scholarly journals Estandarización de una reacción en cadena de la polimerasa en tiempo real (qPCR) para la detección de Strongyloides stercoralis en muestras de materia fecal

2016 ◽  
Vol 22 (9-10) ◽  
pp. 459-478
Author(s):  
Laura F. Campo-Polanco ◽  
José M. Hernández-Sarmiento ◽  
Luz E. Botero-Palacio ◽  
Lina A. Gutiérrez-Builes

Introducción: el diagnóstico de estrongiloidiasis se realiza de rutina en los laboratorios clínicos; sin embargo, su detección se dificulta debido a la baja excreción parasitaria y la baja sensibilidad de las pruebas parasitológicas empleadas. Objetivo: diseñar y estandarizar una PCR en tiempo real (qPCR) para la detección de ADN de Strongyloides stercoralis en muestras de materia fecal. Materiales y métodos: se establecieron las condiciones de qPCR y se evaluaron: a) la especificidad analítica mediante análisis BLASTn de secuencias obtenidas de muestras positivas para Strongyloides stercoralis, b) sensibilidad analítica mediante diluciones seriadas de muestras que contenían larvas de Strongyloides stercoralis y c) la ocurrencia de reacciones cruzadas con otros parásitos e inhibidores de la amplificación. Resultados: se amplificó un fragmento de 101 pb del gen 18S del ARN ribosomal. El valor de Ct osciló entre 23 y 29, tomando un Ct ≤35 como el punto de corte para muestras positivas. El análisis BLASTn de las secuencias obtenidas mostró un porcentaje de identidad del 98% con secuencias 18S del ARN ribosomal de Strongyloides stercoralis reportadas en la NCBI. El límite inferior de detección de la qPCR fue 0,9 ng/µL. No se evidenció reacción cruzada con Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, Uncinarias, Hymenolepis nana, Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar, Entamoeba hartmanni, Giardia intestinalis e Iodamoeba bütschlii. No se detectaron inhibidores en las muestras de materia fecal. Conclusiones: la sensibilidad y la especificidad analítica de la qPCR comparado con el examen directo de heces son del 100%; sin embargo, aún no es posible interpretar su utilidad clínica.

2015 ◽  
Vol 16 (6) ◽  
pp. 859-870 ◽  
Author(s):  
Antonio Neres Norberg ◽  
Fabiano Guerra-Sanches ◽  
Paulo R. Blanco Moreira-Norberg ◽  
José Tadeu Madeira-Oliveira ◽  
Aluízio Antonio Santa-Helena ◽  
...  

<p><strong>Objetivo </strong>Considerando que más de la mitad de la población mundial está infectada por protozoarios y helmintos intestinales, con alta prevalencia en las zonas más pobres, esta investigación tuvo como objetivo identificar la prevalencia de los parasitismos entre indígenas de la etnia Terena, establecidos en el Estado de Mato Grosso do Sul.</p><p><strong>Metodología </strong>Se examinaron 134 muestras de heces de individuos de la comunidad indígena. Estas se conservaron en solución de Merthiolate-iodo-formol (MIF). Los exámenes de laboratorio fueron realizados por las técnicas de Hoffman, Pons y Janer; Willis y Kinyoun.</p><p><strong>Resultados </strong>Se identificaron infecciones por helmintos nematodos de las especies <em>Ascaris lumbricoides,</em> Ancylostomidae,<em> Enterobius vermicularis, Strongyloides stercoralis, </em>y<em> Trichuris trichiura</em>; cestodos de la especie <em>Hymenolepis nana, </em>y <em>Taenia</em>spp<em>.</em> También por protozoarios de las especies <em>Cryptosporidium </em>spp.<em>, Giardia lamblia, Endolimax nana, Entamoeba coli, </em>y<em> Entamoeba histolytica</em>. De las muestras investigadas, 23,1% fueron negativas; de los 76,9 % parasitados hubo diferencia estadísticamente no significativa para el parasitismo en hombres y mujeres examinados, de unoa 33 años de edad, y sobre parasitismo mono específico, o con simultaneidad de especies. Como diversidad parasitaria fueron encontradas siete especies de helmintos nematodos y cestodos, y cinco de protozoarios Archamoebae, flagelados y enterozoários. </p><p><strong>Conclusiones</strong> Los resultados fueron la base para la orientación e intervención adecuada, revelando la necesidad de la implantación de medidas gubernamentales y socioeducativas para mejorar las condiciones de vida de esta comunidad.</p>


1981 ◽  
Vol 76 (3) ◽  
pp. 299-302 ◽  
Author(s):  
Carlos E. A. Coimbra Júnior ◽  
D. A. Mello

Este trabalho apresenta dados de enteroparasitas encontradas em índios da comunidade tribal de Suruí, em Rondônia, na Região Amazônica do Brasil. As seguintes espécies foram encontradas: Ascaris lumbricoides (53,3%), Ancilostomidae (43,3%), Strongyloides stercoralis (33,3%), Taenia sp. (5,8%), Trichuris trichiura (5,0%), Hymenolepis nana (4,1%), Giardia lamblia (3,3%), Entamoeba histolytica complex (0,8%) e Enterobius vermicularis (0,1%). O encontro de Capillaria sp. nas fezes de dois individuos é discutido.


