Recombinant constructions and infectivity analysis of tobacco mosaic virus and attenuated tomato mosaic virus N14 genomes

2000 ◽  
Vol 45 (15) ◽  
pp. 1399-1404 ◽  
Author(s):  
Gong Yang ◽  
Xiangguo Liu ◽  
Bingsheng Qiu
2004 ◽  
Vol 29 (6) ◽  
pp. 670-675 ◽  
Author(s):  
Marcelo Eiras ◽  
Alexandre L. R. Chaves ◽  
Silvia R. Moreira ◽  
Jansen de Araujo ◽  
Addolorata Colariccio

Sementes de pimenta (Capsicum baccatum) 'Dedo de Moça' destinadas ao plantio comercial e adquiridas no município de São Paulo, SP, analisadas quanto à presença de vírus, por meio de testes biológicos e sorológicos revelaram-se infetadas por uma estirpe do Pepper mild mottle virus (PMMoV). Para confirmar a identidade do isolado, promoveu-se a RT-PCR com oligonucleotídeos que flanqueiam a ORF da capa protéica de espécies do gênero Tobamovirus do subgrupo 1. Os fragmentos de DNA amplificados, quando seqüenciados e comparados com outros isolados de tobamovírus depositados no GenBank, apresentaram valores de identidade de nucleotídeos entre 94 e 100% com outras seqüências de PMMoV, inferiores a 75% para as demais espécies de tobamovírus do subgrupo I (Tobacco mosaic virus, Tomato mosaic virus e Odontoglossum ringspot virus) e 65% para os tobamovírus dos subgrupos II e III. O PMMoV-BR revelou 100% de identidade com isolados japoneses, sugerindo que este patógeno pode ter sido introduzido daquele país. A seqüência de aminoácidos deduzidos da capa protéica indicou também, que este isolado não é capaz de quebrar a resistência do gene L3 de Capsicum spp. Fato confirmado pelos sintomas causados nas hospedeiras diferenciais de Capsicum spp., verificando-se que este isolado não foi capaz de infetar plantas de C. chinense (L3) e C. chacoense (L4). Estes resultados confirmaram a importância da caracterização dos isolados de tobamovírus, fundamental para adequação de medidas de controle, principalmente, prevenindo a entrada e posterior disseminação do patógeno em novas áreas de cultivo.


2009 ◽  
Vol 35 (1) ◽  
pp. 39-43 ◽  
Author(s):  
Márcia Aparecida Cezar ◽  
Renate Krause-Sakate ◽  
Marcelo Agenor Pavan ◽  
Cyro Paulino da Costa

A resistência em Capsicum spp a tobamovírus é governada pelos genes L¹ a L4. Baseado na capacidade de alguns isolados suplantarem a resistência destes genes, os tobamovírus podem ser classificados nos patótipos P0, P1, P1-2 e P1-2-3. No Brasil, até o momento as três espécies de tobamovírus conhecidas são: Tobacco mosaic virus (TMV), Tomato mosaic virus (ToMV), pertencentes aos patótipos P0 e Pepper mild mottle virus (PMMoV) pertencente ao patótipo P1-2, respectivamente e podem infectar pimentas e pimentões. Oitenta e seis genótipos de pimentão e pimenta foram avaliados quanto à resistência a tobamovírus, sendo 62 de Capsicum annuum, 18 de C. baccatum e seis de C. chinense. Oito acessos de C. annuum, seis de C. baccatum e os acessos ICA #39, Pimenta de cheiro e PI 152225 de C. chinense apresentaram reação de hipersensibilidade ao ToMV, enquanto que o acesso Ancho de C. annuum foi considerado tolerante, permanecendo assintomático, porém permitindo a recuperação do vírus quando inoculado em Nicotiana glutinosa. Para o PMMoV patótipo P1,2 foram avaliados os acessos de pimentão e pimenta considerados resistentes ao ToMV. Somente o PI 152225 de C. chinense desencadeou reação de hipersensibilidade ao PMMoV, sendo fonte potencial de resistência para programas de melhoramento a este vírus no Brasil.


2003 ◽  
Vol 28 (6) ◽  
pp. 602-607 ◽  
Author(s):  
Silvia R. Moreira ◽  
Marcelo Eiras ◽  
Alexandre L.R. Chaves ◽  
Silvia R. Galleti ◽  
Addolorata Colariccio

