scholarly journals Prevalência de parasitoses intestinais na cidade de Eirunepé, Amazonas

2005 ◽  
Vol 38 (1) ◽  
pp. 69-69 ◽  
Author(s):  
Claudio Fernández Araujo ◽  
Claudia Leite Fernández

Foram analisadas, pelo método de sedimentação espontânea, amostras de fezes de 413 pacientes e encontrada positividade em 266 (64,4%) dos seguintes parasitas: Ascaris lumbricoides (35,6%); Trichuris trichiura (18,6%); Ancilostomídeos(9,9%), Strongyloides stercoralis (1%), Enterobius vermiculares (0,5%), e Entamoeba histolytica (13,3%) e Giardia lamblia (1%).

2015 ◽  
Vol 16 (6) ◽  
pp. 859-870 ◽  
Author(s):  
Antonio Neres Norberg ◽  
Fabiano Guerra-Sanches ◽  
Paulo R. Blanco Moreira-Norberg ◽  
José Tadeu Madeira-Oliveira ◽  
Aluízio Antonio Santa-Helena ◽  
...  

<p><strong>Objetivo </strong>Considerando que más de la mitad de la población mundial está infectada por protozoarios y helmintos intestinales, con alta prevalencia en las zonas más pobres, esta investigación tuvo como objetivo identificar la prevalencia de los parasitismos entre indígenas de la etnia Terena, establecidos en el Estado de Mato Grosso do Sul.</p><p><strong>Metodología </strong>Se examinaron 134 muestras de heces de individuos de la comunidad indígena. Estas se conservaron en solución de Merthiolate-iodo-formol (MIF). Los exámenes de laboratorio fueron realizados por las técnicas de Hoffman, Pons y Janer; Willis y Kinyoun.</p><p><strong>Resultados </strong>Se identificaron infecciones por helmintos nematodos de las especies <em>Ascaris lumbricoides,</em> Ancylostomidae,<em> Enterobius vermicularis, Strongyloides stercoralis, </em>y<em> Trichuris trichiura</em>; cestodos de la especie <em>Hymenolepis nana, </em>y <em>Taenia</em>spp<em>.</em> También por protozoarios de las especies <em>Cryptosporidium </em>spp.<em>, Giardia lamblia, Endolimax nana, Entamoeba coli, </em>y<em> Entamoeba histolytica</em>. De las muestras investigadas, 23,1% fueron negativas; de los 76,9 % parasitados hubo diferencia estadísticamente no significativa para el parasitismo en hombres y mujeres examinados, de unoa 33 años de edad, y sobre parasitismo mono específico, o con simultaneidad de especies. Como diversidad parasitaria fueron encontradas siete especies de helmintos nematodos y cestodos, y cinco de protozoarios Archamoebae, flagelados y enterozoários. </p><p><strong>Conclusiones</strong> Los resultados fueron la base para la orientación e intervención adecuada, revelando la necesidad de la implantación de medidas gubernamentales y socioeducativas para mejorar las condiciones de vida de esta comunidad.</p>


1981 ◽  
Vol 76 (3) ◽  
pp. 299-302 ◽  
Author(s):  
Carlos E. A. Coimbra Júnior ◽  
D. A. Mello

Este trabalho apresenta dados de enteroparasitas encontradas em índios da comunidade tribal de Suruí, em Rondônia, na Região Amazônica do Brasil. As seguintes espécies foram encontradas: Ascaris lumbricoides (53,3%), Ancilostomidae (43,3%), Strongyloides stercoralis (33,3%), Taenia sp. (5,8%), Trichuris trichiura (5,0%), Hymenolepis nana (4,1%), Giardia lamblia (3,3%), Entamoeba histolytica complex (0,8%) e Enterobius vermicularis (0,1%). O encontro de Capillaria sp. nas fezes de dois individuos é discutido.


