palicourea rigida
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2021 ◽  
Vol 7 (9) ◽  
pp. 689
Author(s):  
Igor Romeiro dos Santos ◽  
Ahmed M. Abdel-Azeem ◽  
Marwa T. Mohesien ◽  
Magdalena Piekutowska ◽  
Donia H. Sheir ◽  
...  

A multitude of plants from the Brazilian savanna are known for their medicinal properties. Many plants contain endophytic fungi, which lead to the production of bioactive compounds by both the fungi and their hosts. This study investigated the bioprospecting of endophytic fungi recovered from the leaves of Palicourea rigida, a native medicinal plant of the Brazilian savanna. Four fungal taxa (Colletotrichum sp. SXS649, Pestalotiopsis sp. SXS650, the order Botryosphaeriales SXS651, and Diaporthe sp. SXS652) were recovered. The phenolic, flavonoid, extracellular degrading enzymes (amylase, cellulase, protease, and tannase) and antioxidant activity of these taxa were determined. Evaluation of the antimicrobial activity showed that the Botryosphaeriales SXS651 extract displays a minimum inhibitory concentration (MIC) of 23.20 mg mL−1 against Staphylococcus epidermidis and Pseudomonas aeruginosa, and the Diaporthe sp. SXS652 extract exhibited an MIC of 27.00 mg mL−1 against Escherichia coli. The Colletotrichum sp. SXS649 isolate inhibited tumors in potato discs by 69% at a concentration of 9.70 mg mL−1. All isolates had potential bioremediation criteria against soil contaminated with soybean oil, as proved by a high percentage of germination of Lactuca sativa and a reduction in phytotoxicity. Furthermore, the taxa under investigation demonstrated antagonistic action to phytopathogenic fungi, namely, Aspergillus niger, Inonotus rickii, Pestalotiopsis mangiferae, and Coniophora puteana, with an inhibition range between 34.2% and 76.9%. The preliminary toxicity assessment showed that all isolates possessed an LC50 of less than 100 mg mL−1 to the microcrustacean Artemia salina. These results indicate that the endophytic fungi of the Brazilian savanna are promising candidates for biotechnological and industrial applications and, in agricultural applications, for the biological control of phytopathogenic fungi.


Author(s):  
Renata De Melo Ferreira-Lopes ◽  
Valéria Lúcia de Oliveira Freitas ◽  
Paulina Maria Maia-Barbosa

Estudos etnobotânicos podem subsidiar projetos de bioprospecção e conservação de plantas nativas com propriedades medicinais, pois, através da utilização dos recursos vegetais como medicamentos, a própria população pode tornar efetiva a sua proteção. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi estudar o conhecimento popular de moradores de São Thomé das Letras, MG, na bacia do Alto Rio Grande, sobre as espécies vegetais medicinais nativas da região. O público-alvo para o levantamento etnobotânico foram moradores da área urbana e rural do município e de seu entorno, que detêm algum conhecimento especial a respeito de plantas medicinais nativas da região. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 20 informantes e turnês guiadas com seis deles, em Cerrado sentido restrito, Cerrado Rupestre, campos, fragmentos de floresta estacional semidecidual e beiras de estrada, além de quintais com espécies nativas cultivadas. Ao todo foram citadas 87 espécies, pertencentes a 46 famílias botânicas. Fabaceae e Asteraceae foram as famílias com o maior número de espécies citadas. As categorias de doenças com maior representatividade foram doenças da pele (20%), transtornos do sistema genito-urinário (17%) e transtornos do sistema respiratório (14%). As espécies que tiveram os mesmos usos mencionados por 10 ou mais informantes foram Stryphnodendron adstringens (barbatimão) Croton antisyphiliticus (curraleira, pé-de-perdiz) Vernonia polyanthes (assa-peixe), Leonurus sibiricus (isope), Rudgea viburnoides (douradinha-do-mato), Palicourea rigida (douradinha), Jacaranda decurrens (carobinha), Dorstenia brasiliensis (carapiá) e Lychnophora pinaster (arnica). Os dados gerados por esta pesquisa poderão orientar propostas de comercialização, pelos próprios moradores de São Thomé das Letras, de produtos medicinais oriundos de sua flora nativa, constituiriam uma alternativa econômica para o município e diminuiria a pressão de coleta sobre as plantas em seu hábitat natural.


