Morphological, Physiological and Biochemical Impact of Ink Industry Effluent on Germination of Maize (Zea mays), Barley (Hordeum vulgare) and Sorghum (Sorghum bicolor)

2015 ◽  
Vol 95 (5) ◽  
pp. 687-693 ◽  
Author(s):  
Chaâbene Zayneb ◽  
Khanous Lamia ◽  
Ellouze Olfa ◽  
Jebahi Naïma ◽  
C. Douglas Grubb ◽  
...  
2002 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 48-52 ◽  
Author(s):  
MARISA DALBOSCO ◽  
JUREMA SCHONS ◽  
ARIANO M. PRESTES

O Soil-borne wheat mosaic virus (SBWMV) é transmitido pelo fungo de solo Polymyxa graminis. Em ensaios conduzidos a campo, por dois anos, avaliaram-se a incidência, severidade e presença do vetor do vírus no sistema radicular das gramíneas: aveia (Avena sativa e A. strigosa), azevém (Lilium multiforum), cevada (Hordeum vulgare), milhã (Digitaria sp.), milheto (Pannisetum americanum), milho (Zea mays), papuã (Brachiaria sp.), sorgo (Sorghum bicolor), trigo (Triticum aestivum) e triticale (Triticum secale). A incidência da virose foi calculada com base no percentual de plantas sintomáticas, sendo atribuído notas de 0-5 para determinar o ID (%) . Os segmentos radiculares foram coletados, corados com solução de lactofenol-azul de algodão e visualizados em microscópio luminoso, atribuindo-se níveis de infestação pela quantidade de grupos de esporos de resistência de P. graminis. Em espécies de aveia, não foram observados sintomas e esporos de resistência do vetor. Na cultura da cevada, não foram observados sintomas, mas sim esporos de resistência no sistema radicular. Para o triticale e o trigo, na primeira época de plantio, a incidência e ID (%) foram mais elevados quando comparados à segunda época. Observou-se uma relação direta entre o ID (%) e a quantidade de esporos de resistência. Nas gramíneas de verão, não foram observados sintomas de SBWMV nem esporos de resistência no sistema radicular.


Author(s):  
O. E. Bradfute ◽  
R. E. Whitmoyer ◽  
L. R. Nault

A pathogen transmitted by the eriophyid mite, Aceria tulipae, infects a number of Gramineae producing symptoms similar to wheat spot mosaic virus (1). An electron microscope study of leaf ultrastructure from systemically infected Zea mays, Hordeum vulgare, and Triticum aestivum showed the presence of ovoid, double membrane bodies (0.1 - 0.2 microns) in the cytoplasm of parenchyma, phloem and epidermis cells (Fig. 1 ).


2008 ◽  
Vol 43 (1) ◽  
pp. 115-122 ◽  
Author(s):  
Glenio Guimarães Santos ◽  
Pedro Marques da Silveira ◽  
Robélio Leandro Marchão ◽  
Thierry Becquer ◽  
Luiz Carlos Balbino

O objetivo deste trabalho foi caracterizar a macrofauna edáfica e avaliar o efeito de plantas de cobertura em plantio direto, nos principais grupos da macrofauna do solo, em duas épocas de avaliação em um Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com oito tratamentos (plantas de cobertura) e quatro repetições. As plantas de cobertura: Crotalaria juncea, guandu-anão (Cajanus cajan), Stylosanthes guianensis, Brachiaria brizantha, B. brizantha consorciada com milho (Zea mays), milheto (Pennisetum glaucum), mombaça (Panicum maximum) e Sorghum bicolor foram cultivadas de novembro a abril. Em setembro de cada ano, foi realizado o plantio de feijão, em cultivo irrigado por pivô central. A área útil em cada parcela foi de 60 m². Amostras de solo na forma de monólitos (25x25 cm) foram retiradas aleatoriamente em cada parcela, para contagem da macrofauna, às profundidades de 0-10 cm e 10-20 cm, em abril e em setembro de 2005. Os grupos taxonômicos, identificados em ordem decrescente de densidade relativa, são: Formicidae, Oligochaeta, Dermaptera, Coleoptera, Hemiptera, Miriapoda, Isoptera, Araneae, Lepidoptera, Blattodea e larvas de Diptera. Crotalaria juncea apresentou maior densidade de macrofauna, seguida por B. Brizantha, B. Brizantha consorciada com milho, Sorghum bicolor, Stylosanthes guianensis, Cajanus Cajans, Pennisetum Glaucum e Panicum maximum. O uso das plantas de cobertura, associado à irrigação na avaliação de setembro, favorece a colonização do solo pela macrofauna.


2006 ◽  
Vol 41 (4) ◽  
pp. 577-582 ◽  
Author(s):  
Luís Fernando Stone ◽  
Pedro Marques da Silveira ◽  
José Aloísio Alves Moreira ◽  
Antônio Joaquim Braga Pereira Braz

O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito das palhadas de diferentes culturas de cobertura na evapotranspiração do feijoeiro irrigado cultivar Pérola. O experimento foi conduzido por dois anos, 2002/2003 e 2003/2004, na Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás, GO, em Latossolo Vermelho distrófico, em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. No primeiro ano, os tratamentos consistiram de sete culturas de cobertura, conduzidas em plantio direto: braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu); milho (Zea mays L.) consorciado com braquiária; guandu anão (Cajanus cajan (L.) Millisp); milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br. cv. BN-2); mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça); sorgo granífero (Sorghum bicolor (L.) Moench cv. BR 304); e estilosantes (Stylosanthes guianensis cv. Mineirão). No segundo ano, foi acrescentada a crotalária (Crotalaria juncea L.). A evapotranspiração, durante o ciclo do feijoeiro, foi determinada pela metodologia do balanço hídrico de campo e variou de 259,8 a 343,7 mm, dependendo da cultura de cobertura e do ano. As palhadas de braquiária e mombaça, pela maior produção de matéria seca, propiciaram as menores perdas de água por evapotranspiração. As maiores diferenças entre as palhadas das culturas de cobertura, com relação à evapotranspiração do feijoeiro, ocorrem nos estádios iniciais e finais do ciclo.


2002 ◽  
Vol 31 (1) ◽  
pp. 267-272 ◽  
Author(s):  
Ivone Yurika Mizubuti ◽  
Edson Luís de Azambuja Ribeiro ◽  
Marco Antônio da Rocha ◽  
Leandro das Dores Ferreira da Silva ◽  
Andréa Pereira Pinto ◽  
...  

O ensaio foi realizado com o objetivo de determinar o consumo médio diário (CMD) e o coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) dos nutrientes das silagens de milho, sorgo e girassol, em ovinos, e avaliar o balanço de nitrogênio. Foram utilizados nove ovinos machos, castrados, em um delineamento em quadrado latino 3x3 (três tratamentos e três períodos), alojados em gaiolas metabólicas. O CMD de matéria seca (MS), fibra em detergente ácido (FDA) e proteína bruta (PB) das silagens de milho e girassol não diferiram entre si. O CMD de fibra em detergente neutro (FDN) e extrato etéreo (EE) foram maiores para as silagens de milho e girassol, respectivamente. Os CDA da MS e EE foram maiores para a silagem de girassol e menores para a silagem de sorgo. Os CDA da FDN e PB foram similares para todas as silagens.


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