scholarly journals Custo do tratamento de câncer de mama HER-2 positivo no SUS

Author(s):  
Verônica Elizabeth Mata ◽  
Rodrigo Rol ◽  
Rafael Souza
Keyword(s):  
2021 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
pp. 155-159
Author(s):  
M Alcaide Lucena ◽  
CJ Rodríguez González ◽  
S de Reyes Lartategui ◽  
R Gallart Aragón ◽  
MT Sánchez Barrón ◽  
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Resumen Los avances recientes en el campo de la biología molecular y la secuenciación del genoma se han traducido en una nueva clasificación del cáncer de mama, que busca mayor precisión y se correlaciona mejor con el riesgo de recaída de la enfermedad y la respuesta al tratamiento. Establece cuatro subtipos de cáncer de mama: luminal A, luminal B, HER 2 positivo y triple negativo, siendo el subtipo luminal A el de mejor pronóstico, y el triple negativo, el de peor pronóstico. Si combinamos la clasificación clásica histológica con la nueva molecular, nos permite encuadrar a estas pacientes de una forma más precisa en función del riesgo, definiendo así un manejo terapéutico adaptado.


2013 ◽  
Vol 11 (4) ◽  
pp. 439-445
Author(s):  
Silvio Eduardo Bromberg ◽  
Rodrigo de Morais Hanriot ◽  
Afonso Celso Pinto Nazário
Keyword(s):  

OBJETIVO: Avaliar a experiência inicial de implementação e aplicação de radioterapia única e intraoperatória com feixe de elétrons em pacientes selecionadas com diagnóstico de câncer de mama em estágio inicial. Avaliar também a recorrência local e os eventos adversos (complicações locais). MÉTODOS: Foram avaliadas 50 pacientes com câncer de mama, pós-menopausadas, com tumores de <2,5cm e linfonodos axilares clinicamente não palpáveis, que se submeteram a uma ressecção segmentar e biópsia de linfonodo sentinela e técnica de radioterapia intraoperatória. Essas pacientes foram seguidas por um período médio de 52,1 meses. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 65,5 anos de idade. O diâmetro médio do tumor foi de 1,41cm 82% tinham tumores com receptor hormonal positivo e HER-2 negativo. A dose de radiação empregada foi de 21 Gy em todas as pacientes, com um tempo médio de irradiação intraoperatória de 8,97 minutos. O seguimento médio dessas pacientes foi de 52,1 meses. Foram evidenciados três casos com recorrência local durante esse período, sendo que nenhuma dessas pacientes tinha metástases à distância no momento do diagnóstico da recidiva. O diagnóstico patológico dessas três pacientes foi idêntico ao do tumor primário. Nesta casuística, não se registrou infecção pós-operatória ou formação de seroma. No entanto, em 35 pacientes (70%), foi observada uma fibrose local como sequela de pós-operatório. Esta, quando presente, diminuiu gradualmente e desapareceu completamente em um período médio de 18 meses. CONCLUSÃO: A radioterapia parcial é uma técnica viável e promissora, mas que deve ser indicada em casos selecionados, pelo menos até que tenhamos um maior tempo de seguimento que proporcione maior segurança para indicá-la em nossa rotina, como fazemos com a radioterapia convencional.


2021 ◽  
Vol 10 (6) ◽  
pp. e18610615461
Author(s):  
Isabel Cristina Ranzan ◽  
Ayrton Pereira de Aguiar Neto ◽  
Rubens Furlan Neto ◽  
Rodolfo Ardengue Rosolen Tessaro ◽  
Priscila Pesseti Falconi ◽  
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Keyword(s):  
Ki 67 ◽  

O objetivo do presente trabalho foi analisar o perfil clínico-patológico das pacientes diagnosticadas com câncer de mama e submetidas ao tratamento com quimioterapia neoadjuvante no Centro de Oncologia do Oeste do Paraná – COOP no período de julho de 2014 a julho de 2019. As terapias neoadjuvantes são realizadas com o objetivo de reduzir a carga tumoral e melhorar a resposta patológica completa (pCR) em pacientes com tumores avançados e conservar a mama em tumores iniciais. A resposta patológica é uma forma de avaliar a efetividade dessa modalidade de tratamento, bem como os benefícios trazidos por ela. O estudo em questão fez uma análise quantitativa, qualitativa e descritiva, de forma retrógrada, utilizando prontuários físicos do COOP. Conclui-se que há associação estatística de pacientes que alcançaram a pCR com pacientes mais jovens que apresentam maiores níveis de Ki-67, ausência de receptores hormonais de estrogênio e progesterona e presença de receptores HER-2. Deve-se, portanto, considerar essa modalidade de tratamento em pacientes com perfil semelhante a fim de obter melhor desfecho clínico.


