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(FIVE YEARS 78)

H-INDEX

9
(FIVE YEARS 1)

2022 ◽  
Author(s):  
Irene P. Ayuso-Jimeno ◽  
Paolo Ronchi ◽  
Tianzi Wang ◽  
Catherine Gallori ◽  
Cornelius T. Gross

Abstract Enzymes that facilitate the local deposition of electron dense reaction products have been widely used as labels in electron microscopy (EM). Peroxidases, in particular, can efficiently metabolize 3,3′-diaminobenzidine tetrahydrochloride hydrate (DAB) to produce precipitates with high contrast under EM following heavy metal staining, and can be genetically encoded to facilitate the labeling of specific cell-types or organelles. Nevertheless, the peroxidase/DAB method has so far not been reported to work in combination with 3D volume EM techniques (e.g. Serial blockface electron microscopy, SBEM; Focused ion beam electron microscopy, FIBSEM) because the surfactant treatment needed for efficient reagent penetration disrupts tissue ultrastructure and because these methods require the deposition of large amounts of heavy metals that can obscure DAB precipitates. However, a recently described peroxidase with enhanced enzymatic activity (dAPEX2) appears to successfully deposit EM-visible DAB products in thick tissue without surfactant treatment. Here we demonstrate that multiplexed dAPEX2/DAB tagging is compatible with both FIBSEM and SBEM volume EM approaches and use them to map long-range genetically identified synaptic inputs from the anterior cingulate cortex to the periaqueductal gray in the mouse brain.


2022 ◽  
Author(s):  
Rodrigo Galvão Teixeira de Souza ◽  
Anthoinny Vittória dos Santos Silva ◽  
Fabrício dos Santos Lobato ◽  
Vando da Costa Moraes ◽  
Jadson Coelho de Abreu
Keyword(s):  

2021 ◽  
Author(s):  
Irene Pilar Ayuso Jimeno ◽  
Paolo Ronchi ◽  
Tianzi Wang ◽  
Catherine Gallori ◽  
Cornelius Thilo Gross

Enzymes that facilitate the local deposition of electron dense reaction products have been widely used as labels in electron microscopy (EM). Peroxidases, in particular, can efficiently metabolize 3,3′-diaminobenzidine tetrahydrochloride hydrate (DAB) to produce precipitates with high contrast under EM following heavy metal staining, and can be genetically encoded to facilitate the labeling of specific cell-types or organelles. Nevertheless, the peroxidase/DAB method has so far not been reported to work in combination with 3D volume EM techniques (e.g. Serial blockface electron microscopy, SBEM; Focused ion beam electron microscopy, FIBSEM) because the surfactant treatment needed for efficient reagent penetration disrupts tissue ultrastructure and because these methods require the deposition of large amounts of heavy metals that can obscure DAB precipitates. However, a recently described peroxidase with enhanced enzymatic activity (dAPEX2) appears to successfully deposit EM-visible DAB products in thick tissue without surfactant treatment. Here we demonstrate that multiplexed dAPEX2/DAB tagging is compatible with both FIBSEM and SBEM volume EM approaches and use them to map long-range genetically identified synaptic inputs from the anterior cingulate cortex to the periaqueductal gray in the mouse brain.


2021 ◽  
Vol 20 (6) ◽  
pp. 108-115
Author(s):  
Alberto Consolaro ◽  
Mauricio de Almeida Cardoso
Keyword(s):  

INTRODUÇÃO: Não há como compreender onde haveria uma falha nos primórdios da odontogênese que pudesse ser chamada de “falha primária de erupção”. OBJETIVO: Uma análise bem fundamentada desse “diagnóstico” é o objetivo do presente artigo. DISCUSSÃO: A ossificação e o desenvolvimento dos germes dentários geram forças que expandem seu volume em todas as direções. Os dentes em formação tendem a se direcionar para o plano oclusal e a formar o processo alveolar, por apresentarem mais mediadores do tipo EGF nos seus espaços e tecidos pericoronários do que nas demais regiões. Os dentes com “falha primária de erupção” quase sempre têm anquilose e reabsorção dentária por substituição que não foram diagnosticadas, por serem usadas radiografias panorâmicas. Com as radiografias periapicais e tomografias, a causa local quase sempre é identificada. O histórico do paciente também é muito importante nessa identificação. CONCLUSÃO: Não existiria uma “falha primária de erupção”, mas se, após excluídas todas as causas, tender-se a usar esse termo, o mais adequado seria substituí-lo por “falha idiopática de erupção”, pois não se conseguiu identificar a causa localmente, mas ela existe, ou existiu, e não conseguimos descobri-la.