1972 ◽  
Vol 6 (4) ◽  
pp. 385-392 ◽  
Author(s):  
Ednir Salata ◽  
Fernando M. A. Corrêa ◽  
Roberto Sogayar ◽  
Maria Inês Leme Sogayar ◽  
Maria Aparecida Barbosa

Estudo da prevalência de parasitas intestinais realizado em 370 indivíduos residentes na CECAP, distrito-sede de Botucatu, Estado de São Paulo, permitiu verificar que 41,62% encontravam-se infestados por uma ou mais espécies de parasitas intestinais. Foram encontrados os seguintes parasitas: Entamoeba histolytica 0,54%, E. coli 6,21%, I. butschlii 0,27%, Giardia lamblia 9,72%, Ancylostomidae 5,94%, Strongyloides stercoralis 6,75%, Trichuris trichiura 17,29%, Ascaris lumbricoides 7,56%, Enterobius vermicularis 3,78%, Hymenolepis nana 5,40% e Taenia sp. 1,62%. Apresentam-se dados sobre a distribuição dos parasitas em relação à idade e ao sexo dos indivíduos. O atributo cor não permite maiores considerações por serem os não brancos significantemente pouco numerosos. Dos indivíduos examinados, 25,67% apresentavam apenas uma espécie de parasita e entre as associações parasitárias mais freqüentes encontramos as de Ascaris lumbricoides - Trichuris trichiura e Trichuris trichiura - Giardia lamblia.


2020 ◽  
Vol 41 (1) ◽  
pp. 10-13
Author(s):  
Luis Traviezo Valles ◽  
Flor Moraleda Rivero ◽  
Noelis Rivas Pinto

Las poblaciones de indígenas Waraos del Bajo Delta, adolecen de servicios sanitarios óptimos que le permitan diagnosticar y prevenir las enteroparasitosis. Objetivo: determinar la Prevalencia de Parasitosis Intestinal (PPI), frecuencia y diversidad de especies de los enteroparásitos presentes, con énfasis en los flagelados comensales. Métodos: se estudiaron 51 pacientes de la Etnia Warao (21 del sexo femenino y 30 masculino) con edades comprendidas entre los 2 meses y los 68 años, a los cuales se le realizaron exámenes coproparasitológicos, con las técnicas de la solución salina 0,85%, lugol y la técnica de Kato. Resultados: se obtuvo un PPI del 100%, donde los protozoarios diagnosticados fueron: Endolimax nana (58,8% de las muestras analizadas), Blastocystis sp. (56,9%), Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar (41,2%), Entamoeba coli (29,4%), Iodamoeba butschlii (25,5%), Pentatrichomonas hominis/Trichomonas hominis (17,6%), Giardia lamblia /Giardia intestinalis (15,7%), Chilomastix mesnili (11,8%), Balantidium coli (2%) y Entamoeba hartmani (2%). Los helmintos encontrados fueron: Ascaris lumbricoides (25,5%), Trichuris trichiura (5,9%) y Uncinarias sp. (2%). Conclusiones: la PPI y la frecuencia de Pentatrichomonas hominis y Chilomastix mesnili son de las más altas reportadas para Venezuela en los últimos años, indicadores de la difícil situación sanitaria de esta etnia.


