physical activity questionnaire
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

817
(FIVE YEARS 239)

H-INDEX

59
(FIVE YEARS 5)

2022 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. e1511123919
Author(s):  
Jaqueline Carvalho Cirilo ◽  
David Michel de Oliveira ◽  
Eduardo Vignoto Fernandes ◽  
Anderson Geremias Macedo ◽  
Daniel dos Santos

Introdução: O trabalho docente é imprescindível para sociedade, mas de alta exigência e baixa valorização o que pode interferir na saúde de docentes. Objetivo:  avaliar a influência do trabalho docente no estilo, qualidade de vida (QV), e nível de atividade física (AF) de professores. Métodos: Estudo transversal avaliou docentes do ensino fundamental de escolas públicas. Foram utilizados instrumentos autopreenchidos pelos participantes sobre o perfil profissional, massa corporal, estatura autorreferidos, e calculado o índice de massa corpórea (IMC), para o perfil do estilo de vida individual (PEVI) utilizou-se Pentáculo do Bem-estar, a QV foi avaliada pelo Questionário de Qualidade de Vida - SF-36, e o nível de AF pelo International Physical Activity Questionnaire – IPAQ. Resultados: Participaram 93 docentes do sexo feminino com idade média de (43,5 ±7,8) anos, IMC (26,9 ± 4,8), com carga horária semanal de (40,4 ± 13,4) horas e tempo de serviço de (16,5 ± 7,9) anos. Sobre PEVI, a nutrição (1,57 ± 0,8), AF (0,94 ± 0,9), e controle do estresse (1,68 ± 0,9. Em relação a QV estão próximas aos valores mínimos de referência. 73,2% das docentes foram classificadas pelo IPAQ como irregularmente ativas ou sedentárias. Não foram encontrados correlação entre as variáveis. Foi observado associação p(0,01) entre AF, tempo de docência e PEVI. Conclusão: Foi possível concluir que embora as professoras tenham sido consideradas com boa QV, a maioria foi classificada com sobrepeso, estilo de vida abaixo do nível saudável e insuficientemente ativas. Estratégias institucionais devem ser implantadas para prevenção do adoecimento docente.


2021 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 436-440
Author(s):  
Mirna Fonsêca ◽  
Helena França Correia ◽  
Marcos Túlio Raposo

Introdução: a verificação da limitação ao fluxo aéreo ocasionado pelo tabagismo, por meio do pico de fluxo expiratório, é uma medida viável para estudos populacionais que permite a sinalização precoce ou prevenção da instalação crônica da doença pulmonar obstrutiva crônica. Objetivo: avaliar o grau de limitação ao fluxo expiratório em tabagistas em diferentes níveis de atividade física. Metodologia: trata-se de um estudo transversal, onde foram selecionados 68 fumantes ativos por mais de um ano, acima de 18 anos, de ambos os sexos.  O pico de fluxo expiratório foi obtido por meio do medidor portátil do modelo Mini-WrightTM® e o nível de atividade física foi avaliado pelo International Physical Activity Questionnaire 8.0. As variáveis estudadas foram descritas pela amplitude de variação das médias, desvios padrão, máximo, mínimo e coeficiente de variação, sendo estabelecido o nível de significância de 5% através do teste Qui-quadrado. Resultados: o percentual de redução dos valores do pico de fluxo expiratório, previsto em relação ao obtido, chegou a uma redução média de 56,87% em maiores de 60 anos e 53,19% em tabagistas com um tempo de prática maior de 30 anos. Houve aumento considerável do percentual médio de redução do pico de fluxo expiratório nos grupos de tabagistas insuficientemente ativos e sedentários. Conclusão: os resultados sugerem que a limitação ao fluxo expiratório foi mais acentuada em tabagistas do sexo feminino, acima de 60 anos, com tempo superior a 30 anos de prática do tabagismo e com baixo nível de atividade física. Os tabagistas considerados muito ativos apresentaram menor nível de limitação ao fluxo expiratório.