Author(s):  
Rafael Pimentel Pinheiro ◽  
Glauciemar Del Vechio Vieira ◽  
Orlando Vieira de Sousa
Keyword(s):  

Author(s):  
Renata De Melo Ferreira-Lopes ◽  
Valéria Lúcia de Oliveira Freitas ◽  
Paulina Maria Maia-Barbosa

<p>Estudos etnobotânicos podem subsidiar projetos de bioprospecção e conservação de plantas nativas com propriedades medicinais, pois, através da utilização dos recursos vegetais como medicamentos, a própria população pode tornar efetiva a sua proteção. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi estudar o conhecimento popular de moradores de São Thomé das Letras, MG, na bacia do Alto Rio Grande, sobre as espécies vegetais medicinais nativas da região. O público-alvo para o levantamento etnobotânico foram moradores da área urbana e rural do município e de seu entorno, que detêm algum conhecimento especial a respeito de plantas medicinais nativas da região. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 20 informantes e turnês guiadas com seis deles, em Cerrado sentido restrito, Cerrado Rupestre, campos, fragmentos de floresta estacional semidecidual e beiras de estrada, além de quintais com espécies nativas cultivadas. Ao todo foram citadas 87 espécies, pertencentes a 46 famílias botânicas. Fabaceae e Asteraceae foram as famílias com o maior número de espécies citadas. As categorias de doenças com maior representatividade foram doenças da pele (20%), transtornos do sistema genito-urinário (17%) e transtornos do sistema respiratório (14%). As espécies que tiveram os mesmos usos mencionados por 10 ou mais informantes foram <em>Stryphnodendron adstringens</em> (barbatimão) <em>Croton antisyphiliticus</em> (curraleira, pé-de-perdiz) <em>Vernonia polyanthes</em> (assa-peixe), <em>Leonurus sibiricus</em> (isope), <em>Rudgea viburnoides </em>(douradinha-do-mato),<em> Palicourea rigida</em> (douradinha), <em>Jacaranda decurrens</em> (carobinha), <em>Dorstenia brasiliensis</em> (carapiá) e <em>Lychnophora pinaster</em> (arnica). Os dados gerados por esta pesquisa poderão orientar propostas de comercialização, pelos próprios moradores de São Thomé das Letras, de produtos medicinais oriundos de sua flora nativa, constituiriam uma alternativa econômica para o município e diminuiria a pressão de coleta sobre as plantas em seu hábitat natural.</p>


Flora ◽  
2020 ◽  
Vol 271 ◽  
pp. 151681
Author(s):  
Paola Pisetta Raupp ◽  
Raphael Matias ◽  
Marco Túlio Furtado ◽  
Hélder Consolaro

2019 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 181
Author(s):  
Michel Aquino Souza ◽  
Ailton Teixeira Vale

Os incêndios florestais se propagam principalmente através do material combustível superficial. Portanto, plantas de baixa inflamabilidade podem ser usadas para proteção contra incêndios florestais, pois dificultam a propagação do fogo. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de plantas de baixa inflamabilidade no cerrado do Distrito Federal e, a partir de amostras coletadas, caracterizá-las. O levantamento dessas plantas deu-se por meio do caminhamento em áreas queimadas, fotografando espécimes relativamente preservados adjacentes a vegetação consumida pelas chamas. Depois, foram coletadas amostras de folhas das espécies de baixa e de alta inflamabilidade para caracterização das propriedades físicas, foliares e análise imediata. As espécies classificadas como de baixa inflamabilidade foram Vochysia thyrsoidea, Palicourea rigida e Lavoisiera bergii. Já a gramínea Echinolaena inflexa é considerada de alta inflamabilidade. As análises mostraram que, em comparação com E. inflexa, as espécies V. thyrsoidea, P. rigida e L. bergii apresentaram bons índices que as habilitam como espécies de baixa inflamabilidade. Entre elas, P. rigida destaca-se ao apresentar elevado teor de umidade (173%), maior espessura (5,6mm), teor de voláteis de 76% e calor de combustão na umidade de campo de 1.263 cal/g. Os resultados confirmaram a baixa inflamabilidade de V. thyrsoidea, P. rigida, e L. bergii sendo estas indicadas para uso em aceiros verdes.


2017 ◽  
Vol 26 (4) ◽  
pp. 1005-1016 ◽  
Author(s):  
Rafael P. Pinheiro ◽  
Muiara A. Moraes ◽  
Bruna C. S. Santos ◽  
Rodrigo L. Fabri ◽  
Glauciemar Del-Vechio-Vieira ◽  
...  

2017 ◽  
Vol 53 (6) ◽  
pp. 1157-1159 ◽  
Author(s):  
V. G. Alves ◽  
I. T. A. Schuquel ◽  
H. D. Ferreira ◽  
S. M. O. Santin ◽  
C. C. da Silva
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