scholarly journals Development of diabetes-specific quality of life module to be in conjunction with the World Health Organization quality of life scale brief version (WHOQOL-BREF)

Author(s):  
Chung-Ying Lin ◽  
Tsung-Ying Lee ◽  
Zih-Jie Sun ◽  
Yi-Ching Yang ◽  
Jin-Shang Wu ◽  
...  
CoDAS ◽  
2013 ◽  
Vol 25 (2) ◽  
pp. 128-134 ◽  
Author(s):  
Amanda Brait Zerbeto ◽  
Regina Yu Shon Chun

OBJETIVO: Investigar a qualidade de vida dos cuidadores de crianças ou adolescentes com alterações de fala e linguagem de acordo com a perspectiva deles. MÉTODOS: Participaram dois grupos, totalizando 40 sujeitos. O Grupo 1 foi composto por 20 cuidadores de crianças ou adolescentes com alterações de fala e linguagem entre 4 e 17 anos, pareados por idade com o Grupo Controle ou 2, que incluiu 20 de crianças ou adolescentes sem queixas de fala e linguagem. Para a coleta de dados, foram aplicadas duas questões abertas e um instrumento da Organização Mundial de Saúde, traduzido e adaptado para o português - World Health Organization Quality of Life Scale (WHOQOL) Abreviado. Os resultados de tal instrumento foram submetidos à análise estatística, e as perguntas abertas estavam sendo analisadas qualitativamente. RESULTADOS: Na distribuição das mudanças de fala e linguagem, havia: gagueira (35%), alterações de linguagem oral sem (35%) e com causas neurológicas (30%). Na análise dos escores do WHOQOL-abreviado, encontraram-se diferenças da qualidade de vida nos domínios físico (1,1%), psicológico (0,5%) e relações sociais (1,8%). O Grupo 1 apresentou qualidade de vida mais insatisfatória; e nas abertas, boa e razoável. Já o Grupo 2 mostrou ótima e boa. A rotina clínica e os filhos foram mencionados como fatores que dificultam o autocuidado no Grupo 1. CONCLUSÕES: O menor escore do Grupo 1 no WHOQOL-abreviado foi compatível com achados das questões abertas, mostrando que aspectos como rotina de atendimentos clínicos e dificuldades de compreensão influenciam a qualidade de vida dos cuidadores. Os resultados reafirmam a necessidade de que, além de cuidadores, sejam cuidados, entendendo-os como um grupo digno de ações de saúde direcionadas aos mesmos.


CoDAS ◽  
2021 ◽  
Vol 33 (6) ◽  
Author(s):  
Camila Dias Möller ◽  
Mirtes Bruckmann ◽  
Gabriel Rovadoschi Barros ◽  
Valdete Alves Valentins dos Santos Filha ◽  
Elenir Fedosse

RESUMO Objetivo Analisar a Qualidade de Vida de sujeitos com afasia participantes de um Grupo Interdisciplinar de Convivência. Método estudo transversal e quantitativo. Os participantes foram submetidos a dois questionários: um semiestruturado, desenvolvido para a caracterização dos sujeitos e o outro o World Health Organization Quality of Life Scale – Bref (WHOQOL-Bref) para identificação da Qualidade de Vida (QV) dos mesmos. A análise dos dados foi realizada de modo descritivo. Resultados Foram entrevistados oito sujeitos com idade entre 35 e 78 anos e escolaridade variando entre Ensino Fundamental Incompleto e Superior Incompleto. A ocupação predominante na amostra foi a de balconista e a renda variou entre um e quatro salários mínimos. O tempo de lesão cerebral variou de três a 10 anos, causada predominantemente por Acidentes Vasculares Cerebrais decorrentes de Hipertensão Arterial Sistêmica. Quanto ao WHOQOL houve importante variação entre os sujeitos nos quatro domínios (físico, psicológico, social e ambiental). No entanto, a maioria pontuou acima de 70 pontos. Para todos os sujeitos, o Grupo de Convivência foi identificado como espaço de produção de vida e saúde sendo motivador para a busca de outros atendimentos. Conclusão Os sujeitos eram adultos e idosos pertencentes à classe econômica média baixa; apresentavam condições crônicas de saúde, comprometimento da expressão verbal e longo período de acompanhamento das necessidades de saúde. O WHOQOL-Bref revelou que cinco sujeitos perceberam suas condições de vida/saúde favoráveis, no entanto, destacaram convívio social reduzido. O Grupo de Convivência configurou-se como importante espaço para melhoria de QV.


