Evaluation of coronary endothelial dysfunction in healthy young smokers: Cold pressor test using [15O]H2O PET

2009 ◽  
Vol 67 (7-8) ◽  
pp. 1199-1203 ◽  
Author(s):  
Kyung Hoon Hwang ◽  
Byeong-il Lee ◽  
Su Jin Kim ◽  
Jae Sung Lee ◽  
Dong Soo Lee
2018 ◽  
Vol 48 (6) ◽  
pp. 1595-1601 ◽  
Author(s):  
Andreas M. Weng ◽  
Stefan Wilimsky ◽  
Gwendolyn Bender ◽  
Stefanie Hahner ◽  
Herbert Köstler ◽  
...  

2012 ◽  
Vol 2012 ◽  
pp. 1-10 ◽  
Author(s):  
Alessandra Quercioli ◽  
Fabrizio Montecucco ◽  
Katia Galan ◽  
Osman Ratib ◽  
Pascale Roux-Lombard ◽  
...  

We aimed at determining whether anti-apolipoprotein (apo) A-1 IgG levels are independent predictors of coronary artery calcification (CAC) and coronary endothelial dysfunction in obese and nonobese subjects without cardiovascular disease. 48 nonobese and 43 obese subjects were included. CAC score was measured by thorax scanner and defined by an Agatston score > 0. Coronary endothelial dysfunction was determined by measuring myocardial blood flow responses to cold pressor test (CPT) on PET/CT. Serum anti-apoA-1 IgG levels were measured by ELISA. Prevalence of coronary calcification was similar between the two study groups, but the prevalence of coronary endothelial dysfunction was higher in obese subjects. Anti-apoA-1 IgG levels and positivity rate were higher in obese than in nonobese individuals. CAC score was higher in anti-apoA-1 IgG positive subjects. ROC analyses indicated that anti-apoA-1 IgG levels were significant predictors of CAC > 0, but not of coronary endothelial dysfunction with a negative predictive value of 94%. Anti-apoA-1 IgG positivity was associated with a 17-fold independent increased risk of CAC > 0. In conclusion, those preliminary results indicate that anti-apoA-1 IgG autoantibodies are raised in obese subjects and independently predict the presence of coronary calcification in this population but not the presence of coronary endothelial dysfunction.


2008 ◽  
Vol 15 (4) ◽  
pp. 389-396 ◽  
Author(s):  
Christian Fouillioux ◽  
Freddy Contreras ◽  
Mary Lares ◽  
Raquel Cano ◽  
Elliuz Leal ◽  
...  

2016 ◽  
Vol 14 (4) ◽  
Author(s):  
Marcelo Coertjens

Introdução: A crioterapia é um recurso que diminui a temperatura corporal local com finalidades terapêuticas. Uma importante repercussão é a vasoconstrição local, que seria o desencadeador de um possível aumento na pressão arterial (PA). Entretanto, não existem trabalhos que comprovem essa suposição. Nossa hipótese é que os resultados das pesquisas de Cold Pressor Test (CPT) avaliando PA acabaram historicamente fundamentando as precauções da crioterapia em relação a pacientes hipertensos. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura a respeito das pesquisas que sustentam a precaução da crioterapia em indivíduos hipertensos e verificar sua relação com estudos que utilizaram o CPT. Material e métodos: Trata-se de uma revisão de literatura que utilizou as bases de dados online Medline, Scielo, Lilacs e Google Acadêmico para a realização da pesquisa. Resultado: Apesar de não serem unânimes, diversas pesquisas que utilizaram o CPT encontraram significativos aumentos da atividade nervosa simpática muscular e da PA em normotensos e hipertensos, entretanto não encontramos estudos que tenham comprovado respostas significativas de PA com o uso da crioterapia, principalmente, em hipertensos. Conclusão: Não existem evidências científicas que comprovem a precaução da crioterapia em indivíduos hipertensos. Além disso, os estudos com CPT não são unânimes em relação aos aumentos pressóricos em indivíduos normotensos e hipertensos.Palavras-chave: crioterapia, hemodinâmica, hipertensão, pressão arterial. 


Author(s):  
Guillaume Lamotte ◽  
Christopher J. Boes ◽  
Phillip A. Low ◽  
Elizabeth A. Coon

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