ehrlichia canis
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(FIVE YEARS 3)

2022 ◽  
Vol 52 (2) ◽  
Author(s):  
Warley Vieira de Freitas Paula ◽  
Ísis Indaiara Gonçalves Granjeiro Taques ◽  
Vanessa Carvalho Miranda ◽  
Ana Laura Gonçalves Barreto ◽  
Luiza Gabriella Ferreira de Paula ◽  
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ABSTRACT: Ticks are significant parasites of dogs in the tropics, where tick-borne pathogens are highly prevalent, especially in areas where tick control measures are frequently neglected. This study investigated the seroprevalence and hematological abnormalities associated with Ehrlichia canis in dogs referred to a veterinary teaching hospital in Central-western Brazil. Out of 264 dogs tested for anti-Ehrlichia canis antibodies by an indirect immunofluorescence assay (IFA), 59.1% (156/264) were positive. Seropositivity was significantly associated to anemia and thrombocytopenia, alone or in combination, and to leukopenia. Conversely, there were no differences in terms of seroprevalence according to sex, breed and age. This study demonstrated that dogs referred to a veterinary teaching hospital in Central-western Brazil are highly exposed to E. canis and that seropositive dogs are more likely to present hematological abnormalities, particularly anemia, thrombocytopenia and leukopenia. To our knowledge, this is the first study on detection of anti-E. canis antibodies by means of IFA among dogs in the state of Goiás. These findings highlighted the need for increasing awareness among dog owners regarding tick control measures in Central-western Brazil, ultimately to reduce the risk of exposure to E. canis and other tick-borne pathogens.


2021 ◽  
Vol 8 (12) ◽  
pp. 310
Author(s):  
Ísis Assis Braga ◽  
Isis Indaiara Gonçalves Granjeiro Taques ◽  
Estefânia Crivelatti Grontoski ◽  
Ingrid Savino de Oliveira Dias ◽  
Nathalia Assis Pereira ◽  
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Cats naturally exposed to Ehrlichia canis have been described in different regions of the world, but little is known about the genotypes associated with infection in these animals. To detect E. canis-specific antibodies and investigate the E. canis TRP genotypes in cats, serum samples from 76 domestic cats reactive to crude E. canis antigens by the indirect fluorescence antibody test (IFAT) were analyzed by ELISA, using E. canis-specific peptides (i.e., TRP19 and TRP36 /BR/US/CR). Of these, 25 (32.9%) cats reacted to at least one TRP peptide, confirming their specific exposure to E. canis. Eighteen (23.7%) cats reacted to TRP19, 15 (19.8%) to BRTRP36, and 11 (14.5%) to USTRP36, but none of them reacted to CRTRP36. Eight (10.5%) cats reacted to TRP19 but not to any TRP36 genotype, demonstrating the possible existence of a new E. canis genotype infecting felines. Nevertheless, this study provides the first report of anti-E. canis-specific antibodies in domestic cats.


2021 ◽  
Author(s):  
Letícia Gonçalves dos Santos

Introdução: A infecção por Brucella canis é considerada uma das etiologias da uveíte anterior em cães. Outras manifestações oculares incluem panuveíte, endoftalmite, panoftalmite, coriorretinite, vitreíte, descolamento de retina e ceratoconjuntivite. Contudo, há ainda poucos relatos na literatura que relacionam oftalmopatias à infecção natural por Brucella canis. Objetivos: Descrever a evolução clínica de um caso de uveíte anterior unilateral em cão como única manifestação de brucelose. Material e métodos: Cão, Yorkshire Terrier, 3 anos de idade, foi atendido apresentando opacidade em olho direito (OD) com evolução de duas semanas. Como histórico, paciente havia sido utilizado como reprodutor em canil e apresentava hiperlipidemia. Ao exame, verificado blefarospasmo, hiperemia conjuntival, edema de córnea e turbidez em câmara anterior em OD. A pressão intraocular foi de 11 mmHg em OD e 15 mmHg em olho esquerdo (TonoVet®). Foi iniciado tratamento em OD com prednisolona 1%, 5 vezes por dia, e hialuronato de sódio 0,15%, 3 vezes por dia, havendo melhora na primeira semana de tratamento. Porém, durante redução gradual da prednisolona até 1 vez por dia e, mesmo sob tratamento para hiperlipidemia com bezafibrato, houve recidiva do quadro. Portanto, foi mantido o tratamento com prednisolona 1%, 3 vezes por dia, sendo substituída posteriormente por diclofenaco sódico 0,1%, 1 vez por dia. Ao reduzir a frequência do diclofenaco sódico para a cada 48 horas, houve nova recidiva, quando foram solicitados hemograma, PCR para Ehrlichia canis e Babesia spp. e teste ELISA para pesquisa de anticorpos contra E. canis, Leishmania spp., Brucella canis, Anaplasma spp. e Borrelia burgdorferi e antígeno de Dirofilaria immitis. Resultados: O teste ELISA para Brucella canis foi positivo e o paciente foi submetido a tratamento com enrofloxacino e doxiciclina, ambos 10 mg/kg, 1 vez por dia, durante 30 dias. Durante o acompanhamento, não houve novas recidivas de uveíte. Conclusão: A brucelose canina é uma enfermidade que pode ser subdiagnosticada, dado que os sintomas mais frequentes, como aborto e infertilidade, são observados apenas em animais em reprodução. Assim, a pesquisa de brucelose em cães com uveíte é necessária especialmente em pacientes com histórico desconhecido ou destinados previamente a reprodução.