1968 ◽  
Vol 2 (4) ◽  
pp. 169-214 ◽  
Author(s):  
Ruy Gomes de Moraes

1 - Foram examinadas as fezes de 2.666 indivíduos, operários e funcionários de duas Emprésas industriais, situadas, uma na cidade do Rio de Janeiro e outra no Estado do Rio (Brasil); 2 - Dos 2.666 indivíduos, 1941 (72.80%) estavam parasitados por um ou mais helmintos e 725 (27,20%) tinham seus exames de fezes negativos; 3 - De cada um dos 2.666 indivíduos foi feito um hemograma completo, tendo sido aproveitada a taxa de eosinófilos que, em associação com os exames de fezes, constituiu o objeto principal dêste trabalho. 4 - Na Tabela A observa-se o número de vêzes em que cada um dos vermes foi observado e seus respectivos percentuais. Embora não seja um trabalho de epidemiologia, verifica-se que 46,81% são infestados pelo Trichuris trichiura; 23,85% pelo Strongyloides stercoralis; 22,46% pelo Necator americanus e/ou Ancylostoma duodenale; 20,51% pelo Ascaris lumbricóides; 1,65% pelo Schistosoma mansoni; 0.67% pelo Enterobius vermicularis; 0,26% por Taenia solium ou T. saginata e 0,11% por Hymenolepis nana; 5 - Os exames de fezes foram feitos pelos métodos de Faust (ou de Ritchie), de Willis, de Baermann e de sedimentação; 6 - A eosinofilia anotada foi a relativa ou em seu percentual, sendo considerada hipereosinofilia uma taxa de eosinófilos igual ou superior a 5% (Eo > 5%); 7 - Foram abordados de modo conciso os fatores que provocam oscilações na eosinofilia normal tais como a idade, a raça, as horas do nictêmero, os fatores físicos, o sexo, os fatores químicos e outros; 8 - Tratou-se de modo mais extenso das diferenças entre as hipereosinofilias parasitárias e não parasitárias, tendo sido focalizada a dinâmica da eosinofilia traduzida na curva de Lavier. 9 - A distribuição dos 2.666 casos foi feita pelos diferentes graus de eosinofilia, tendo sido levantados gráficos e traçadas curvas sôbre a distribuição de cada helminto e de suas associações. 10 - Por ser necessário à explanação do assunto, foi criado o "índice eosinofilico", o qual corresponde à relação entre o número de casos de um determinado grupo com Eo > 5% e Eo < 5%. Para o total de casos positivos, ao "índice eosinofílico" denominamos "índice eosinofílico médio" em para o total dos negativos "índice eosinofílico residual"; 11 - Estabelecendo-se o "índice eosinofílico", pode-se ajuizar a capacidade eosinofilogênica de cada helminto isoladamente, bem como a de suas associações; 12 - Atenção especial foi dada aos problemas da existência da hipereosinofilia nos casos com exames coprológicos negativos para helmintos, tendo-se passado em revista vários dos aspectos biológicos que o assunto comporta; 13 - Outra questão de grande importância clínica explanada neste trabalho é a do encontro de casos de parasitismo por vermes, sem hipereosinofilia. O autor, baseado em seus dados e em outros colhidos na literatura sôbre o assunto, discute a fisiopatologia da eosinopoiese nas helmintoses e ojerece uma interpretação para êste fato ainda não defintivamente esclarecido.


2012 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 63
Author(s):  
Carlos Zamora Gutiérrez

Se determinó la prevalencia del enteroparasitismo en la población escolar de las instituciones educativas primarias de Nuevo Tumbes (Tumbes, Perú) y su relación con factores sociodemográficos (sexo, lugar de residencia, grado de instrucción de los padres), factores ambientales (tipo de agua de consumo, lugar de defecación, tipo de vivienda) y el rendimiento escolar, durante el año 2009. Para ello, se examinaron las muestras fecales, una por individuo, de 812 escolares (52,4 % del total), mediante las técnicas directa, con SSF y lugol, y de concentración de Ritchie.Se encontró una prevalencia global de 90,6 %. Los protozoarios detectados con sus respectivas prevalencias fueron: Entamoeba coli (43,6 %), Giardia lamblia (32,3 %) y Entamoeba hartmanni (0,5 %), y los helmintos: Hymenolepis nana (4,6 %), Strongyloides stercoralis (0,2 %); Ascaris lumbricoides (0,4 %) y Trichuris trichiura (0,2 %). La infestación mixta se presentó en 5,8 %, siendo la más común la de H. nana + E. coli (1,2 %).En relación al sexo, se encontró que el 59,7 % de alumnos y el 40,3 % de alumnas presentaron una o más especies de parásitos; que el 13,9 % de escolares parasitados residían en zonas urbanas y el resto (86,1 %) en zonas rurales; que las madres de los niños parasitados en su mayoría tenían grado de instrucción secundaria (57,3 %), al igual que los padres (59,7%); y que cuando se relacionó la prevalencia con la institución educativa, se encontró el 74,6 % en “República de Canadá”, el 72,3 % en “Perú-Japón”, el 53,8 % en “Eduardo Ávalos”, y el 48,0 % en “Fermina Campaña”Respecto a los factores ambientales, se encontró mayor prevalencia de enteroparasitismo en aquellos escolares cuya vivienda estaba construida con materiales de la región (50,4 %), que consumían agua entubada (84,0 %) y defecaban dentro del domicilio (74,0 %). Asimismo, que los escolares parasitados obtuvieron menores calificaciones que los no parasitados (p<0,05).Palabras clave: enteroparasitismo, escolares, factores sociodemográficos, factores ambientales, rendimiento académico.DOI: http://dx.doi.org/10.21503/CienciayDesarrollo.2012.v15i1.04


