Nomenclature Abstract for Sphingomonas chlorophenolica Nohynek et al. 1996.

2003 ◽  
Author(s):  
Charles Thomas Parker ◽  
George M Garrity
1998 ◽  
Vol 44 (7) ◽  
pp. 667-675 ◽  
Author(s):  
Vandana M Saboo ◽  
Michael A Gealt

Bacteria isolated from a pentachlorophenol (PCP) contaminated site grew in the presence of 50 µg PCP/mL but were not able to degrade it in either liquid medium or the presence of 1% sterile potting soil as a solid support. Probes developed using the gene sequence of PCP-4-monooxygenase (pcpB) from Sphingomonas chlorophenolica sp.nov hybridized to two separate isolates. Identification based on fatty acid methyl ester profiles (Sherlock™), substrate utilization (BIOLOG™), and 16S rRNA showed that the two strains were different from each other and from Sphingomonas chlorophenolica. Sequences from these isolates, amplified by polymerase chain reaction, confirmed the homology with pcpB. The presence of pcpB sequences in these nondegraders indicated that growth and hybridization data alone were insufficient for predicting degradation capability. Key words: pentachlorophenol, Sphingomonas chlorophenolica, pcpB gene, pentachlorophenol-4-monooxygenase.


2001 ◽  
Vol 289 (1) ◽  
pp. 161-166 ◽  
Author(s):  
Hong Wang ◽  
Marja A. Tiirola ◽  
Jaakko A. Puhakka ◽  
Markku S. Kulomaa

2002 ◽  
Vol 184 (17) ◽  
pp. 4672-4680 ◽  
Author(s):  
Mian Cai ◽  
Luying Xun

ABSTRACT The first three enzymes of the pentachlorophenol (PCP) degradation pathway in Sphingobium chlorophenolicum (formerly Sphingomonas chlorophenolica) ATCC 39723 have been characterized, and the corresponding genes, pcpA, pcpB, and pcpC, have been individually cloned and sequenced. To search for new genes involved in PCP degradation and map the physical locations of the pcp genes, a 24-kb fragment containing pcpA and pcpC was completely sequenced. A putative LysR-type transcriptional regulator gene, pcpM, and a maleylacetate reductase gene, pcpE, were identified upstream of pcpA. pcpE was found to play a role in PCP degradation. pcpB was not found on the 24-kb fragment. The four gene products PcpB, PcpC, PcpA, and PcpE were responsible for the metabolism of PCP to 3-oxoadipate in ATCC 39723, and inactivational mutation of each gene disrupted the degradation pathway. The organization of the pcp genes is unusual because the four PCP-degrading genes, pcpA, pcpB, pcpC, and pcpE, were found to be located at four discrete locations. Two hypothetical LysR-type regulator genes, pcpM and pcpR, have been identified; pcpM was not required, but pcpR was essential for the induction of pcpB, pcpA, and pcpE. The coinducers of PcpR were PCP and other polychlorinated phenols. The expression of pcpC was constitutive. Thus, the organization and regulation of the genes involved in PCP degradation to 3-oxoadipate were documented.


Author(s):  
Rosemeri Inês Dams ◽  
Graeme Paton ◽  
Ken Killham

O objetivo deste trabalho foi estudar a degradação de pentaclorophenol (PCP) por S. chlorophenolica em dois diferentes tipos de solo (arenoso e argiloso) na presença e ausência de plantas (trigo - Triticum aestivum). As concentrações de PCP foram determinadas mediante Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência (CLAE). Os efeitos tóxicos de PCP foram estudados pelo monitoramento do crescimento das plantas (em peso, g) e medidas das raízes (cm). A biodegradação de PCP por S. chlorophenolica  nos dois tipos de solo foi acompanhada por análises de bioluminescência de Escherichia coli HB101 pUCD607. Contagens bacterianas foram realizadas em três meios de cultura: meio mineral para S. chlorophenolica, meio mineral para organismos degradadores/tolerantes ao PCP e ágar triptose caldo de soja para organismos heterotróficos. No solo argiloso com vegetação, a degradação de PCP ocorreu de forma mais rápida após a introdução de S. chlorophenolica que no solo sem plantas. O monitoramento do crescimento da planta mostrou o papel protetivo exercido pela S.chlorophenolica contra a toxicidade do PCP. O bioensaio confirmou que a toxicidade inicial causada pelo PCP diminuiu conforme o prosseguimento da degradação. No solo arenoso não houve degradação significativa. As determinações cromatográficas sugerem que mais de 75% do PCP estava adsorvido ao solo (não-disponível aos organismos degradadores). Não houve efeito deletério de PCP sobre o crescimento da planta nem sobre as raízes. Em ambos os solos houve aumento significativo nas populações bacterianas de Sphingomonas chlorophenolica, organismos PCP-degradadores/tolerantes e heterotróficos quando comparadas com as populações presentes nas raízes. Este estudo mostrou que a presença do inóculo Sphingomonas chlorophenolica melhorou a degradação de PCP em solo argiloso e seu papel protetor contra o efeito fitotóxico do PCP sobre plantas. A rizosfera de certas plantas pode ser importante para facilitar a degradação microbiana de pesticidas em solos com importantes implicações ao se utilizar a vegetação para estabilizar e remediar solos superficiais.


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