2021 ◽  
Author(s):  
Isabela Mota de Oliveira
Keyword(s):  

A criptococose é uma doença infecciosa, sistêmica, oportunista, de distribuição mundial, cujo agente etiológico é uma levedura encapsulada do gênero Cryptococus. As duas principais espécies de importância para clínica de cães e gatos são C. neoformans encontrada em excretas de aves e C. gatii presente em troncos e restos vegetais de eucaliptos. A infecção é adquirida por inalação de propágulos do ambiente, que desenvolvem a doença em pacientes imunocomprometidos ou com comorbidades. Não há predileção sexual, mas ocorre com mais frequência em cães de grande porte a partir de quatro anos de idade. O presente trabalho objetivou relatar o caso de uma cadela, sem raça definida, de quatro anos de idade, castrada, atendida no Hospital Veterinário de Uberaba com histórico de aumento de volume em ponte nasal e espirros frequentes com dois dias de evolução. A citologia dos nódulos por punção aspirativa por agulha fina confirmou o diagnóstico de criptococose. Prescreveu-se tratamento com itraconazol, mas o animal apresentou rápida piora do quadro com envolvimento de sistema nervoso central e veio a óbito posteriormente. A disseminação da criptococose para esse sistema é bastante comum, sendo 52% dos casos com acometimento do trato respiratório e SNC, simultaneamente. O tratamento com itraconazol nessa situação não é o mais eficaz para a regressão da doença devido à instabilidade da formulação, insuficiente concentração plasmática e baixa penetração de barreira hematocefálica. Concluiu-se que a citologia é um bom método confirmatório e o uso de itraconazol no protocolo terapêutico do animal não foi o mais satisfatório, devendo ser substituído por fluconazol ou anfotericina B. O prognóstico nem sempre é favorável, principalmente se houver acometimento em sistema nervoso central. Palavras chaves: meningoencefalite fúngica; anfotericina B; fluconazol.


2021 ◽  
Vol 10 (15) ◽  
pp. e534101523337
Author(s):  
Flávia Gouvêa Costa Tchemra ◽  
Letícia Pestana Marcos de Cristo ◽  
Nathalia Mendes ◽  
Márcia Rezende
Keyword(s):  

A aparência volumétrica facial é definida pelas estruturas ósseas e tecidos moles. Dentre essas estruturas, a bola de Bichat tem recebido atenção especial por influenciar significativamente o contorno do terço médio da face. Trata-se de uma estrutura gordurosa, localizada nas bochechas, que pode ser removida cirurgicamente com finalidade estético-funcional, contribuindo com a harmonia facial e redução de lesões traumáticas na mucosa jugal. A bichectomia, cirurgia intrabucal para ressecção parcial da bola de Bichat, tem sido frequentemente requisitada nos consultórios odontológicos, sendo importante o profissional estar capacitado para que obtenha sucesso no procedimento. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi relatar a técnica cirúrgica a partir de um caso clínico, em que a paciente apresentava queixas estéticas, devido ao maior volume em terço médio da face, e funcionais, devido ao mordiscamento crônico da mucosa jugal bilateralmente. Após a cirurgia, observou-se redução do volume das bochechas e melhora do contorno facial da paciente, além de não haver mais o mordiscamento das mucosas, comprovando que, quando bem indicada, a cirurgia alcança os resultados esperados.


2021 ◽  
Author(s):  
J. A. MORAIS ◽  
F. C. A. MACHADO ◽  
H. P. RODRIGUES ◽  
T. A. SILVA ◽  
L. O. SILVA ◽  
...  
Keyword(s):  

A suinocultura brasileira representa um percentual importante para a exportação mundial de carnes, estando em 4º colocado entre os maiores exportadores, além de gerar renda e reverberar no crescimento do país. Assim, objetivou-se com este trabalho realizar um estudo retrospectivo dos índices de exportação da carne suína originária do Brasil entre os anos de 2016 e 2020. Para tanto, foi retirado informações a cada ano analisado provenientes dos relatórios disponíveis em domínio público da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A partir desse levantamento, observa-se que em todos os anos analisados, 2020 foi o ano que obteve recorde de maior volume em tonelada exportada (1,2 milhão), seguido de (750.000) toneladas exportadas em 2019. Nesse contexto, a região Sul está sendo a mais produtora e exportadora de suínos, liderado pelo Estado de Santa Catarina – SC. De janeiro a maio de 2020, as exportações brasileiras de carne suína chegaram a (383,2) toneladas, e o continente Asiático, sobretudo, a China, foi o maior comprador da produção brasileira. Posto isso, observa-se com esse trabalho importância da suinocultura na economia brasileira e que esta sofre influência das crises internas e internacionais.


