scholarly journals Behavior Analysis Goes to School: Teacher Acceptability of Behavior-Analytic Language in Behavioral Consultation

Author(s):  
Meara X. H. McMahon ◽  
Zachary R. Feldberg ◽  
Scott P. Ardoin
2017 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 106-121 ◽  
Author(s):  
Alex Sandro Ribeiro ◽  
Susana Rodrigues De Oliveira ◽  
Nicodemos Batista Borges

O presente estudo visou caracterizar e discutir a produção científica a respeito de FAP, mais especificamente estender o estudo de Mangabeira et al. (2012) para a produção compreendida entre 2010 e 2013. O método consistiu em levantar e analisar artigos sobre FAP (a) indexados em cinco bases de dados, a saber: PubMed, SciELO, Virtual Health Library – Psychology, MEDLINE e Lilacs; (b) listados nas referências do site de FAP http://functionalanalyticpsychotherapy.com, bem como nos sites Science Direct e ISI Web of Knowledge; e (c) publicados nos jornais JABA, JEAB, The Behavior Analyst, The Behavior Analysis Today, IJBCT e JEIBI. A palavra-chave utilizada foi “Functional Analytic Psychotherapy”, considerando os idiomas inglês e português, e a sigla “FAP”. Os 46 estudos encontrados foram categorizados conforme suas características bibliográficas, metodológicas e temáticas. Os principais resultados encontrados foram que: houve um aumento na quantidade de publicações a respeito de FAP no último triênio, quando comparada aos períodos anteriores — resultado este que pode ter sido influenciado pela edição de um volume especial do periódico The International Journal of Behavioral Consultation and Therapy dedicado ao tema —; a maioria dos estudos são de campo/empíricos e lançam mão de medidas de observação para coleta de dados; há uma preferência por estudos com poucos participantes (sugerindo o uso de delineamentos de sujeito como seu próprio controle) e com população adulta; e os principais temas estudos têm sido tratamento com FAP, comparação com ACT e terapia de grupo com FAP.


2018 ◽  
Vol 39 (5) ◽  
pp. 543-556
Author(s):  
Katie Shemanski ◽  
Francis J. DeMatteo ◽  
Allison Fruehan

The current study examined elementary school teachers’ acceptability of a positive behavioral intervention based on the use of jargon and non jargon language during behavioral consultation. One-hundred and one kindergarten through grade six teachers responded to the Usage Rating Profile-Intervention Revised (URP-IR) after reviewing a vignette describing a positive behavioral intervention utilizing jargon or non-jargon language. No statistically significant difference existed between acceptability and usage of a positive behavioral intervention when described in either jargon or non-jargon terms.


1988 ◽  
Vol 33 (3) ◽  
pp. 271-271
Author(s):  
Cyril M. Franks

2018 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 117-118 ◽  
Author(s):  
Anita Li ◽  
Amanda Mahoney ◽  
Alan Poling

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document