1972 ◽  
Vol 6 (4) ◽  
pp. 385-392 ◽  
Author(s):  
Ednir Salata ◽  
Fernando M. A. Corrêa ◽  
Roberto Sogayar ◽  
Maria Inês Leme Sogayar ◽  
Maria Aparecida Barbosa

Estudo da prevalência de parasitas intestinais realizado em 370 indivíduos residentes na CECAP, distrito-sede de Botucatu, Estado de São Paulo, permitiu verificar que 41,62% encontravam-se infestados por uma ou mais espécies de parasitas intestinais. Foram encontrados os seguintes parasitas: Entamoeba histolytica 0,54%, E. coli 6,21%, I. butschlii 0,27%, Giardia lamblia 9,72%, Ancylostomidae 5,94%, Strongyloides stercoralis 6,75%, Trichuris trichiura 17,29%, Ascaris lumbricoides 7,56%, Enterobius vermicularis 3,78%, Hymenolepis nana 5,40% e Taenia sp. 1,62%. Apresentam-se dados sobre a distribuição dos parasitas em relação à idade e ao sexo dos indivíduos. O atributo cor não permite maiores considerações por serem os não brancos significantemente pouco numerosos. Dos indivíduos examinados, 25,67% apresentavam apenas uma espécie de parasita e entre as associações parasitárias mais freqüentes encontramos as de Ascaris lumbricoides - Trichuris trichiura e Trichuris trichiura - Giardia lamblia.


2005 ◽  
Vol 35 (4) ◽  
pp. 487-490 ◽  
Author(s):  
Ana Felisa Hurtado-Guerrero ◽  
Fernando Hélio Alencar ◽  
José Camilo Hurtado-Guerrero

Foi realizado um estudo para avaliar a prevalência de enteroparasitas em um grupo de idosos ribeirinhos, moradores do Município de Nova Olinda do Norte, Estado do Amazonas Brasil, no período de abril e agosto de 1999. Por meio de um estudo de corte transversal foram analisados 81 exames, através do método de Sedimentação Espontânea (Método de Hoffman et al., 1934). Foi constatada positividade em 72,8% dos idosos, predominando o monoparasitismo (43,2%). Os helmintos foram os mais freqüentes (70,4%), destacando-se: Ascaris lumbricoides (35,2%), Trichuris trichiura (16,0%), Ancylostoma duodenale (9,0%) e Strongyloides stercoralis (9,0%). Dentre os protozoários (29,5%), a ocorrência de Entamoeba coli foi de 18,2%, Giárdia lamblia de 7,0% e Entamoeba histolytica 4,5%. Não houve associação estatisticamente significativa entre sexo e grau de parasitismo e entre faixas etárias e condição parasitária. Estes resultados evidenciam um quadro de alta prevalência de parasitas intestinais nesta população e discordam dos reportados por outros pesquisadores quando afirmam que a intensidade da infestação por parasitas diminui na idade avançada. Os achados anteriores exigem das autoridades governamentais medidas de controle e educação para melhorar a qualidade de vida desses idosos, considerando a grave repercussão que esses parasitas tem no estado nutricional dos gerontes de baixa renda.


2021 ◽  
Author(s):  
Giovanna dos Santos Cunha ◽  
João Felipe Dos Santos Souza ◽  
Lucas Lopes Barbosa

