Molecular detection of Anaplasma platys, Anaplasma phagocytophilum and Wolbachia sp. but not Ehrlichia canis in Croatian dogs

2017 ◽  
Vol 116 (11) ◽  
pp. 3019-3026 ◽  
Author(s):  
Doroteja Huber ◽  
Irena Reil ◽  
Sanja Duvnjak ◽  
Daria Jurković ◽  
Damir Lukačević ◽  
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2018 ◽  
Vol 38 (6) ◽  
pp. 1137-1150
Author(s):  
Anderson B.T. Pinto ◽  
Giane R. Paludo ◽  
Gilberto S. Gazêta ◽  
Mariana P.B. Jardim ◽  
Marcela C. Scalon ◽  
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RESUMO: No Brasil, até o ano 2000, os agentes riquetsiais em felinos domésticos eram poucos conhecidos, existindo somente relatos esporádicos de Ehrlichia sp. As recentes pesquisas envolvendo biologia molecular e agentes riquetsiais confirmam a ideia de que estes agentes estão presentes nesses animais e, por este motivo, demonstram a necessidade de estudos mais detalhados no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi a caracterização dos agentes da família Anaplasmataceae que acometem os felinos domésticos e esclarecer a importância dos felinos na cadeia epidemiológica das doenças riquetsiais por métodos moleculares e sorológicos associando a presença das doenças aos parâmetros clínicos e laboratoriais. Foram obtidas amostras sanguíneas de 60 felinos domésticos, independentes de sanidade, provenientes de atendimentos clínicos. Destas amostras foram realizados hemograma e bioquímica sérica, e os dados foram utilizados para preenchimento da ficha laboratorial. As amostras foram processadas para obtenção de concentração de células e soro, para realização da reação em cadeia pela polimerase (PCR) e reação por imunofluorescência indireta (RIFI), respectivamente, para identificação de agentes da família Anaplasmataceae. Os dados foram utilizados para análise descritiva para formação de frequências epidemiológicas e para realização de testes não-paramétricos pelo Qui-quadrado de Pearson (p≤5%) associando as alterações laboratoriais às infecções por Ehrlichia canis, Anaplasma platys e Anaplasma phagocytophilum. Os resultados obtidos revelaram a presença de 33,33% de agentes Anaplamastaceae na amostra populacional, sendo 8,33% para E. canis, 20% para A. platys e 10% para A. phagocytophilum. Foram realizadas as sorologias das amostras, pela imunofluorescência indireta, para verificação de amostras reagentes para A. phagocytophilum, sendo 8,33% amostras reagentes na amostra populacional. As alterações clínicas e laboratoriais mais frequentes em pacientes positivos por agentes Anaplasmataceae foram letargia, linfadenomegalia, mucosas pálidas, desidratação, trombocitopenia, hiperglobulinemia e hipoalbuminemia. Destes dados foram realizadas as correlações não paramétricas e não foram verificadas dependências das alterações laboratoriais com a presença de animais positivos para agentes Anaplasmataceae. A identificação dos agentes E. canis e A. platys visa esclarecer a doença na região, sendo instrumento de orientação da doença pelo médico veterinário ao proprietário para que tenha medidas adequadas de tratamento e prevenção. A presença de agentes A. phagocytophilum é considerada, sem dúvidas, uma notificação importante devido ao potencial zoonótico.


Author(s):  
Luan Gavião Prado ◽  
Rafael Vieira Sene ◽  
Elisângela Camargo de Medeiros ◽  
Letícia Maioli do Nascimento ◽  
Ana Beatriz França de Faria

As hemoparasitoses, afecções responsáveis por complicações clínicas e hematológicas, são um grande desafio para o clínico e patologista clínico. Sua alta incidência em todo o território brasileiro e a dificuldade observada para o estabelecimento de um diagnóstico preciso levam muitas vezes ao emprego de tentativas e diagnóstico terapêutico. Os principais agentes etiológicos encontrados no Brasil são Anaplasma platys, Babesia canis vogeli, Ehrlichia canis, Mycoplasma haemocanis e, com menor frequência e importância clínica, Anaplasma phagocytophilum. Os altos índices pluviométricos e temperaturas elevadas, observados no Brasil, país tropical, favorecem os ciclos de vida dos artrópodes vetores de tais agentes, e tornam seu controle um grande desafio para veterinários e proprietários de animais. Os agentes etiológicos determinam manifestações clínicas inespecíficas: febre, apatia, anorexia e alterações hematológicas como trombocitopenia e anemia, o que pode dificultar ainda mais sua detecção. Este trabalho descreve a ocorrência de hematozoários em uma clínica veterinária particular no município de Lorena, São Paulo, e as principais alterações hematológicas encontradas nas avaliações dos animais acometidos pelas enfermidades.


2021 ◽  
pp. 101727
Author(s):  
Andy Alhassan ◽  
Paidashe Hove ◽  
Bhumika Sharma ◽  
Vanessa Matthew-Belmar ◽  
Inga Karasek ◽  
...  

2015 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 198-203 ◽  
Author(s):  
Mustapha Dahmani ◽  
Abdelghani Loudahi ◽  
Oleg Mediannikov ◽  
Florence Fenollar ◽  
Didier Raoult ◽  
...  

2015 ◽  
Vol 179 (3-4) ◽  
pp. 310-314 ◽  
Author(s):  
Armanda D.S. Bastos ◽  
Osama B. Mohammed ◽  
Nigel C. Bennett ◽  
Charalambos Petevinos ◽  
Abdulaziz N. Alagaili

2019 ◽  
Vol 233 ◽  
pp. 184-189 ◽  
Author(s):  
Risa Pesapane ◽  
Janet Foley ◽  
Richard Thomas ◽  
Lyda R. Castro

2019 ◽  
Vol 28 (4) ◽  
pp. 632-643
Author(s):  
Daniela Pedrassani ◽  
Juliano Biolchi ◽  
Luiz Ricardo Gonçalves ◽  
Natalia Serra Mendes ◽  
Diego Carlos de Souza Zanatto ◽  
...  

Abstract This study used serological and molecular methods to investigate the occurrence of vector-borne pathogens (VBP) with zoonotic potential in cats neutered at the University Veterinary Hospital in Canoinhas, Santa Catarina. The combined PCR and serological results revealed that 17 (56.6%) cats were positive for one or more pathogens. The sampled cats had antibodies to Ehrlichia spp. (7/30), Anaplasma phagocytophilum (3/30) and Leishmania infantum (2/30). The PCR assay detected DNA closely related to Ehrlichia canis in 6/30 cats, Mycoplasma haemofelis in 2/30 cats, A. phagocytophilum and Cytauxzoon sp. in one cat each. While Bartonella clarridgeiae and B. henselae were detected in two cats each, and B. koehlerae was detected in one cat.


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