2019 ◽  
Vol 47 (1) ◽  
pp. 129-136
Author(s):  
Md Aminul Islam Bhuiyan ◽  
Zannatun Nahar Jhinu ◽  
Jaliluzzaman ◽  
Mandira Mukutmoni

A total of 200 stool samples were examined and five species of intestinal parasites were identified. Two of them were protozoans (Entamoeba histolytica and Giardia intestinalis) and the rest of which three species were nematode parasites (Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura and Strongyloids stercoralis). The overall prevalence of parasitic infection was 50%. Individually the prevalence of Ascaris lumbricoides, Entamoeba histolytica, Giardia intestinalis, Trichuris trichiura and Strongyloids stercoralis was 25%, 13%, 6%, 3.5% and 2.5%, respectively. Patients of different age and sex had a variable degree of infection. Children aged under ten years showed the highest prevalence (73.97%) compared to other groups. Accordingly, male patients were found slightly more susceptible to the infection (50.38%) compared to the female (49.29%). People belonging to different occupation and educational qualification had various degree of infection. As expected patients who had no education and poor monthly income, showed the highest prevalence of infection, 77.77% and 90%, respectively. Personal hygiene practices of the patients had much influence on the parasitic prevalence and rate of infection. Respectively 58.82%, 91.42%, 80% and 63.55% prevalence were found among the patients who used to drink unsafe water, wash hands without soap, stay barefooted most of the time and do not trim their nails regularly. The present study supposed to reveal that socioeconomic conditions and behavioral factors may influence the prevalence of parasitic infections. Bangladesh J. Zool. 47(1): 129-136, 2019


2014 ◽  
Vol 39 (2) ◽  
pp. 239-246 ◽  
Author(s):  
Hamida Khanum ◽  
Farzana Rahman ◽  
Rimi Farhana Zaman

The present study was conducted to find out the incidence of the intestinal parasites and their prevalence among the teachers, students and staffs of University of Dhaka, Bangladesh. The study revealed that the prevalence of intestinal protozoa and helminth parasites are common among the outdoor patients of University of Dhaka. A total of 350 stool samples was examined in the Pathology department of Medical Center of University of Dhaka from June 2009 to May 2010, four species of intestinal parasites were identified of which two species were protozoa (Entamoeba histolytica and Giardia intestinalis) and two species were nematodes (Ascaris lumbricoides and Trichuris trichiura). The overall prevalence of infestation was 23.14% where Entamoeba histolytica, Giardia intestinalis, Ascaris lumbricoides and Trichuris trichiura were found as 4.86%, 3.71%, 11.14% and 3.43% respectively. Highest prevalence was recorded in Ascaris lumbricoides (11.14%) and the seasonal pattern showed that highest (30%) prevalence occurred in rainy season and lowest (17.19%) in winter season. The prevalence of intestinal parasites was higher in female (30.56%) than in male (22.29%). DOI: http://dx.doi.org/10.3329/jasbs.v39i2.17863 J. Asiat. Soc. Bangladesh, Sci. 39(2): 239-246, December 2013


2005 ◽  
Vol 38 (1) ◽  
pp. 69-69 ◽  
Author(s):  
Claudio Fernández Araujo ◽  
Claudia Leite Fernández

Foram analisadas, pelo método de sedimentação espontânea, amostras de fezes de 413 pacientes e encontrada positividade em 266 (64,4%) dos seguintes parasitas: Ascaris lumbricoides (35,6%); Trichuris trichiura (18,6%); Ancilostomídeos(9,9%), Strongyloides stercoralis (1%), Enterobius vermiculares (0,5%), e Entamoeba histolytica (13,3%) e Giardia lamblia (1%).


2020 ◽  
Author(s):  
Patricia E Bryan ◽  
Marcela Romero ◽  
Miryan Sanchez ◽  
Giovanny Torres ◽  
Wilber Gomez ◽  
...  

Stool samples from 122 children from urban slum (n = 72) and rural (n = 50) areas were analyzed using multi-parallel real-time qPCR to determine the prevalence of intestinal parasites from two communities in Colombia. Findings indicated a prevalence of 86.1% Blastocystis spp., 62.5% Giardia intestinalis, 19.4% Cryptosporidium spp., 19.4% Ascaris lumbricoides, and 5.6% Trichuris trichiura in an urban slum; and 76% Blastocystis spp., 68% Giardia intestinalis, 20% Entamoeba histolytica, 50% Ascaris lumbricoides, 46% Trichuris trichiura and 2% Strongyloides stercoralis in rural areas. Polyparasitism was higher in rural (58%) compared to urban (25%) areas (p = 0.001). Trichuris trichiura burden was higher in the rural area (p = 0.002). Over 40% of helminth infections in rural areas had a heavy parasite burden by WHO classification. Over half of urban and rural children were infected with Giardia intestinalis and Blastocystis spp. Our data provides accurate epidemiologic surveillance for public health interventions.


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