Life Years at Stake

Author(s):  
Andreas Mogensen

In quantifying the global burden of disease in terms of Disability-Adjusted Life Years (DALYs), we must determine both Years of Life Lost (YLLs) and Years Lost to Disability (YLDs). In setting priorities for global health, many have felt that YLLs should not always simply equal life expectancy at death. To this end, Dean Jamison and colleagues recommend the use of a DALY metric that incorporates Acquisition of Life Potential (ALP). When an individual dies, the YLLs that we would otherwise count are multiplied by the value of the ALP function, which rises gradually from 0 to 1 during the first stages of an individual’s life. Jamison et al. do not provide a detailed philosophical justification for the use of gradual ALP. In this chapter I explain why I believe the Time-Relative Interest Account represents the most plausible ethical basis for the ALP approach and describe how we might model ALP in light of this account.

2017 ◽  
Vol 20 (suppl 1) ◽  
pp. 205-216 ◽  
Author(s):  
Valdelaine Etelvina Miranda de Araújo ◽  
Juliana Maria Trindade Bezerra ◽  
Frederico Figueiredo Amâncio ◽  
Valéria Maria de Azeredo Passos ◽  
Mariângela Carneiro

RESUMO: Objetivo: Descrever as principais métricas sobre dengue geradas pelo Global Burden of Disease (GBD) Study 2015, para o Brasil e suas 27 unidades federadas, nos anos de 2000 e 2015. Métodos: As métricas descritas foram: taxas de incidência e de mortalidade por dengue, padronizadas por idade, years of life lost (YLL), years lived with disability (YLD) e disability adjusted life years (DALY) (frequência absoluta e taxas padronizadas por idade). As métricas estimadas foram apresentadas com intervalos de incerteza (II 95%) para 2000 e 2015, acompanhadas da variação relativa percentual. Resultados: Verificou-se aumento de 232,7% no número de casos e de 639,0% no número de mortes entre os anos de 2000 e 2015 no país. A taxa de incidência variou 184,3% e a taxa de mortalidade mostrou-se baixa, mas com aumento de 500,0% no período avaliado. As taxas de YLL, YLD e DALY aumentaram 420,0, 187,2 e 266,1%, respectivamente. Em 2015, DALY foi semelhante entre mulheres e homens (21,9/100.000). O DALY aumentou mais que o dobro em todas as unidades da federação. Conclusão: O aumento acentuado de dengue ao longo dos anos associa-se à introdução e/ou circulação de um ou mais sorotipos do vírus e crescente proporção de pacientes acometidos pela forma grave da doença. Apesar da baixa taxa de mortalidade, a dengue contribui para considerável perda de anos saudáveis de vida no Brasil por acometer elevado número de pessoas, de todas as faixas etárias, ocasionando algum grau de incapacidade durante a infecção sintomática, e em razão dos óbitos, principalmente, em crianças.


2017 ◽  
Vol 20 (suppl 1) ◽  
pp. 129-141 ◽  
Author(s):  
Paulo Andrade Lotufo ◽  
Alessandra Carvalho Goulart ◽  
Valéria Maria de Azeredo Passos ◽  
Fabio Mitsuhiro Satake ◽  
Maria de Fátima Marinho de Souza ◽  
...  

RESUMO: Objetivo: Verificar as tendências temporais das taxas de mortalidade, dos anos de vida perdidos (years of life lost - YLL) e dos anos de vida perdidos devido à incapacidade (years lost due to disability - YLD) motivadas pela doença cerebrovascular no Brasil entre 1990 e 2015. Métodos: Utilizou-se as informações do Global Burden of Diseases 2015 (GBD 2015) para analisar a magnitude e as tendências das taxas de mortalidade e dos anos de vida ajustados por incapacidade (DALY - disability-adjusted life years) nas 27 unidades da Federação, entre 1990 e 2015, pela doença cerebrovascular (CID-10: I-60-69). Os estados brasileiros foram analisados pelo índice de desenvolvimento social (IDS), composto por renda per capita, proporção de escolaridade formal aos 15 anos e taxa de fecundidade. Resultados: Apesar do aumento do número absoluto de mortes pela doença cerebrovascular, a proporção de mortes abaixo dos 70 anos de idade reduziu pela metade entre 1990 e 2015. A aceleração da queda foi maior entre as mulheres, e mais acentuada no período de 1990 e 2005 do que de 2005 a 2015. O risco de morte reduziu-se à metade em todo o país; porém, os estados no tercil inferior tiveram reduções menos expressivas para homens e mulheres (respectivamente, -1,23 e -1,84% ao ano), comparados aos no tercil médio (-1,94 e -2,22%) e no tercil superior (-2,85 e -2,82%). Os anos perdidos por incapacidade também apresentam redução entre os estados, mas de forma menos expressiva. Conclusão: Apesar da redução das taxas ajustadas por idade em todo o país, a doença cerebrovascular ainda apresenta alta carga de doença, principalmente nos estados com menor desenvolvimento socioeconômico.


2021 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
Author(s):  
Fatemeh Masaebi ◽  
Masoud Salehi ◽  
Maryam Kazemi ◽  
Nasim Vahabi ◽  
Mehdi Azizmohammad Looha ◽  
...  

Abstract Background Cardiovascular diseases (CVDs) are the number one cause of global mortality representing about one third of all deaths across the world. The objective of the present study was to model the global trend in disability-adjusted life years (DALY) and its components due to CVD over the past three decades. We also aimed to evaluate the longitudinal relationship between CVD DALY and Human Development Index (HDI) in this period of time. Methods The age-standardized rates of years lost due to disability (YLD), years of life lost (YLL) and DALY were extracted for cardiovascular diseases from the Global Burden of Disease (GBD) Study 2019 in years 1990 to 2019. Additionally, the United Nations Development Programme (UNDP) database was used to retrieve HDI values for all world countries at the same period time. The trend analysis was performed using the joinpoint regression model. Results The obtained revealed a significant downward trend for DALY and its components with the average annual percent change of − 1.0, − 0.3 and − 1.1 per 100,000 population, respectively for DALY, YLD and YLL. We also found that countries with high/very high levels of HDI have remarkably experienced steeper declining slope of trend than those in lower levels of HDI over the study period. Conclusions Although the observed decreasing trend of CVD burden is a hopeful message for all world countries, the considerable gap in slope of trend between richer and poorer parts of the world is a serious alarm for health policy makers. Regarding this, there is an urgent need to put more efforts on implementing preventive programs, improving the level of patients’ care and providing efficient treatment, especially in regions with lower levels of HDI.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document