2020 ◽  
Vol 29 ◽  
pp. 1
Author(s):  
Maria Elisa MENEGUETTI ◽  
Alaiana Aparecida SOARES ◽  
Mayara Schulze Cosechen ROSVAILER ◽  
Hudson Prestes dos SANTOS

 ObjetivoEste artigo almejou comparar a frequência de dermatoses psicossomáticas e a qualidade de vida de estudantes universitários da área de saúde.MétodosNeste estudo analítico, transversal e quantitativo, foram aplicados dois questionários on-line para estudantes da saúde: World Health Organization Quality of Life Scale Abbreviated Version, para avaliar a qualidade de vida, e outro elaborado pelos pesquisadores para analisar a frequência de oito psicodermatoses e sua relação com o estresse, o desconforto com as lesões e a busca pela ajuda médica ou psicológica. Para aferir a relação entreas dermatoses psicossomáticas e a qualidade de vida, foi considerado p<0,05 do teste qui-quadrado.Resultados Participaram do estudo 608 estudantes. A dermatose mais frequente foi escoriação (37,99%), seguida de retirada de cutícula, mordida em lábios e bochechas (32,40%) e prurido psicogênico (14,63%), sendo a automutilação a com menor frequência (1,15%). Dos que tiveram alguma dermatose psicossomática, 82,33% acreditam que estão relacionadas ao estresse acadêmico, 66,20% se sentem desconfortáveis, e 43,45% já buscaram ajuda médica ou psicológica. A qualidade de vida foi considerada boa por 92,76% no domínio físico, 95,72% no meio ambiente, 88,81% no psicológico e 88,89% nas relações sociais. Houve associação entre a queda da qualidade de vida no domínio físico e a frequência das dermatoses psicossomáticas retirada de cutícula, mordida em lábios ou bochechas (p=0,001), tricotilomania (p=0,055) e prurido psicogênico (p=0,0009); e, no psicológico, com retirada de cutícula, mordida de lábios ou bochechas (p=0,059), escoriações (p=0,087) e prurido psicogênico (p=0,002).Conclusão Dermatoses psicossomáticas são encontradas em mais de 30% dos estudantes; porém, sua associação com a queda de qualidade de vida não pode ser confirmada.


Autism ◽  
2021 ◽  
pp. 136236132110518
Author(s):  
Jacqui Rodgers

The purpose of this letter to the editors is to highlight to the readership of Autism the recommended use of the Autism Quality of Life measure (ASQoL) for research with autistic adults. The ASQoL was developed for use alongside the World Health Organization Quality of Life – Bref (WHOQOL-Bref) and the World Health Organization disabilities module. The letter raises some concerns about the use of the ASQoL as a standalone measure in a recent study by Caron et al. published in Autism. Lay abstract This letter to the editors discusses the use of the ASQoL for research with autistic adults. The autism quality of life measure was developed for use alongside two existing measures of quality of life developed by the World Health Organization. It was not developed as a questionnaire to be used in its own. The letter raises some concerns about the use of the autism quality of life measure as a standalone measure in a recent study by Caron et al., published in Autism.


Author(s):  
Gabriella Santos Lima ◽  
Isabela Maria Oliveira Souza ◽  
Luana Baldin Storti ◽  
Mônica Maria de Jesus Silva ◽  
Luciana Kusumota ◽  
...  

Objective: to analyze the relation between resilience and demographic variables, quality of life and symptoms of depression in elderlies attended at a Geriatric Outpatient Clinic. Method: analytical cross-sectional study, conducted with 148 elderlies, with a questionnaire of sociodemographic and health characterization, the Resilience Scale, the World Health Organization Quality of Life Bref, the World Health Organization Quality of Life Old, and the Center for Epidemiologic Survey - Depression Scale. Descriptive statistics, Student’s t-test and Pearson correlation were used for data analysis. Results: there was a positive correlation between resilience and schooling (r = 0.208; p = 0.010), income (r = 0.194; p = 0.017), the World Health Organization Quality of Life Bref (r = 0.242; p = 0.003), and the World Health Organization Quality of Life Old (r = 0.522; p <0.001), and negative correlation regarding symptoms of depression (r = -0.270; p = 0.001). Conclusion: Resilience presented relation to schooling, income, quality of life and symptoms of depression in the elderly. These results are expected to help the multidisciplinary team plan actions aimed at developing resilience towards the promotion of health and good quality of life in old age.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document