2021 ◽  
Author(s):  
Beatriz Esteves Ferreira ◽  
Paula Victoria Pinheiro César ◽  
Camilla Teotonio Pereira ◽  
Jéssica Rodrigues de Lima ◽  
Paula Yumi Anma Ono ◽  
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Introdução: A Erliquiose Monocítica Canina (EMC), Pancitopenia Canina ou Febre Hemorrágica, mais conhecida como Ehrlichia canis, é uma patologia infecciosa transmitida por um vetor, o carrapato Rhipicephalus sanguineus, este é, portador da bactéria intracelular Ehrlichia canis, que possui tropismo pelas células sanguíneas, afetando o sistema imune do animal infectado. A EMC já foi relatada em praticamente todos os estados do Brasil, sua alta incidência e gravidade patológica tornam o estudo e o diagnóstico precoce da doença ainda mais relevantes. Essa enfermidade não apresenta predileção por raça, sexo, porte, idade; além disso, diversas doenças transmitidas pelo carrapato são de extrema importância para a saúde pública, já que homem é um dos hospedeiros, caracteriza-se como uma zoonose. Objetivos: Esta revisão de literatura tem como objetivo demonstrar as manifestações hematológicas da EMC. Material e métodos: O conteúdo abordado teve embasamento teórico de pesquisas bibliográficas de artigos científicos, revistas e livros. Resultados: A moléstia é subdividida em três fases, sendo elas, fase aguda tem o período de de 8 a 20 dias, a bactéria multiplica-se nas células mononucleares da circulação sanguínea disseminando-se para os órgãos como fígado, baço e linfonodos. As manifestações hematológicas encontradas são trombocitopenia, anemia normocítica normocrômica arregenerativa e leucopenia discreta. A fase subclínica tem o período de incubação variável de 6 a 9 semanas após a infecção, podendo persistir por meses ou anos. Os animais apresentam-se clinicamente saudáveis, contudo, permanecem potenciais portadores da doença, os organismos continuam alojados nas células mononucleares do hospedeiro. A fase crônica, caracteriza-se pelo comprometimento da medula óssea; pancitopenia, decorrente da redução dos níveis plasmáticos de hemácias, leucócitos e plaquetas; e trombocitopenia severa que confere coagulopatia de hemostasia primária com os seguintes sinais clínicos: epistaxe, petéquias/equimoses, melena, hematúria, hifema e hemorragia de retina. Contudo, as manifestações hematológicas podem variar conforme cada indivíduo e fase da doença. Conclusão: Diante das alterações e complicações descritas acima, sabe-se que quanto mais precoce é feito o diagnóstico da Ehrlichia canis, melhor o prognóstico esperado, em contrapartida, o diagnóstico realizado de maneira tardia e/ou erroneamente, podendo levar o animal a óbito.


PubVet ◽  
2021 ◽  
Vol 15 (11) ◽  
pp. 1-6
Author(s):  
Vanessa Alessandra de Barros Portela ◽  
Camila Pereira dos Santos ◽  
Emanuel Servio Coqueiro dos Santos ◽  
Ivone de Mello Queiroz ◽  
Catarina Paula da Silva Ramos ◽  
...  