2021 ◽  
Vol 11 ◽  
pp. 508-511
Author(s):  
Jordi Cerdà
Keyword(s):  

O volume em questão é o segundo da Biblioteca Scientifica Europea, uma coleção patrocinada pela Fundazione Eracle, cujo objetivo é refletir sobre os processos de construção da identidade europeia ao longo dos últimos dois séculos, a partir de uma perspetiva marcadamente multidisciplinar. Sob esta premissa, os editores deste volume tiveram o acerto de reunir as contribuições de Silvio Berardi, Sé gio Campos Matos, David Duarte, André Freire, Joseba Gabilondo, Niccolò Inches, Gabriel Magalhães, Víctor Martínez-Gil, Thomas Jeffrey Miley, Matteo Antonio Napolitano, Robert Patrick Newcomb, Anna Pirozzoli, José Miguel Sardica, César Rina Simón e Giangiacomo Vale em torno de três espaços – Catalunha, Ibéria e Europa – ligados por processos de identificação concêntrica.


RAHIS ◽  
2021 ◽  
Vol 18 (4) ◽  
pp. 162-164
Author(s):  
Guilherme Veloso Ramos ◽  
Luiza Vale Coelho ◽  
Marcio Bruno Figueiredo Amaral ◽  
Rayssa Nunes Villafort
Keyword(s):  

Introdução: Os defeitos segmentares da mandíbula podem levar a assimetrias e comprometimento da qualidade de vida. Através da realização da tomografia (TC), o cirurgião tem a possibilidade de trabalhar com uma réplica da região a ser operada, auxiliando na reconstrução de defeitos ósseos da face ¹,². Objetivo: Apresentar um caso clínico da remoção de osteossíntese prévia em mandíbula bilateral e reconstrução com fixação interna rígida associada a enxerto ósseo livre, com auxílio de biomodelo prototipado a partir da TC. Metodologia: Trata-se de um relato de caso, em que foi realizada a reconstrução parcial da mandíbula com enxerto ósseo livre de fíbula. Resultados: Paciente F.A.R., sexo masculino, 25 anos. História prévia de agressão física, há cerca de 4 anos, evoluindo com múltiplas fraturas em face necessitando de osteossíntese em mandíbula com placa de reconstrução. Compareceu ao serviço de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial do Hospital João XXIII apresentando aumento de volume em face associado a presença de fistula extra-oral submandibular iniciada há cerca de 3 meses. Ao exame físico observa-se aumento de volume endurecido, difuso, queixa álgica em região de espaço bucal a esquerda, presença de fístula extra-oral em região de parassínfise à esquerda com drenagem ativa de secreção purulenta. Em TC de face, observa-se material de osteossíntese em região fronto-zigomática à direita e região zigomática-maxilar à esquerda, além de placa de reconstrução 2.4 mm bilateralmente em mandíbula. Exame de imagem evidenciou presença de gap ósseo em corpo de mandíbula à esquerda e lesão periapical associada ao dente 37. Paciente foi submetido a desbridamento, remoção do material de osteossíntese e exodontia do 37, seguida de reconstrução parcial da mandíbula utilizando enxerto ósseo de fíbula e fixação interna rígida. Foi utilizado modelo prototipado da mandíbula para planejamento e execução da reconstrução. No 4º dia pós-operatório, paciente evoluiu com bom quadro clínico e sem alterações laboratoriais. No 7º dia pós-operatório, paciente não apresentou sinais infecciosos, recebeu alta hospitalar com orientações, prescrição antibiótica e analgésica. Após 2 meses de acompanhamento o paciente evoluiu sem sinais infecciosos. Conclusão: A remoção do foco infeccioso associado à reconstrução mandibular com enxerto ósseo livre com auxílio de biomodelo se mostrou eficiente e com boa previsibilidade. Porém, necessita-se de um maior tempo de acompanhamento para comprovar sua eficácia. Palavras-chaves: Trauma, Biomodelo, Reconstrução


PubVet ◽  
2021 ◽  
Vol 15 (10) ◽  
pp. 1-4
Author(s):  
Suélen Letícia dos Santos ◽  
Bruna Bertin Fenner ◽  
Patrícia Roberta Weber ◽  
Luciana Lígia Guidolin ◽  
Natali Gabriela Gauer
Keyword(s):  

As neoplasias ósseas primárias são incomuns em gatos, sendo o osteossarcoma entre elas a mais frequente observada, geralmente em animais de meia idade e idosos. Esta neoplasia acomete o esqueleto apendicular, porém o esqueleto axial também pode ser afetado, sendo os ossos da cabeça e da pélvis os locais mais frequentes de lesões. O presente relato descreve um gato de onze anos com aumento de volume em membro pélvico direito, algia e claudicação. O diagnóstico presuntivo é realizado através do exame clínico, radiográfico e confirmação do histopatológico.


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