do crescimento das plantas (em peso, g) e medidas das raízes (cm). A biodegradação de PCP por S. chlorophenolica  nos dois tipos de solo foi acompanhada por análises de bioluminescência de Escherichia coli HB101 pUCD607. Contagens bacterianas foram realizadas em três meios de cultura: meio mineral para S. chlorophenolica, meio mineral para organismos degradadores/tolerantes ao PCP e ágar triptose caldo de soja para organismos heterotróficos. No solo argiloso com vegetação, a degradação de PCP ocorreu de forma mais rápida após a introdução de S. chlorophenolica que no solo sem plantas. O monitoramento do crescimento da planta mostrou o papel protetivo exercido pela S.chlorophenolica contra a toxicidade do PCP. O bioensaio confirmou que a toxicidade inicial causada pelo PCP diminuiu conforme o prosseguimento da degradação. No solo arenoso não houve degradação significativa. As determinações cromatográficas sugerem que mais de 75% do PCP estava adsorvido ao solo (não-disponível aos organismos degradadores). Não houve efeito deletério de PCP sobre o crescimento da planta nem sobre as raízes. Em ambos os solos houve aumento significativo nas populações bacterianas de Sphingomonas chlorophenolica, organismos PCP-degradadores/tolerantes e heterotróficos quando comparadas com as populações presentes nas raízes. Este estudo mostrou que a presença do inóculo Sphingomonas chlorophenolica melhorou a degradação de PCP em solo argiloso e seu papel protetor contra o efeito fitotóxico do PCP sobre plantas. A rizosfera de certas plantas pode ser importante para facilitar a degradação microbiana de pesticidas em solos com importantes implicações ao se utilizar a vegetação para estabilizar e remediar solos superficiais.


2002 ◽  
Vol 184 (17) ◽  
pp. 4672-4680 ◽  
Author(s):  
Mian Cai ◽  
Luying Xun

ABSTRACT The first three enzymes of the pentachlorophenol (PCP) degradation pathway in Sphingobium chlorophenolicum (formerly Sphingomonas chlorophenolica) ATCC 39723 have been characterized, and the corresponding genes, pcpA, pcpB, and pcpC, have been individually cloned and sequenced. To search for new genes involved in PCP degradation and map the physical locations of the pcp genes, a 24-kb fragment containing pcpA and pcpC was completely sequenced. A putative LysR-type transcriptional regulator gene, pcpM, and a maleylacetate reductase gene, pcpE, were identified upstream of pcpA. pcpE was found to play a role in PCP degradation. pcpB was not found on the 24-kb fragment. The four gene products PcpB, PcpC, PcpA, and PcpE were responsible for the metabolism of PCP to 3-oxoadipate in ATCC 39723, and inactivational mutation of each gene disrupted the degradation pathway. The organization of the pcp genes is unusual because the four PCP-degrading genes, pcpA, pcpB, pcpC, and pcpE, were found to be located at four discrete locations. Two hypothetical LysR-type regulator genes, pcpM and pcpR, have been identified; pcpM was not required, but pcpR was essential for the induction of pcpB, pcpA, and pcpE. The coinducers of PcpR were PCP and other polychlorinated phenols. The expression of pcpC was constitutive. Thus, the organization and regulation of the genes involved in PCP degradation to 3-oxoadipate were documented.


2001 ◽  
Vol 289 (1) ◽  
pp. 161-166 ◽  
Author(s):  
Hong Wang ◽  
Marja A. Tiirola ◽  
Jaakko A. Puhakka ◽  
Markku S. Kulomaa

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