djibril diop mambety
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

22
(FIVE YEARS 6)

H-INDEX

1
(FIVE YEARS 0)

2020 ◽  
pp. 211-242
Author(s):  
William V. Costanzo

The rich oral traditions of storytelling in Black Africa have evolved into cinematic forms, adapting social satire and political humor to the realities of modern life. After a brief history of the region and its early encounters with the medium of motion pictures, this chapter introduces concepts like négritude, the griot storyteller, pan-Africanism, and Afropolitanism to explain how African beliefs and sub-Saharan cinema differ from others in the world and how African filmmakers like Ousmane Sembène and Djibril Diop Mambéty, Jean-Pierre Bekolo and Adama Drabo, Henri Duparc and Benoît Lamy, Flores Gomes and Fanta Régina Nacro have fashioned a cinema that reflects the way Africans see themselves and their place in the world.


Author(s):  
Marina Riera Retamero

La presente comunicación propone un acercamiento al filme Touki Bouki (1973) del director senegalés Djibril Diop Mambety, utilizando las siguientes figuras sensibles de la filosofía de Jacques Rancière como prisma epistémico: la fiction documentaire (Rancière, 2001); le régimen esthétique de l’art (Ibíd., 2011); la police, la politique et le politique (Ibíd., 2003). Así, esta investigación se propone explorar las temporalidades de una ficción documental (Rancière, 2001), que resalta una ambivalencia contrariada entre; por un lado, imágenes representacionales de un contexto post-Independencia o postcolonial (Césaire, 1950) en la ciudad de Dakar (Senegal); y por otro, la proclamación de una traslación de los espacios de la diáspora (Lao-Montes, 2007) hacia una «diaspora estética» (Peffer, 2013); a través de una puesta en escena que reensambla los recursos tácitos propios de las Nouvelle Vague con un dispositivo político y social de visibilidad (Rancière, 2001) que se sabe capaz de suspender la lógica historiográfica de la subalternidad colonial (Spivak, 1985). Asimismo, pensar el filme como una propuesta de desplazamiento hacia los márgenes «pasivos» del activismo político (Rancière, 2010). Un desplazamiento hacia prácticas no-discursivas, sino estéticas. Ya no son las imágenes documentales que pretenden dotar de «mayor realidad» (Sontag, 2003) a una situación determinada, propias de la militancia del Tercer Cine (Getino & Solanas, 1969); sino, por el contrario, la correspondencia entre formas de identificación estéticas capaces de desactivar los dispositivos policiales (Rancière, 2003) y coloniales de las retóricas amo-esclavo (Han, 2005) / opresor-oprimido (Freire, 1968). Aquí, una consecución visual que oscila entre la acción política determinante y verosímil; y la vida sin razón, propia del arte estético (Rancière, 2001), que identifica formas emancipatorias basadas en la libertad del “no saber” (Mambety, 1999).


Author(s):  
David Murphy ◽  
Patrick Williams
Keyword(s):  

Author(s):  
Marcelo R. S. Ribeiro
Keyword(s):  

Com base na hipótese de que a emergência histórica dos cinemas africanos e sua contemporaneidade são indissociáveis de uma reivindicação do direito de olhar, de narrar e de imaginar o mundo, este artigo busca estabelecer um quadro conceitual para uma história das formas de imaginação do comum nos cinemas africanos. Nessa história ainda a escrever, que pertence ao programa de pesquisa mais amplo de criação de um atlas de cosmopoéticas, é preciso reconhecer o sentido inaugural do gesto de inversão do olhar colonial, no contexto da emergência dos cinemas africanos entre as décadas de 1950 e 1960, e do retorno inventivo às origens, que torna possível a participação do cinema nos processos históricos que caracterizam a condição pós-colonial, nas décadas seguintes (consolidação de Estados nacionais, aspirações pan-africanistas, Négritude, internacionalismo revolucionário, cosmopolíticas do capital e dos direitos humanos, afropolitismo etc.). Dessa forma, é possível reconhecer a tarefa estética e política da descolonização como horizonte cosmopoético inaugural dos cinemas africanos, entre a inversão do olhar colonial e o retorno inventivo às origens, nos filmes Afrique sur Seine (Mamadou Sarr, Paulin Vieyra, 1955), Soleil Ô (Med Hondo, 1967) e Touki Bouki (Djibril Diop Mambéty, 1973). Em filmes mais recentes, como La vie sur terre (Abderrahmane Sissako, 1998), Terra sonâmbula (Teresa Prata, 2007) e Pumzi (Wanuri Kahiu, 2009), torna-se evidente uma tendência de deslocamento da cosmopoética da descolonização à cosmopoética do comum, associada ao tema da relação com a terra, em sua polissemia: terra pátria, terra natal, desterro, exílio, terra devastada.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document