A erliquiose monocítica canina é uma enfermidade infecciosa de caráter zoonótico com distribuição mundial, transmitida por carrapatos da espécie Rhipicephalus sanguineus que carreiam a Ehrlichia canis, bactéria responsável pela doença. A doença apresenta três fases: aguda, subclínica e crônica cuja abordagem terapêutica e diagnóstico acurado dependem diretamente dessas fases da doença. As técnicas de diagnóstico se baseiam em análise direta do sangue, biologia molecular e também na presença de anticorpos. Neste estudo foi realizada uma análise comparativa da eficácia diagnóstica entre as técnicas de Ensaio imunoenzimático (ELISA) e Reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR) com o diagnóstico clínico/hematológico. Através da análise da presença de material genético de E. canis e da detecção de anticorpos anti-IgG de Ehrlichia spp., em amostras de sangue de 49 cães da região metropolitana de Recife, PE. Os resultados da comparação entre os exames clínico/hematológico com os de ELISA foram divergentes em 33% dos casos. Além disso, dos dois métodos (ELISA e qPCR), concluiu-se que qPCR apresentou ser o método mais sensível quando utilizado na fase aguda da doença. O ELISA mostrou-se essencial para uma avaliação tardia da doença, com uma quantidade muito reduzida do patógeno mas apresenta anticorpos específicos para a doença, reduzindo a possibilidade de resultados falso-negativos. Além disso, a confiabilidade no exame clínico, mesmo aliado ao hematológico, em especial a contagem de plaquetas, não pode ser considerada definitiva, sendo de grande importância associar outros testes diagnósticos para a complementaridade do diagnóstico. Dessa forma, nos nossos resultado ficou claro a importância da utilização de testes complementares para a elaboração do diagnóstico seguro da doença.


2021 ◽  
Vol 57 (5) ◽  
pp. 120-128
Author(s):  
Tuyết Đang Lê ◽  
Đình Chuẩn Nguyễn ◽  
Anh Thư Dương ◽  
Khánh Thuận Nguyễn ◽  
Thị Liên Khai Lý
Keyword(s):  
Mau Mau ◽  

Nghiên cứu được thực hiện nhằm xác định những đặc điểm và phương pháp chẩn đoán hiệu quả bệnh Ehrlichiosis do Ehrlichia canis (E. canis) gây ra trên chó. Tổng số 151 mẫu máu được thu thập từ những con chó nghi nhiễm E. canis. Mẫu máu từ chó nghi bệnh được chẩn đoán bằng kit E. canis-Ab, đồng thời được kiểm tra sự hiện diện của phôi dâu E. canis trên tế bào bạch cầu bằng phương pháp nhuộm tiêu bản máu và đếm số lượng tiểu cầu. Kết quả kiểm tra cho thấy có 103/151 (68,21%) mẫu dương tính với E. canis bằng kit E. canis-Ab. Tình trạng giảm tiểu cầu được ghi nhận ở 69/80 (86,25%) con chó dương tính với E. canis. Tỷ lệ chó nhiễm E. canis tại thành phố Rạch Giá không phụ thuộc vào giới tính, giống, tuổi, hình thức nuôi, và tính trạng lông; nhưng phụ thuộc vào tình trạng nhiễm ve. Chẩn đoán bệnh do E. canis cần phải kết hợp cả hai phương pháp kiểm tra nhanh bằng kit E. canis-Ab và nhuộm tiêu bản máu đối với tất cả những con chó có biểu hiện lâm sàng. Giảm tiểu cầu là dấu hiệu đặc trưng nhất giúp chẩn đoán xác định chó nhiễm E. canis.


2021 ◽  
Vol 15 (4) ◽  
pp. 275-280
Author(s):  
Carolina Araújo Neves ◽  
Reiner Silveira de Moraes ◽  
Kaline Ogliari ◽  
Antônio Carlos Severino Neto ◽  
Dirceu Guilherme de Souza Ramos ◽  
...  

The Canine Monocytic Ehrlichiosis (CME) is an infectious disease that commonly affects dogs of all breeds and ages. It is caused by the bacterium Ehrlichia canis and is transmitted by the tick Rhipicephalus sanguineus. The disease may pre-sent itself in the acute, subclinical, and chronic forms. The present study reports the case of a 2-year-old male Border Collie with advanced stage CME, attended at the Pet Clinic of the Veterinary Hospital of the University Federal de Jataí, which resul-ted in medullary aplasia. The diagnosis of marrow aplasia was based on the necroscopic and histopathological examinations. At necropsy, the diaphyses of the long bones were filled with diffuse, strongly whitish and pasty tissue, typical of the adipose tissue, also found in the femoral epiphyses. The histopathology showed unilocular adipose tissue as the major constituent of the bone marrow and rare islands of marrow cells. These findings were compatible with severe hypoplasia of the red bone mar-row and hyperplasia of the white bone marrow, affecting hematopoiesis, resulting in the laboratory alterations observed in the hematocrit, WBC, and plateletogram.


Author(s):  
Rachid Selmi ◽  
Hanène Belkahia ◽  
Mokhtar Dhibi ◽  
Mourad Ben Said ◽  
Lilia Messadi

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