2021 ◽  
Vol 6 (3) ◽  
pp. 411-420
Author(s):  
Gilang Fachri Maulana ◽  
Novita Intan Arovah

International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and the Global Physical Activity Questionnaire (GPAQ) are the two most widely used to measure physical activity (PA). Yet, their convergent validation with the maximum oxygen capacity (VO2Max) among Indonesian young adults is unknown. This study compared physical activity (PA) assessments using IPAQ and GPAQ and their correlations with the maximal oxygen capacity (VO2Max) in the young adult population. This study was a cross-sectional descriptive study on 63 Sports Science students (84.13% Male age ranged 18-22 years). PA was measured using both the GPAQ and IPAQ to calculate the total PA and PA in each domain (i.e. work-related, transport-related, and leisure). One additional domain which was household-related was assessed exclusively for the IPAQ based on the scoring guideline. The VO2Max was measured using a standard equation based on participants’ performance on a 1-mile run. Paired sample t-test was conducted to compare total PA based on GPAQ and IPAQ while the Wilcoxon sign rank test was conducted to compare GPAQ and IPAQ domains. Pearson or Spearman correlation test assessed the correlations among the VO2Max, total PA, and PA on each GPAQ’s and IPAQ domain. No significant difference in the total PA per week between IPAQ and GPAQ was found. Significant differences, however, were found in work and transport domains, but not in the leisure domains. A moderate correlation among GPAQ and IPAQ (r=0.56, p=0.01), a moderate correlation between GPAQ and VO2Max (r=0.41, p= 0.01) but a weak correlation between IPAQ dan VO2Max (r=0.25, p<0.05) were demonstrated. While, this study has indicated convergent validity of both GPAQ and IPAQ, GPAQ has a higher correlation with VO2Max compared to the IPAQ. Therefore, GPAQ is more recommended to be used to measure PA levels among Indonesian young adults compared to IPAQ.


2021 ◽  
Vol 37 (06) ◽  
pp. 260-268
Author(s):  
Oliver Walle

Zusammenfassung Hintergrund Bewegungsmangel gehört zu den führenden Risikofaktoren für gesundheitliche Probleme, weshalb allgemeine Empfehlungen von mindestens 150 Minuten pro Woche moderater oder 75 Minuten intensiver körperlicher Aktivität sprechen. Bereits vor der Corona-Pandemie zeigte sich in nationalen und internationalen Untersuchungen ein unzureichendes Bewegungsverhalten der Menschen; in den Untersuchungsgruppen traf dies teilweise sogar auf über 50% der Proband*innen zu. Infolge der Pandemie kam es aufgrund des Infektionsschutzes und der damit einhergehenden Kontaktbeschränkungen zur verstärkten Homeoffice-Tätigkeit. Dies führte zu einer veränderten Arbeits- und Lebenssituation und demnach auch zu einem veränderten Gesundheitsverhalten. In der vorliegenden Studie wurde daher den Fragen nachgegangen, welche Auswirkungen die Homeoffice-Tätigkeit auf die körperliche Aktivität der Beschäftigten hatte, welche Faktoren dabei eine Rolle spielten und welche Erkenntnisse sich für die Betriebliche Gesundheitsförderung (BGF) ableiten lassen. Methodik Im Juni 2021 wurde eine Online-Befragung durchgeführt unter Verwendung des GPAQ-Fragebogens (GPAQ=Global Physical Activity Questionnaire) der World Health Organization (WHO) sowie ergänzender Fragen zu Veränderungen des Bewegungs- und Sitzverhaltens und deren Gründen, zu Aktivitätsbeispielen und Wünschen für Maßnahmen. Die Auswertung erfolgte für den GPAQ-Fragebogen auf Basis der WHO-Leitlinie und anschließender deskriptiver Kennwerte und Häufigkeiten. Die weiteren Variablen wurden primär mit Häufigkeitsverteilungen sowie Freitextantworten nach der Methode der qualitativen Datenanalyse (QDA) ausgewertet. Ergebnisse An der Befragung nahmen 193 Beschäftigte unterschiedlicher Unternehmen und Branchen teil, davon konnten 183 gültige Datensätze für eine Aktivitätsauswertung herangezogen werden. 25% wiesen ein geringes, 51% ein moderates und 24% ein hohes Aktivitätsniveau auf, die durchschnittlichen Sitzzeiten lagen bei 8,9 Stunden pro Tag. Es zeigte sich sowohl eine Erhöhung des Aktivitätsverhaltens bei einigen während der Pandemie als auch eine Verringerung bei anderen. Insgesamt war in Bezug auf die Sitzzeiten eine deutliche Zunahme zu erkennen. Die qualitativen Daten zeigen Gründe für die Veränderungen im Bewegungsverhalten auf, zugleich werden Möglichkeiten zur Förderung der körperlichen Aktivität genannt. Schlussfolgerungen Die Studie liefert Erkenntnisse zu den Auswirkungen der Homeoffice-Tätigkeit während der Corona-Pandemie. Zugleich werden Potenziale für die BGF im Homeoffice deutlich.


