scholarly journals Calculation of reproducibility rates (R0) by simplification of SIR model applied to Influenza A epidemic (H1N1) in Brazil occurred in 2009

2017 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
Author(s):  
Kelser Kock ◽  
Estevan Grosch Tavares ◽  
Jefferson Luiz Traebert ◽  
Rosemeri Maurici
Keyword(s):  
Influenza A ◽  
Sir Model ◽  
Influenza A H1n1 ◽  
Em 12 ◽  
Distrito Federal

Justificativa e objetivo:A pandemia de influenza A (H1N1) de 2009 atingiu mais de 200 países com graus variados de morbimortalidade, fomentando diversas pesquisas na área, com objetivo de auxiliar futuras estratégias epidemiológicas. A utilização de modelos matemáticos de infecções pode propiciar melhor compreensão deste fenômeno e fornecer subsídios para intervenções em saúde pública. O presente estudo teve como objetivos descrever a taxa de reprodutividade (R0) através da simplificação de modelo matemático epidemiológico, estimar o valor de R0 na pandemia de influenza de 2009 no Brasil e nos estados brasileiros e comparar R0 com a população infectada. Método: Trata-se de um estudo ecológico, utilizando um banco de dados público com notificações de influenza pandêmica ocorrida no Brasil em 2009. Foi proposta uma análise simplificada do modelo compartimental: Suscetível (I), Infectado (I), Recuperado (R), para comparação da taxa de reprodutividade (R0) viral nos estados brasileiros. Também foi correlacionado o valor de R0 com o percentual de infectados. Resultados: Em 12 estados e no Brasil como um todo foi configurado um surto epidêmico, e em cinco estados além do Distrito Federal ocorreu mais de um surto epidêmico. A correlação entre R0 e o percentual de infectados apresentou-se forte e positiva (r = 0,74), demonstrado que uma maior taxa reprodutiva está associada a maior contágio viral.Conclusão: a simplificação matemática realizada neste estudo demonstra outra maneira de identificar epidemias, sendo uma ferramenta básica e de pouca complexidade nas implementações computacionais. DESCRITORES: Epidemiologia. Epidemia. Simulação por Computador. Influenza humana. Doenças Transmissíveis.

scholarly journals Estimation of the Basic Reproduction Number of Novel Influenza A (H1N1) pdm09 in Elementary Schools Using the SIR Model

2017 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 64-72 ◽  
Author(s):  
Daisuke Furushima ◽  
Shoko Kawano ◽  
Yuko Ohno ◽  
Masayuki Kakehashi
Keyword(s):  
Elementary Schools ◽  
Infection Rate ◽  
School Size ◽  
Influenza A ◽  
Missing Values ◽  
Sir Model ◽  
Basic Reproductive Number ◽  
Reproductive Number ◽  
Influenza A H1n1 ◽  
Novel Influenza A

Background: The novel influenza A (H1N1) pdm09 (A/H1N1pdm) pandemic of 2009-2010 had a great impact on society. Objective: We analyzed data from the absentee survey, conducted in elementary schools of Oita City, to evaluate the A/H1N1pdm pandemic and to estimate the basic reproductive number (R0 ) of this novel strain. Method: We summarized the overall absentee data and calculated the cumulative infection rate. Then, we classified the data into 3 groups according to school size: small (<300 students), medium (300–600 students), and large (>600 students). Last, we estimated the R0 value by using the Susceptible-Infected-Recovered (SIR) mathematical model. Results: Data from 60 schools and 27,403 students were analyzed. The overall cumulative infection rate was 44.4%. There were no significant differences among the grades, but the cumulative infection rate increased as the school size increased, being 37.7%, 44.4%, and 46.6% in the small, medium, and large school groups, respectively. The optimal R0 value was 1.33, comparable with that previously reported. The data from the absentee survey were reliable, with no missing values. Hence, the R0 derived from the SIR model closely reflected the observed R0 . The findings support previous reports that school children are most susceptible to A/H1N1pdm virus infection and suggest that the scale of an outbreak is associated with the size of the school. Conclusion: Our results provide further information about the A/H1N1pdm pandemic. We propose that an absentee survey should be implemented in the early stages of an epidemic, to prevent a pandemic.

