Introduction: The Dynamic Perspective in Urban Land Use Policy

2005 ◽  
Vol 31 (4) ◽  
pp. 351-355 ◽  
Author(s):  
Geoffrey K. Turnbull
1980 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 145-154 ◽  
Author(s):  
Michael P. Smith ◽  
B. Guy Peters

1976 ◽  
Vol 2 (4) ◽  
pp. 247-254 ◽  
Author(s):  
George S. Tolley ◽  
Alan S. Cohen

2019 ◽  
Author(s):  
Karel Van den Berghe ◽  
Marcin Dąbrowski ◽  
Aksel Ersoy ◽  
Alexander Wandl ◽  
Ellen van Bueren

This paper underlines the importance of space for the transition towards the circular economy (CE). Policy-makers and industry give most attention to closing material flows, largely ignoring the important spatial implications. The CE requires (re)producing and consuming as locally as possible to avoid problem displacement. This clashes with the general urban land use policy to externalize (re)manufacturing activities. This paper proposes a methodology that combines territorial and network perspectives to understand this conflict. Our results show the importance of place to foster the CE as re-emerging industry combining existing and new activities, offering insights for planning and policy.


2001 ◽  
Author(s):  
Debbie L. Adolphson ◽  
Terri L. Arnold ◽  
Faith A. Fitzpatrick ◽  
Mitchell A. Harris ◽  
Kevin D. Richards ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 91
Author(s):  
Júlio Barboza Chiquetto ◽  
Maria Elisa Siqueira Silva ◽  
Rita Yuri Ynoue ◽  
Flávia Noronha Dutra Ribieiro ◽  
Débora Souza Alvim ◽  
...  

A poluição do ar é influenciada por fatores naturais e antropogênicos. Quatro pontos de monitoramento (veicular, comercial, residencial e background urbano (BGU))da poluição do ar em São Paulo foram avaliados durante 16 anos, revelando diferenças significativas devidoao uso do solo em todas as escalas temporais. Na escala diurna, as concentrações de poluentes primários são duas vezes mais altas nos pontos veicular e residencial do que no ponto BGU, onde a concentração de ozonio (O3) é 50% mais alta. Na escala sazonal, as concentrações de monóxido de carbono(CO) variaram em 80% devido ao uso do solo, e 55% pela sazonalidade.As variações sazonais ede uso do solo exercem impactos similares nas concentrações de O3 e monóxido de nitrogênio (NO). Para o material particulado grosso (MP10) e o dióxido de nitrogênio(NO2), as variações sazonais são mais intensas do que as por uso do solo. Na série temporal de 16 anos, o ponto BGU apresentou correlações mais fortes e significativas entre a média mensal de ondas longas (ROL) e o O3 (0,48) e o MP10 (0,37), comparadas ao ponto veicular (0,33 e 0,22, respectivamente). Estes resultados confirmam que o uso do solo urbano tem um papel significativo na concentração de poluentes em todas as escalas de análise, embora a sua influência se torne menos pronunciada em escalas maiores, conforme a qualidade do ar transita de um sistema antropogênico para um sistema natural. Isto poderá auxiliar decisões sobre políticas públicas em megacidades envolvendo a modificação do uso do solo.


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