Um vírus isolado em Guaratinguetá, SP, de tomateiro (Lycoporsicon esculentum) 'Santa Clara' com sintomas característicos de virose, foi estudado por meio de plantas indicadoras e de hospedeiras diferenciais pertencentes a linhagens homozigotas de tomateiro, ensaios de estabilidade in vitro, purificação, contrastação negativa, testes sorológicos de ELISA-PTA e imunomicroscopia eletrônica, utilizando-se anti-soros contra diferentes vírus do gênero Tobamovirus. O isolado infetou plantas de espécies de amarantáceas, quenopodiáceas e solanáceas. Plantas de Chenopodium amaranticolor reagiram com sintomas locais e sistêmicos; Nicotiana sylvestris e N. rustica reagiram com lesões locais e a linhagem homozigota de tomateiro Tm-2 mostrou-se imune ao vírus. Nas preparações purificadas de contrastação negativa, foram observadas partículas rígidas e alongadas com cerca de 300 nm. O isolado foi identificado como um tobamovírus, com anti-soros contra o Tomato mosaic virus (ToMV) e Tobacco mosaic virus (TMV). As hospedeiras diferenciais indicaram se tratar de ToMV. Por meio de RT-PCR, com oligonucleotídeos para o gene da capa protéica de espécies do gênero Tobamovirus do subgrupo 1, amplificaram-se fragmentos com 850 pb que foram clonados e seqüenciados. A similaridade de nucleotídeos e aminoácidos deduzidos variou entre 85 e 91% quando a seqüência do ToMV-SP foi comparada com outras sequências de ToMV, 75 e 83% quando comparada com as do TMV e 67 e 72% quando comparada com a do Odontoglossum ringspot virus (ORSV). As comparações com outras espécies de tobamovírus apresentaram valores de similaridade inferiores a 65%. Confirmou-se a identidade dos vírus como sendo uma nova estirpe do ToMV.


2011 ◽  
Vol 53 (3) ◽  
pp. 359-363 ◽  
Author(s):  
S. Kumar ◽  
A.C. Udaya Shankar ◽  
S.C. Nayaka ◽  
O.S. Lund ◽  
H.S. Prakash

Plant Disease ◽  
2009 ◽  
Vol 93 (11) ◽  
pp. 1221-1221 ◽  
Author(s):  
Y. B. Niu ◽  
L. Qing ◽  
M. Yao ◽  
D. F. Wang ◽  
J. D. Liu ◽  
...  

Velvetleaf (Abutilon theophrasti Medic), a tall, fecund, self-fertile annual plant in the family Malvaceae, is widely grown in China as a fiber crop and for its medicinal properties. In July of 2008, we observed diffuse chlorotic and necrotic spots on the oldest leaves of velvetleaf plants in the field in Shanxi Province. Sap extracts from six symptomatic plants were tested by direct antigen coated ELISA using polyclonal antibodies specific to Potato virus Y (PVY) and monoclonal antibodies specific to Tomato mosaic virus (ToMV), Cucumber mosaic virus (CMV), and Tobacco mosaic virus (TMV). Five of the six samples were negative for ToMV, CMV, and PVY but positive for TMV. Double-stranded RNA extracted from leaves of the five velvetleaf plants was used as template for reverse transcription (RT)-PCR as described by Krajačića et al. (1) and Li et al. (2) with some modifications. One-step RT-PCR was performed using a Quant One Step RT-PCR Kit (TIANGEN BIOTECH CO., LTD., Beijing, China) with sense (5′-CTGTTTAGCCGGTTTGGT-3′), and antisense (5′-TCCCTTTACGGACATCAC-3′) primers (3) designed to specifically amplify a fragment of the movement protein coding region of TMV. The expected 470-bp fragments were amplified from dsRNA from these five plants and the amplicon from each plant was cloned and sequenced (GenBank Accession No. FJ873800). Comparisons of a consensus sequence derived from the five amplicons with the nucleotide sequences available in the NCBI database using BLAST showed 99% identity with TMV from South Korea (GenBank Accession No. AB354955) and Spain (Accession No. AJ308692) and 98% with TMV from China (Accession No. AF165190). The serological, RT-PCR results and sequence data revealed that these velvetleaf plants were infected by TMV. On the basis of the serological analysis and genome sequence comparisons, this isolate was tentatively designated as TMV-Velvetleaf. To our knowledge, this is the first report of TMV in Abutilon theophrasti Medic in China. References: (1) M. Krajačić et al. J. Chromatogr A. 1144:111, 2007. (2) H. Li et al. Agric. Sci. Chin. 6:86, 2007. (3) Y. B. Niu et al. Chin. Biotechnol. 29:76, 2009.


Author(s):  
Irwin Bendet ◽  
Nabil Rizk

Preliminary results reported last year on the ion etching of tobacco mosaic virus indicated that the diameter of the virus decreased more rapidly at 10KV than at 5KV, perhaps reaching a constant value before disappearing completely.In order to follow the effects of ion etching on TMV more quantitatively we have designed and built a second apparatus (Fig. 1), which incorporates monitoring devices for measuring ion current and vacuum as well as accelerating voltage. In addition, the beam diameter has been increased to approximately 1 cm., so that ten electron microscope grids can be exposed to the beam simultaneously.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document