Introdução: Na anemia por deficiência de ferro, ocorre a diminuição da concentração de hemoglobina, fazendo com que as hemácias não consigam transportar a quantidade precisa de oxigênio para os tecidos. É frequente à ligação entre a presença de parasitas intestinais com o surgimento de anemia ferropriva, na qual, essa associação é considerada um sério problema de saúde pública mundial. Objetivo: Descrever a associação de enteroparasitoses com a anemia ferropriva. Material e métodos: Foram realizadas pesquisas bibliográficas, utilizando como bases de dados arquivos do SciELO, fontes da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e PUBMED. Usou-se como estratégias de busca os descritores: “anemia e parasitose”, “anemia decorrente de enteroparasitismo”, onde para combinar os termos, utilizou-se o booleano “AND”. Foram inseridos artigos no idioma português dos últimos 6 anos com assunto central as enteroparasitoses como resultado de anemia ferropriva. Após análise criteriosa dos seus resumos e conclusões selecionaram-se 10 artigos. Resultados: Foi possível observar em grande parte dos estudos, que entre as causas principais de anemia estão as contaminações enteroparasitárias devido a capacidade espoliativa exercida no hospedeiro pelos enteroparasitos. Esse atributo espoliativo, ou seja, essa capacidade de absorver nutrientes do hospedeiro, ocasionam pontos hemorrágicos em sua mucosa, que são fundamentais para o surgimento da anemia. Outro fator para o estado anêmico é a ocorrência na fase de crescimento, devido a sua exigência nutritiva. Essa relação é inerente a más condições de vida da população, principalmente em países subdesenvolvidos, devido afetar o estado nutricional da população, pois muitos não conseguem ter acesso ao consumo de nutrientes, em especial o ferro. Mesmo quando ingeridos, em decorrência das más condições e consequentemente das contaminações, os enteroparasitos absorvem esses nutrientes e assim não são absorvidos pelos hospedeiros em sua totalidade. Entre os enteroparasitos que mais causam anemia ferropriva, destacam-se os Ancilostomídeos, Trichuris Trichiura, Strongyloides Stercoralis, Entamoeba Histolytica, Ascaris Lumbricoides e Giardia Lamblia, respectivamente. Conclusão: É importante levar em consideração condições de vida da população e suas práticas alimentares, pois a associação da anemia ferropriva com os enteroparasitos é maior quando existe uma alta prevalência de parasitos patogênico, como por exemplo os Ancilostomídeos, devido sua capacidade espoliativa.


2012 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 63
Author(s):  
Carlos Zamora Gutiérrez

Se determinó la prevalencia del enteroparasitismo en la población escolar de las instituciones educativas primarias de Nuevo Tumbes (Tumbes, Perú) y su relación con factores sociodemográficos (sexo, lugar de residencia, grado de instrucción de los padres), factores ambientales (tipo de agua de consumo, lugar de defecación, tipo de vivienda) y el rendimiento escolar, durante el año 2009. Para ello, se examinaron las muestras fecales, una por individuo, de 812 escolares (52,4 % del total), mediante las técnicas directa, con SSF y lugol, y de concentración de Ritchie.Se encontró una prevalencia global de 90,6 %. Los protozoarios detectados con sus respectivas prevalencias fueron: Entamoeba coli (43,6 %), Giardia lamblia (32,3 %) y Entamoeba hartmanni (0,5 %), y los helmintos: Hymenolepis nana (4,6 %), Strongyloides stercoralis (0,2 %); Ascaris lumbricoides (0,4 %) y Trichuris trichiura (0,2 %). La infestación mixta se presentó en 5,8 %, siendo la más común la de H. nana + E. coli (1,2 %).En relación al sexo, se encontró que el 59,7 % de alumnos y el 40,3 % de alumnas presentaron una o más especies de parásitos; que el 13,9 % de escolares parasitados residían en zonas urbanas y el resto (86,1 %) en zonas rurales; que las madres de los niños parasitados en su mayoría tenían grado de instrucción secundaria (57,3 %), al igual que los padres (59,7%); y que cuando se relacionó la prevalencia con la institución educativa, se encontró el 74,6 % en “República de Canadá”, el 72,3 % en “Perú-Japón”, el 53,8 % en “Eduardo Ávalos”, y el 48,0 % en “Fermina Campaña”Respecto a los factores ambientales, se encontró mayor prevalencia de enteroparasitismo en aquellos escolares cuya vivienda estaba construida con materiales de la región (50,4 %), que consumían agua entubada (84,0 %) y defecaban dentro del domicilio (74,0 %). Asimismo, que los escolares parasitados obtuvieron menores calificaciones que los no parasitados (p<0,05).Palabras clave: enteroparasitismo, escolares, factores sociodemográficos, factores ambientales, rendimiento académico.DOI: http://dx.doi.org/10.21503/CienciayDesarrollo.2012.v15i1.04


