scholarly journals Should all medical research be published? The moral responsibility of medical journal editors

2018 ◽  
Vol 44 (10) ◽  
pp. 703.2-709 ◽  
Author(s):  
Thomas Ploug

This article reinvigorates a key question in publication ethics: Is there research that it is permissible to conduct but that ought not to be published? The article raises the question in relation to two recent medical studies. It is argued (1) that the publication of these studies may cause significant harm to individuals, (2) that editors of medical journals have a moral responsibility for such harm, (3) that denial of publication is inadequate as an instrument to fulfil this moral responsibility and (4) that internationally acknowledged publication ethics codes should incorporate this aspect of editors’ moral responsibility.

2020 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
pp. 184-188
Author(s):  
You Sun Kim ◽  
Dong Soo Han

This study aimed to analyze the inquiries on research and publication ethics submitted to the Committee for Publication Ethics of the Korean Association of Medical Journal Editors. A total of 80 inquiries were initiated over the course of 3 years, from April 2017 to March 2020. Based on a categorization of these inquiries, four common topics are discussed in detail. We present specific cases derived from actual situations, and the steps taken in processing these inquiries. The number of inquiries by topic was as follows: duplicate publications (12), secondary publications (11), authorship disputes (11), informed consent (6), proceedings (5), copyright (5), institutional review board approval (5), plagiarism (4), corrections (4), and others (17). Cases of duplicate publication and authorship disputes can be treated according to the flow chart of the Committee on Publication Ethics of the United Kingdom. Secondary publications may be permitted if the readers or audiences are different and both journals’ editors grant permission. Editors should be cautious about publishing cases without informed consent, even in the absence of identifiable photos, because patients or their families may be able to identify the cases. An adequate awareness of ethical considerations relevant to publication can help reduce the number of instances of research and publication ethics misconduct.


The Lancet ◽  
2020 ◽  
Author(s):  
Darren B Taichman ◽  
Joyce Backus ◽  
Christopher Baethge ◽  
Howard Bauchner ◽  
Annette Flanagin ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 35 (4) ◽  
Author(s):  
Darren B. Taichman ◽  
Joyce Backus ◽  
Christopher Baethge ◽  
Howard Bauchner ◽  
Annette Flanagin ◽  
...  

2018 ◽  
Vol 1 (4) ◽  
Author(s):  
Margaret A. Winker ◽  
Lorraine E. Ferris ◽  
And the World Association of Medical Editors (WAME)

No abstract available. Editor’s note: The World Association of Medical Editors (WAME) is a voluntary global organization of medical journal editors, who are uniquely positioned to define the critical role that editors have to play in promoting global health. In its 20 years of existence, WAME has sought to facilitate worldwide cooperation and communication among editors of peer-reviewed medical journals, improve editorial standards, and promote professionalism in medical journal editing. Medical journal editors have a social responsibility to promote global health by publishing, whenever possible, research that furthers health worldwide. What follows is a formal statement of the rational underlying and guiding that responsibility.


2020 ◽  
Vol 382 (7) ◽  
pp. 667-668
Author(s):  
Darren B. Taichman ◽  
Joyce Backus ◽  
Christopher Baethge ◽  
Howard Bauchner ◽  
Annette Flanagin ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 172 (6) ◽  
pp. 429 ◽  
Author(s):  
Darren B. Taichman ◽  
Joyce Backus ◽  
Christopher Baethge ◽  
Howard Bauchner ◽  
Annette Flanagin ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 98 (3) ◽  
pp. 153-154
Author(s):  
Darren B. Taichman ◽  
Joyce Backus ◽  
Christopher Baethge ◽  
Howard Bauchner ◽  
Annette Flanagin ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 0 (0) ◽  
pp. 0
Author(s):  
DarrenB Taichman ◽  
Joyce Backus ◽  
Christopher Baethge ◽  
Howard Bauchner ◽  
Annette Flanagin ◽  
...  

