Validation of the Godin-Shephard Leisure-Time Physical Activity Questionnaire classification coding system using accelerometer assessment among breast cancer survivors

2015 ◽  
Vol 9 (3) ◽  
pp. 532-540 ◽  
Author(s):  
Steve Amireault ◽  
Gaston Godin ◽  
Jason Lacombe ◽  
Catherine M. Sabiston
2000 ◽  
Vol 32 (8) ◽  
pp. 1431-1437 ◽  
Author(s):  
ROBERTO ELOSUA ◽  
MONTSERRAT GARCIA ◽  
AMPARO AGUILAR ◽  
LUIS MOLINA ◽  
MAR??A-ISABEL COVAS ◽  
...  

2011 ◽  
Vol 27 (8) ◽  
pp. 1537-1550 ◽  
Author(s):  
Taiguara Bertelli Costa ◽  
Anita Liberalesso Neri

Existem diferenças metodológicas na literatura acerca da medida de atividade física referente à fragilidade. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar relações entre fragilidade e medidas de atividade física. O estudo teve uma amostra probabilística de 689 idosos (72,28 ± 5,40 anos; 68,21% mulheres). Foi utilizada versão adaptada do Minnesota Leisure Time Physical Activity Questionnaire e estabelecidos dois critérios para as medidas de atividade física: prática regular de exercícios físicos e taxa semanal de gasto calórico em exercícios físicos e em atividades domésticas. Quanto à pontuação, 15,09% dos idosos pontuaram em perda de peso; 17,13%, em fadiga; 16,96%, em baixa força de preensão; 15,87%, em lentidão de marcha; 43,02%, em comorbidades. A frequência de ativos pelo critério de gasto calórico foi de 83,55%; por prática de exercícios físicos, 45,27%. Houve associações entre baixo nível de gasto calórico e baixa força de preensão, lentidão de marcha e idade avançada; entre sedentarismo quanto à prática de exercícios físicos e comorbidades. A medida conforme gasto calórico foi mais sensível aos indicadores de fragilidade, e a medida conforme prática de exercícios físicos, ao estado de saúde.


1986 ◽  
Vol 39 (7) ◽  
pp. 505-511 ◽  
Author(s):  
Aaron R. Folsom ◽  
David R. Jacobs ◽  
Carl J. Caspersen ◽  
Orlando Gomez-Marin ◽  
Joan Knudsen

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