2016 ◽  
Vol 22 (9-10) ◽  
pp. 459-478
Author(s):  
Laura F. Campo-Polanco ◽  
José M. Hernández-Sarmiento ◽  
Luz E. Botero-Palacio ◽  
Lina A. Gutiérrez-Builes

Introducción: el diagnóstico de estrongiloidiasis se realiza de rutina en los laboratorios clínicos; sin embargo, su detección se dificulta debido a la baja excreción parasitaria y la baja sensibilidad de las pruebas parasitológicas empleadas. Objetivo: diseñar y estandarizar una PCR en tiempo real (qPCR) para la detección de ADN de Strongyloides stercoralis en muestras de materia fecal. Materiales y métodos: se establecieron las condiciones de qPCR y se evaluaron: a) la especificidad analítica mediante análisis BLASTn de secuencias obtenidas de muestras positivas para Strongyloides stercoralis, b) sensibilidad analítica mediante diluciones seriadas de muestras que contenían larvas de Strongyloides stercoralis y c) la ocurrencia de reacciones cruzadas con otros parásitos e inhibidores de la amplificación. Resultados: se amplificó un fragmento de 101 pb del gen 18S del ARN ribosomal. El valor de Ct osciló entre 23 y 29, tomando un Ct ≤35 como el punto de corte para muestras positivas. El análisis BLASTn de las secuencias obtenidas mostró un porcentaje de identidad del 98% con secuencias 18S del ARN ribosomal de Strongyloides stercoralis reportadas en la NCBI. El límite inferior de detección de la qPCR fue 0,9 ng/µL. No se evidenció reacción cruzada con Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, Uncinarias, Hymenolepis nana, Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar, Entamoeba hartmanni, Giardia intestinalis e Iodamoeba bütschlii. No se detectaron inhibidores en las muestras de materia fecal. Conclusiones: la sensibilidad y la especificidad analítica de la qPCR comparado con el examen directo de heces son del 100%; sin embargo, aún no es posible interpretar su utilidad clínica.


2019 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
pp. 44-48
Author(s):  
Iyabo Adepeju Simon-Oke ◽  
Oluwaseun David Ajileye

Background: Currency notes are used as a means of exchange during buying and selling of goods and commodities; thereby making them agents of disease transmission. Objective: The aim of this study was to evaluate the rate of contamination posed on these currency notes in Akure metropolis by parasites. Materials and Methods: A total of 160 different naira notes (5, 10, 20, 50, 100, 200, 500 and 1000) were collected from food vendors, butchers, petrol attendants and fishmongers into transparent containers and transported to the laboratory. Based on the physical appearances of the notes, they were categorized as mint, clean, dirty, very dirty and mutilated. Standard parasitological techniques were employed to detect parasitic organisms on the notes. Results: Of the 160 naira notes examined, 106 (66.3%) harbored eggs and other stages of the parasites. Mint notes did not harbor any parasite. 14 (70%) of clean notes, 31 (62%) of dirty notes, 61 (74.4) of very dirty and mutilated notes were contaminated, respectively. Parasites recovered from naira notes included Enterobius vermicularis (19.8%), Hookworm (8.5%), Giardia lamblia (22.6%), Ascaris lumbricoides (77.4%), Hymenolepis nana (21.7%), Strongyloides stercoralis (10.4%), Trichuris trichiura (25.5%), Isospora belli (2.8%), Entamoeba histolytica (87.7%), Balantidium coli (34%) and flagellates (7.5%). We found that 5, 50 and 100 naira notes had the highest contamination (45%) while 20 and 1000 naira notes had the least contamination (35% each). The results showed that there was a significant difference between the sources of the collection (P<0.05). Conclusion: Citizens should be educated on ways of handling money through personal hygiene by not abusing, mishandling or mutilating the currency notes.