2016 ◽  
Author(s):  
João Paço

O Hospital CUF é fundado em 1945, o ano da Paz, consequência das políticas sociais de Alfredo da Silva e da necessidade da criação de um hospital em Lisboa, que completasse a assistência desenvolvida pela CUF na margem sul ao nível das fábricas. Foi um hospital que desde o início foi criado para que à sua dimensão juntasse um conjunto de excelentes clínicos que ali exerciam a sua medicina privada, para além de deter um serviço de urgência cuja entrada para o quadro era altamente seletiva. Clínica das inovações, assim foi denominada na época, pois de facto para além de um corpo clínico de excelência sempre esteve dotada de sofisticado e inovador equipamento. Evoluiu ao longo dos tempos e ali foi criado e se desenvolveu um conceito de qualidade no atendimento, transformando o nome CUF em sinal de eficiência e excelência clínica em Portugal. Com o passar dos anos e a criação da José de Mello Saúde (JMS), outras Unidades de Saúde foram aparecendo. Atualmente a rede CUF dispõe de 14 unidades hospitalares privadas e duas unidades em regime de Parceria Público-Privada. Bem cedo os médicos do Hospital CUF resolveram em complemento da sua atividade clínica editar uma revista - a “Gazeta Médica” - que na altura juntava entre o Conselho Editorial e o Conselho Científico alguns dos mais renomados clínicos da época. Esta revista extingue-se em 1964, renascendo agora com o mesmo nome e com uma vitalidade redobrada, fruto das modificações a que assistimos a nível da saúde em Portugal. A nossa motivação é procurar a aprovação dos pares e o reconhecimento internacional. Como a publicação científica é uma atividade central e crucial no exercício da Medicina e um indicador de competência, a Academia CUF decidiu retomar a publicação da revista Gazeta Médica que foi fundada em 1948, e os seus artigos foram indexados na maior base de dados bibliográfica internacional na área da biomedicina, a Medline, de 1948 a 1964, data em que a revista foi descontinuada. A Gazeta Médica é uma revista científica, revista por pares (single-blinded peer review), de publicação trimestral, cuja missão é promover a excelência em medicina, publicando artigos de rigorcientífico e metodológico, atualidade dos temas e procurando sempre que a informação seja da maior utilidade na prática clínica. Para realizar esta missão, a revista aceita para publicação artigos de investigação fundamental, epidemiológica, clínica, bem como artigos de revisão, orientações práticas, relatos de casos clínicos, artigos de opinião (perspetivas) e comentários relevantes para a prática clínica, prestação de cuidados de saúde, política de saúde, educação médica, ética e metodologia de pesquisa. Além disso, a revista publica narrativas pessoais que transmitem a arte damedicina. A Gazeta Médica não considera material que já foi publicado (exceto resumos apresentados em conferências) ou que se encontra a aguardar publicação noutras revistas. A Gazeta Médica adota a definição de liberdade editorial do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) e rege-se de acordo com as normas de edição biomédicas elaboradas pelo ICMJE e do Committee on Publication Ethics (COPE). A política editorial da revista incorpora no processo de revisão e publicação as Recomendações de Política Editorial (Editorial Policy Statements) emitidas pelo Council of Science Editors, que cobre responsabilidades e direitos dos editores das revistas com arbitragem científica. A Gazeta Médica dispõe de uma Equipa Editorial dinâmica e motivada para promover a qualidade editorial e científica da revista. Como conclusão, queremos que a Gazeta Médica seja uma revista de prestígio com obrigatoriedade de seguir vários padrões de qualidade para atingir o nível de excelência internacional.


2020 ◽  
Vol 148 (1) ◽  
pp. 7-9
Author(s):  
Darren B. Taichman ◽  
Joyce Backus ◽  
Christopher Baethge ◽  
Howard Bauchner ◽  
Annette Flanagin ◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document