scholarly journals Influenza no Distrito Federal: operacionalização do sistema de vigilância e análise da situação epidemiológica

2017 ◽  
Vol 27 (02) ◽  
pp. 139-150
Author(s):  
Erica Tatiane da Silva ◽  
Tânia de Sousa Lima ◽  
Priscilleyne Ouverney Reis ◽  
Ana Luiza Sturion Grisoto ◽  
Geila Marcia Meneguessi ◽  
...  
Keyword(s):  
Influenza A ◽  
Influenza A H1n1 ◽  
Distrito Federal ◽  
Virus Influenza

Introdução: Atualmente, são escassos os estudos sobre a vigilância e epidemiologia da influenza no Brasil, inclusive no Distrito Federal (DF). Tais evidências são fundamentais para o planejamento e avaliação dos serviços, especialmente frente ao aumento do número de casos e óbitos por Influenza A (H1N1) e antecipação da sazonalidade de 2016. Objetivo: Descrever a operacionalização do sistema de vigilância e analisar a situação epidemiológica da influenza no DF.Métodos: Trata‑se de um estudo descritivo compreendendo pesquisa documental e análise de dados da vigilância epidemiológica da influenza. Foram investigados os marcos históricos, o arranjo organizacional do sistema atual, a situação epidemiológica de 2016 e as ações para enfrentamento desta sazonalidade no DF.Resultados: O histórico da evolução da vigilância da influenza no DF e seu arranjo organizacional atual evidenciam a contínua ampliação e fortalecimento deste sistema. Até a semana epidemiológica 30 de 2016, foram notificados 430 casos de síndrome respiratória aguda grave e 100 casos de síndrome gripal, com predominância do vírus Influenza A (H1N1) (n=136). Para o enfrentamento desta sazonalidade, foram desenvolvidas ações voltadas à vigilância epidemiológica e laboratorial, imunização, educação em saúde, integração entre a vigilância e os serviços de atenção à saúde, e preparação para eventos de massa.Conclusão: É necessária uma avaliação contínua da estrutura e capacidade de resposta do sistema local de vigilância, incluindo o monitoramento de indicadores epidemiológicos e dos serviços e o desenvolvimento de ações integrais e intersetoriais para prevenção e enfrentamento dessa doença.

Nachweis bakterieller Superinfektionen bei Patienten mit Influenza A H1N1 mithilfe kultur-unabhängiger molekulargenetischer Typisierung

2010 ◽  
Vol 222 (S 01) ◽  
Author(s):  
M Schiller ◽  
S Eva ◽  
A Halfmann ◽  
HJ Schäfers ◽  
B Gärtner ◽  
...  
Keyword(s):  
Influenza A ◽  
Influenza A H1n1

Narkolepsie nach Impfung gegen die pandemische Influenza A/H1N1/v?

Schlaf ◽  
2013 ◽  
Vol 2 (03) ◽  
pp. 154-160
Author(s):  
Geert Mayer ◽  
Brigitte Keller-Stanislawski ◽  
Doris Oberle
Keyword(s):  
Influenza A ◽  
Influenza A H1n1

Im Herbst/Winter 2009/2010 wurden etwa 30,8 Mio. Menschen in der Europäischen Union mit Pandemrix® gegen die pandemische Influenza A/H1N1/v geimpft. Der von GlaxoSmithKline produzierte Impfstoff war im September 2009 von der Europäischen Kommission als Pandemieimpfstoff zugelassen worden. Im Sommer 2010 wurde erstmals über Fälle einer Narkolepsie bei Kindern und Jugendlichen nach Impfung mit Pandemrix® in Schweden und Finnland berichtet.

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