2021 ◽  
Vol 13 (22) ◽  
pp. 12499
Author(s):  
Qiang Wang ◽  
Jiameng Ma ◽  
Kenji Harada ◽  
Shiho Kobayashi ◽  
Hiroko Sano ◽  
...  

This cross-sectional study investigated regional differences in outdoor playtime and screen time among preschool-age children in Japan, and their associations with environmental factors, in order to identify the modifiable determinants of the differences between urban and rural areas. Data were obtained from the “Eat, be active, and sleep well” study. Children from three (n = 872) and five (n = 744) kindergartens in urban and rural regions of Japan, respectively, who completed a questionnaire survey, were sampled. Finally, data from 1128 participants (age: 3–5 years) were analyzed. To assess the environmental factors, the International Physical Activity Questionnaire was used for neighborhood environments; the Global Physical Activity Questionnaire was used for physical home environments; and a three-item questionnaire was used for sociocultural environments. Outdoor activity was significantly associated with items related to the mother’s sedentary time and the number of siblings/friends in both urban and rural regions. Screen time was associated with the mother’s screen time, television in the room, and esthetic qualities, which were consistent between urban and rural regions, while screen time was associated with night-time crime rates and traffic in the urban region. Our study further bolsters evidence suggesting that outdoor playtime and screen time are strongly associated with various environmental factors among Japanese preschool-age children.


Author(s):  
Cintia Sulino Gomes ◽  
Mariana Thays Carvalho ◽  
Vitoria Helena Maciel Coelho ◽  
Isabel Aparecida Porcatti de Walsh ◽  
Lislei Jorge Patrizzi Martins ◽  
...  

Os efeitos do sedentarismo nos sistemas musculoesquelético eneuromuscularpodem influenciar negativamente o desempenho dosidosos em atividades com dupla-tarefa, o que aumenta o risco dequedas, declínio funcional e morte. O objetivo foi investigar as relaçõesentre sedentarismo e mobilidade com e sem dupla tarefa em idososusuários da atenção básica em saúde. Trata-se de estudo transversal,com 139 idosos que frequentam três unidades matriciais de saúdealeatoriamente selecionadas, em Uberaba, Minas Gerais. O sedentarismofoi avaliado pelo International Physical Activity Questionnaire(IPAQ), sendo classificados como sedentários os idosos inativos ouinsuficientemente ativos. O estado cognitivo foi avaliado pela ProvaCognitiva de Leganés. A mobilidade com e sem dupla tarefa, bemcomo, a força muscular foram avaliadas por testes de desempenhofísico. As características sociodemográficas e o número de medicamentosforam avaliados por autorrelato. Os modelos multivariadosforam testados por regressão linear múltipla em blocos, com intervalode confiança de 95%. A maioria era mulheres (81,3%); idade média66,96 (8,24) anos; 17,3% eram sedentários. Pior desempenho namobilidade com dupla tarefa motora (p=0,040) e com dupla tarefacognitiva (p=0,040) foi observado entre os idosos sedentários. Osedentarismo foi preditor de baixa mobilidade com dupla-tarefa motorae cognitiva controlado por variáveis sociodemográficas, entretanto,tais efeitos não se mantiveram após inclusão de variáveis de saúde.Não foram observadas relações entre sedentarismo e mobilidadesem dupla tarefa. Conclui-se que o sedentarismo influencia a mobilidadecom dupla tarefa motora e cognitiva em idosos, porém outrascondições de saúde podem interferir nessas relações.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document