scholarly journals Análise da exposição intraoperatória ao raio X e do tempo cirúrgico em diferentes técnicas de fixação das fraturas transtrocanterianas do fêmur

Author(s):  
Lucas Carneiro Curty Bastos Guerra ◽  
Leo Ribeiro Chiarelli

Resumo Objetivo Avaliar e comparar o tempo total do procedimento cirúrgico e a exposição ao raio X no intraoperatório em diferentes técnicas de fixação das fraturas transtrocanterianas do fêmur em pacientes idosos, utilizando técnicas extramedulares e intramedulares baseadas em parafuso de tração cefálico. Métodos Foram avaliados no serviço de ortopedia e traumatologia do nosso hospital 107 pacientes com fraturas transtrocanterianas, sendo 34 do sexo masculino e 73 do sexo feminino, com idade mínima de 61 anos e máxima de 101 anos. As fraturas fixadas, utilizando a técnica com dynamic hip system (DHS, na sigla em inglês) somaram 21 pacientes; em 55 pacientes, foi utilizado o proximal femur nail (PFN, na sigla em inglês) standard; e em 31 idosos, foi optado pelo uso do gama nail standard. Todos os procedimentos foram realizados pelo mesmo cirurgião acompanhado de sua equipe de auxiliares de enfermagem, assim como pelo mesmo técnico de radiologia manuseando o mesmo intensificador de imagens. Foram avaliados o tempo total da cirurgia (em minutos) e a emissão de raios X medida em centigrays. Resultados A fixação das fraturas transtrocanterianas com PFN proporciona um menor tempo cirúrgico com uma diferença estatística significativa (p = 0,013), quando comparada com as demais técnicas utilizadas entre os grupos envolvidos. Foi observada, também, uma menor exposição intraoperatória aos raios X (p = 0,015), a qual foi estatisticamente relevante quando utilizado o DHS como método de fixação comparado com o gama nail e o PFN. Conclusão Apesar do PFN ter o menor tempo de cirurgia, a técnica do DHS se mostrou com menores níveis de exposição dentro da amostra estudada.

2016 ◽  
Vol 13 (4) ◽  
pp. 343-346 ◽  
Author(s):  
Carmine Zoccali ◽  
Antonella Soriani ◽  
Barbara Rossi ◽  
Nicola Salducca ◽  
Roberto Biagini

2011 ◽  
Vol 71 (1) ◽  
pp. 169-174 ◽  
Author(s):  
Tjibbe J. Gardenbroek ◽  
Michiel J. M. Segers ◽  
Rogier K. J. Simmermacher ◽  
Eric R. Hammacher

2019 ◽  
Vol 8 (5) ◽  
pp. 615 ◽  
Author(s):  
Nikolaus Wilhelm Lang ◽  
Robert Breuer ◽  
Hannes Beiglboeck ◽  
Alexandru Munteanu ◽  
Stefan Hajdu ◽  
...  

The best intramedullary nail for the treatment of unstable AO/OTA 31.A2.1-3 fractures remains uncertain. A total of 237 patients (45 male, 192 female) were eligible for the assessment with an average age of 81.9 ± 10.5 years and a minimum follow-up of six months. We assessed the cut-out rate, the TAD and calTAD (Tip Apex distance) of three different implants. An overall cut-out rate of 2.5% (n = 6) was observed. The cut-out rate was 1.2% (n = 1) in the Proximal Femur Nail Antirotation (PFNA) group, 3.7% (n = 3) in the Gamma Nail group and 2.9% (n = 2) in the Gamma3® with a U-Blade (RC) lag-screw group. The TAD and calTAD differed between the cut-out and non-cut group—20.0 mm vs. 18.5 mm and 13.1 mm vs. 15.3 mm, respectively. A significantly higher TAD of 32.5 mm could be seen in the cut-out after PFNA (p < 0.0001). The only significant change in follow-up using Parker’s ratio was observed in the PFNA group (p < 0.0001). The rate of patients requiring surgery after complications was 8.4% (n = 20) without any significant difference between the three groups. The PFNA blade showed significant migration within the femoral head, however the cut-out rate remained the smallest compared to Gamma3 with or without additional U-Blade (RC) lag screw.


2014 ◽  
Vol 28 (7) ◽  
pp. 398-402 ◽  
Author(s):  
Michael Blankstein ◽  
Daniel Widmer ◽  
Michael Götzen ◽  
Ladina Hofmann-Fliri ◽  
Robert G. Richards ◽  
...  

2006 ◽  
Vol 14 (4-5) ◽  
pp. 411-419 ◽  
Author(s):  
P. Helwig ◽  
G. Faust ◽  
U. Hindenlang ◽  
B. Kröplin ◽  
C. Eingartner

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