scholarly journals Genetic inheritance analysis of melon aphid (Aphis gossypii Glover) resistance in cucumber (Cucumis sativus L.)

Euphytica ◽  
2015 ◽  
Vol 205 (2) ◽  
pp. 361-367 ◽  
Author(s):  
Danna Liang ◽  
Qijing Hu ◽  
Qiang Xu ◽  
Xiaohua Qi ◽  
Fucai Zhou ◽  
...  
2011 ◽  
Vol 32 (4) ◽  
pp. 1327-1334
Author(s):  
Ronelza Rodrigues da Costa Zache ◽  
Geraldo Andrade Carvalho ◽  
Marcelo Angelo Cirillo ◽  
Cesar Freire Carvalho ◽  
Bruno Zache

2008 ◽  
Vol 75 (3) ◽  
pp. 343-350
Author(s):  
R.R. Dacosta ◽  
G.A. Carvalho ◽  
C.F. Carvalho ◽  
R.R. Costa

RESUMO Objetivou-se avaliar a toxicidade de alguns fungicidas aplicados em cultura de pepino (Cucumis sativus L.), em função das formas de exposição, por contato ou ingestão de presas contaminadas, para larvas de primeiro ínstar de Chrysoperla externa (Hagen) alimentadas com Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae) e os efeitos sobre as fases subseqüentes de desenvolvimento do predador. Os experimentos foram conduzidos em condições controladas a 25 ± 2o C, 70 ± 10% UR e fotofase de 12 horas. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo cada parcela composta por quatro larvas. Os compostos utilizados e suas respectivas dosagens de aplicação em g i.a.L-1 foram: enxofre (Kumulus 800PM 1,6), mancozebe (Manzate 800PM 1,6) e oxicloreto de cobre (Recop 840PM 1,49). A testemunha foi composta por água destilada. No bioensaio de contato, larvas de primeiro ínstar de C. externa receberam os produtos via pulverização, por meio de torre de Potter e, em seguida, foram individualizadas em tubos de vidro, as quais foram alimentadas diariamente com ninfas de A. gossypii. No bioensaio via ingestão, as ninfas de A. gossypii tratadas via pulverização com os compostos foram oferecidas como alimento para larvas de primeiro estádio de C. externa. O efeito total dos fungicidas para C. externa foi estabelecido conforme as classes de toxicidade preconizadas pela IOBC, em que oxicloreto de cobre mostrou-se inócuo (classe 1) via contato ou ingestão. Enxofre e mancozebe por ingestão foram inócuos, e quando aplicados via contato foram levemente nocivos (classe 2).


1992 ◽  
Vol 117 (2) ◽  
pp. 248-254 ◽  
Author(s):  
Albert N. Kishaba ◽  
Steven J. Castle ◽  
Donald L. Coudriet ◽  
James D. McCreight ◽  
G. Weston Bohn

The spread of watermelon mosaic virus by the melon aphid (Aphis gossypii Glover) was 31%, 74%, and 71% less to a melon aphid-resistant muskmelon (Cucumis melo L.) breeding line than to the susceptible recurrent parent in a field cage study. Aphid-resistant and susceptible plants served equally well as the virus source. The highest rate of infection (97.9%) was noted when target plants were all melon-aphid susceptible, least (26.7%) when the target plants were all melon-aphid resistant, and intermediate (69.4%) when the target plants were an equal mix of aphid-resistant and susceptible plants. The number of viruliferous aphids per plant required to cause a 50% infection varied from five to 20 on susceptible controls and from 60 to possibly more than 400 on a range of melon aphid-resistant populations. An F family from a cross of the melon aphid-resistant AR Topmark (AR TM) with the susceptible `PMR 45' had significantly less resistance to virus transmission than AR TM. Breeding line AR 5 (an aphid-resistant population with `PMR 5' as the recurrent parent) had significantly greater resistance to transmission than other aphid-resistant populations.


2008 ◽  
pp. 1093-1093
Author(s):  
Beata Gabrys ◽  
John L. Capinera ◽  
Jesusa C. Legaspi ◽  
Benjamin C. Legaspi ◽  
Lewis S. Long ◽  
...  

2017 ◽  
Vol 45 (3) ◽  
pp. 373-379 ◽  
Author(s):  
P. L. Sharma ◽  
S. C. Verma ◽  
R. S. Chandel ◽  
M. A. Shah ◽  
O. Gavkare

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document