Estudos Semióticos
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Published By Universidade De Sao Paulo Sistema Integrado De Bibliotecas - Sibiusp

1980-4016, 1980-4016

2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 86-103
Author(s):  
Jacques Fontanille ◽  
Alain Perusset
Keyword(s):  
Il Y A ◽  

La notion de formes de vie a été introduite par Greimas il y a très exactement 30 ans dans le champ des études sémiotiques. Depuis, cette notion est devenue un concept intégré à l’organon sémiotique, mais sa signification est restée équivoque, et ce, bien que des propositions de définitions soient apparues au fil des décennies (Fontanille, 1993 ; 2008 ; 2015 ; Perusset, 2020). Cet article vise à offrir une synthèse générale de ces travaux d’explicitation avec comme ambition de rendre la notion la plus claire et opératoire possible pour des recherches sémiotiques renouvelées et ancrées dans les sciences de la culture. À cet égard, cette contribution vise aussi à confronter les formes de vie avec d’autres notions proches telles celles de sémiosphère (Lotman, 1966), de styles de vie (Landowski, 1997; 2004) et d’idéal de vie (Perusset, 2020).


2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 104-120
Author(s):  
Eduardo Yalán Dongo ◽  
José Miguel Guerra ◽  
Robinson Campos

El objetivo de este artículo es identificar la construcción de direccionalidades comunes entre los conceptos de frontera y umbral dentro de la teoría semiótica de la cultura a través de Yuri Lotman y Claude Zilberberg. Con esta finalidad, realizamos una revisión crítica, convergente y sintética de la literatura representativa de las propuestas de ambos autores. Este procedimiento metodológico pretende realizar una lectura integrada de los conceptos de frontera y umbral, de manera que estos generen nuevos marcos y perspectivas temáticas en torno a una semiótica de la cultura. La hipótesis es que la articulación del umbral dentro de la teoría de una cultura dependiente de la oposición topológica, fundamental y narrativa entre centro y periferia, permite el retrato de semiosferas más versátiles donde la figura periférica se deshace en los movimientos más ubicuos y temporalmente inestables de culturas particulares como de aquellas semiosferas económicas o de consumo.


2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 184-202
Author(s):  
Verónica Estay Stange

Princípio de pertinência, eixo da imanência e distância objetivante são regras da semiótica plenamente integradas à metodologia do investigador. São regras que se apresentam como evidentes frente a objetos relativamente “neutros”, do ponto de vista ético e político. No conjunto dos fenômenos culturais que a semiótica pode considerar como corpus, entretanto, alguns desses fenômenos interpelam-nos diretamente, e de modo tão radical que nosso primeiro impulso seria produzir um discurso militante, desviando-nos (realmente nos desviando?) das possibilidades que essa disciplina nos oferece. Assassinatos em massa, crimes contra a humanidade: como podemos nos referir a tais “objetos”, axiologicamente tão marcados, sem romper com as regras de análise e, ao mesmo tempo, sem produzir um discurso árido, insensível, desumanizado? Nesses casos, até que ponto é possível recorrer ao “gesto teórico” próprio da semiótica?Os Cultural Studies têm enfrentado o problema de frente. Motivado por um “gesto político”, o investigador constrói sua legitimidade com base em sua implicação direta nas problemáticas com que trabalha. Nesse quadro, o semioticista não pode deixar de questionar as bases de seu posicionamento, perguntando-se com que ele pode colaborar, dentro dos limites de sua disciplina, respeitando (ou não) os princípios que a definem. Esse é o objetivo desta contribuição, que coteja a perspectiva semiótica e o enfoque dos Cultural Studies, retomando reflexões desenvolvidas previamente em colaboração com Raphaël Horrein. A partir dessas reflexões, proponho-me a abordar os desafios que se colocam para nossa disciplina, bem como suas possíveis contribuições frente a fenômenos culturais “extremos”, vinculados à violência política.


2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 307-320
Author(s):  
Anna Maria Lorusso
Keyword(s):  

Qu’est-ce que la post-vérité ? Qu’est-ce que les fake news ? S’agirait-il de simples pathologies de l’information ou plutôt d’un phénomène dévoilant une autre logique de la signification sociale ? En mettant à contribution les outils de la sémiotique de la culture (notamment les sémiotiques d’Umberto Eco et de Juri Lotman), le présent article entend analyser la façon dont s’est radicalement transformé le critère de la vérité des discours (leur « régime de vérité » comme le disait Foucault), de même que l’avènement d’un régime « confusionnel » se réclamant d’un critère d’authenticité fondé sur l’expérience en lieu et place d’un critère de vérité fondé sur la vérification.


2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 121-142
Author(s):  
Juan Manuel Montoro ◽  
Sebastián Moreno Barreneche

Como parte dos nossos esforços por desenvolver uma semiótica social para o estudo das identidades geoculturais – as identidades coletivas ancoradas em uma materialidade geográfica específica, ou fato –, este artigo apresenta as bases teóricas para essa perspectiva e, mediante o uso do quadrado semiótico, propõe uma tipologia inicial em relação aos objetos de estudo dos quais um enfoque assim poderia se ocupar. Após a argumentação sobre aquilo no que um enfoque semiótico das identidades coletivas poderia consistir, o artigo se dirige ao caso específico das identidades geoculturais como um subtipo distinto dessas, e propõe uma tipologia baseada no quadrado semiótico. Essa tipologia, construída sobre a base das categorias de continuidade e descontinuidade, é composta de quatro posições: identidades nacionais, transnacionais, subnacionais e supranacionais.


2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. i-xi
Author(s):  
Verónica Estay Stange ◽  
Mariana Luz Pessoa de Barros

2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 321-339
Author(s):  
Denis Bertrand ◽  
Ivan Darrault-Harris

A reflexão aqui proposta parte das perturbações causadas pela pandemia de Covid-19 e procura entender se ela produz um “mundo” paradigmaticamente distinto. Assim, são estudadas a flutuação do gênero, a disseminação do Destinador, a proliferação de variantes de antissujeitos. São, porém, a crise da verdade e o desaparecimento das certezas que, acima de tudo, marcam o possível surgimento de uma subcultura alternativa àquela que precedeu o início da pandemia. Mais precisamente, são examinadas a transformação radical das relações proxêmicas ou, ainda, as modificações, devido ao uso da máscara, na qualidade fática das interações. No entanto, apesar das recategorizações impostas, essa pandemia poderia provocar a ressurreição da Humanidade, unidade actancial coletiva engajada unissonamente, dentro de uma nova cultura e de uma nova narrativa, na luta contra um inimigo muito mais perigoso que ameaça o mundo, a mudança climática.


2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 242-263
Author(s):  
Gianfranco Marrone

The thesis of this paper is that laziness is not a psychological property of an individual subject but a collective sentiment: it is a reaction, or perhaps even a rebellion, against those who lock us within a culture that sees activity as a supreme value, often as an end in itself. Laziness is the response to those who force us to do and overdo, to give ourselves over to our occupations with zeal and constancy, total dedication and blind perseverance. So, it is not true that a lazy person does nothing, rather they do everything they can in order to not do anything. They work frantically in order to create the perfect conditions that allow them to activate their inertia. This paper tries to prove this thesis by analyzing some exemplary texts such as Goncharov's Oblomov, and linking it, upstream, with traditional Russian fairy tales and, downstream, with Melville Bartleby's famous tale.


2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. i-xii
Author(s):  
Véronica Estay Stange ◽  
Mariana Luz Pessoa de Barros

2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. i-xii
Author(s):  
Verónica Estay Stange ◽  
Mariana Luz Pessoa de Barros

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