2019 ◽  
Vol 40 (1) ◽  
pp. 89
Author(s):  
Joelle Toni-Ann Venice Freckleton ◽  
Francisco José Abreu Oliveira ◽  
Idessania Nazareth Costa ◽  
Wander Rogério Pavanelli ◽  
Ivete Conchon-Costa ◽  
...  

O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de enteroparasitoses e os fatores envolvidos na transmissão de enteroparasitoses em crianças de 0 a 15 anos de idade do município de São Jerônimo da Serra, Paraná. O trabalho foi desenvolvido no período de julho de 2014 a junho 2017. Analisou-se 362 amostras pelos métodos de Hoffman, Pons e Janer e Faust e cols. As associações entre variáveis socioeconômicas, referentes aos hábitos das crianças e ao ambiente em que vivem e enteroparasitoses foram verificadas por meio de regressão logística, considerado nível de significância de 5%. Encontrou-se alta prevalência de parasitismo (36,5%), uma alta frequência de poliparasitismo (43,9%) e uma freqüência maior de protozoários (34,5%) em relação aos helmintos (3,9%). Os enteroparasitas patogênicos encontrados foram Giardia lamblia (8,0%), Entamoeba histolytica/dispar (3,6%), Hymenolepis nana (2,5%), Enterobius vermicularis (2,2%), Ascaris lumbricoides (1,1%), ancilostomídeos (0,8%) e Trichuris trichiura (0,3%). Endolimax nana foi o mais frequentemente encontrado (19,3%). Mesmo sendo comensal, sua detecção é preocupante uma vez que o mecanismo de transmissão (fecal-oral) é igual dos microrganismos patogênicos. Observou-se associação entre a presença de enteroparasitoses e faixa etária, renda familiar, escolaridade dos responsáveis, morar em zona rural, consumo de água não tratada, destino inadequado do lixo, contato com areia ou terra e presença de um animal de estimação. Hábitos de higiene, condições sanitárias, socioeconômicas e sociodemográficas estão diretamente relacionados às infecções por parasitos intestinais e devem ser melhoradas para evitar disseminação na população


2017 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 15-31
Author(s):  
Evangelina Terán Ventura ◽  
Sureya Rizzo

Las enfermedades parasitarias intestinales se consideran una de las infecciones más comunes a nivel mundial y de mayor prevalencia en las comunidades de los países en vías de desarrollo, siendo la mayoría niños. El objetivo fue determinar la incidencia y diferencia de las parasitosis intestinales en niños, y su relación con anemias de comunidades San Pedro (SP), Puerto Ruso (PR), y Tahua (TH) de la provincia Abel Iturralde Ixiamas-La Paz. Se utilizó el examen coproparasitológico directo y la técnica de concentración de Willis y Ritchie modificada para determinar la parasitosis, y para determinar la anemia se utilizó la medida del hematocrito. El índice de parasitosis en las comunidades fue más del 90%. Las especies que se encontraron fueron: Ascaris lumbricoides (SP: 73%, PR: 10%, TH: 79%), Strongyloides stercoralis (SP: 18%, PR: 24%, TH: 5%), Dipylidium sp (SP: 18%, PR: 10%, TH: 10%), Hymenolepis nana (SP: 18%, PR: 5%, TH: 0%), Uncinaria sp. (SP: 9%, PR: 38%, TH: 5%), Giardia lamblia (SP: 18%, PR: 5%, TH: 5%), Entamoeba histolytica (SP: 0%, PR: 5%, TH: 0%), Enterobius vermicularis (SP: 9%, PR: 0%, TH: 0%), Entamoeba coli (SP:18%, PR: 24%, TH: 37%), Iodamoeba butschlii (SP: 9%, PR:14%, TH: 0%), Blastocystis hominis (SP: 9%, PR: 24%, TH: 10%), y Chilomastix mesnili (SP: 0%, PR: 10%, TH: 32%). PR fue la comunidad con mayor porcentaje de niños con anemia con 46%. Como conclusión indicamos que el índice de parasitosis en estas comunidades es alto. La comunidad con mayor porcentaje de niños con anemia fue PR, y no correlacionó con el número de parásitos.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document