2021 ◽  
Vol 73 (3) ◽  
Author(s):  
Carolina Andrea Barriga Schneeberger ◽  
Jamile Camacho Neira ◽  
Eugenio Román Lucero ◽  
Tatiana Retamal Rivas ◽  
Fernando Cadiz Val ◽  
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Keyword(s):  

 Introducción: Debido a la pandemia COVID-19 se ha visto un retraso en diagnósticos de enfermedades oncológicas, cambio de tratamientos y aumento en mortalidad. Objetivo: evaluar efectos de la pandemia en pacientes de Clínica Alemana de Santiago con diagnóstico reciente de cáncer de mama, comparadas con igual periodo año 2019.  Material y Método: estudio cuantitativo, retrospectivo, tipo descriptivo. Período 1 abril - 31 julio 2020 comparado con igual periodo de año 2019. Revisión de nuestra base de datos, comparando motivo de consulta, estadio y tratamiento. Análisis estadístico con programa STATA, test T student y test exacto de Fisher. Consideramos significativo p<0,05. Resultados: Total 156 pacientes, 70 (44,87%) consultaron en periodo señalado año 2020 versus 86 (55,13%) el 2019 (p=0,1). Edad promedio 55 años versus 58 (p=0,38). Consulta por nódulo palpable de mama, 25 versus 29 (p=0,86). Hubo diferencias en pacientes que consultaron por antecedentes familiares de cáncer de mama, 0 versus 6 (p=0,033), y en pacientes con antecedente personal de cáncer de mama, 0 versus 6 (p=0,033). Consulta por control imagenológico fue 39 versus 53 (p=0,5). En época de pandemia hubo más tumores Her 2, 11 versus 2 (p=0,006). Por estadios, no hubo diferencia. Por tratamiento indicado, cirugía fue 49 pacientes versus 71 (p=0,85). Hormonoterapia neoadyuvante 7 versus 1 (p=0,058). Conclusiones: En periodo de pandemia hubo menor consulta por cáncer de mama. La mayoría por control imagenológico y lesiones palpables, sin diferencia en estos grupos entre ambos periodos. Hubo menos cirugías y más tratamientos con hormonoterapia neoadyuvante.  


2021 ◽  
Vol 25 ◽  
pp. 160-166
Author(s):  
Felipe Gonzalez ◽  
Andrea Zuluaga-Liberato ◽  
Patricia Lopez-Correa ◽  
Juan Carlos Velasquez ◽  
Carlos Bonilla Gonzalez ◽  
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La quimioterapia neoadyuvante, seguida de resección quirúrgica con principios oncológicos, es el manejo estándar en muchos pacientes con cáncer de mama. La respuesta patológica completa (RPC) es un factor pronóstico para supervivencia libre de enfermedad (SLE) y supervivencia global (SG) en algunos subtipos biológicos de cáncer de mama. No obstante, la mayoría de pacientes no alcanzan RCP, definida como la presencia de enfermedad residual en el espécimen quirúrgico (mama, axila o ambas). La presencia de enfermedad residual invasiva indica una resistencia parcial del tumor al tratamiento y se han creado múltiples estrategias para mejorar los desenlaces en este subgrupo de pacientes, una de ella es ofrecer un tratamiento adicional adyuvante. Se realizó una búsqueda de la literatura en las dos bases de datos bibliográficas más importantes como fuentes de ensayos clínicos. Se realizaron reuniones conjuntas entre las unidades funcionales de seno y tejidos blandos, oncología clínica y patología, y se establecieron conductas a seguir en el abordaje terapéutico de la enfermedad residual postneoadyuvancia. En pacientes con cáncer de mama triple negativo con enfermedad residual postneoadyuvancia (RCB II y III), se recomienda quimioterapia adyuvante con capecitabine por 14 días cada 3 semanas por 6-8 ciclos. En pacientes con cáncer de mama HER-2 positivos con enfermedad residual postneoadyuvancia (RCB II y III, que hayan recibido terapia anti HER-2 con trastuzumab), se recomienda adyuvancia con trastuzumab emtansine (T-DM1) por 14 ciclos. Se emitieron recomendaciones para el manejo y reporte de los estudios de patología.


2019 ◽  
Vol 65 (3) ◽  
Author(s):  
Livia Christina de Oliveira Pina ◽  
Flavia Axelband ◽  
Maria Fernanda Barbosa ◽  
Mario Jorge Sobreira da Silva

Introdução: O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres em todo o mundo, representando quase 25% de todos os casos de câncer. Alguns fármacos possuem características peculiares relacionadas à cardiotoxicidade. Objetivo: Analisar a incidência, as características clínicas e os fatores de risco associados à ocorrência de cardiotoxicidade em pacientes submetidas ao protocolo doxorrubicina e ciclofosfamida seguido ou não de taxanos e naquelas que realizaram o mesmo protocolo associado ao trastuzumabe. Método: Trata-se de um estudo de coorte realizado em um hospital público do Rio de Janeiro. Foram incluídas 153 pacientes que iniciaram tratamento entre os meses de setembro e novembro de 2012. A cardiotoxicidade foi definida com base nos critérios do Cardiac Review and Evaluation Committee e da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Foi calculado o risco relativo (RR), utilizando-se um intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados: A incidência de cardiotoxicidade foi de 17%. Observou-se queda da fração de ejeção do ventrículo esquerdo em 31,3% e 52,2% das pacientes nos grupos human epidermal growth factor receptor-type 2 (HER-2) negativo e positivo, respectivamente. Foram identificados três casos de insuficiência cardíaca, sendo dois em pacientes HER-2 positivas. As pacientes que utilizaram trastuzumabe apresentaram maior risco de desenvolver cardiotoxicidade (RR=3,53; IC 95%: 1,84-6,79) em comparação com as mulheres do grupo HER-2 negativo. Conclusão: Foi possível verificar a ocorrência de casos de cardiotoxicidade em ambos os grupos com maior incidência para o grupo HER-2 positivo.


Author(s):  
Kamila Bezerra Fernandes Diocesano ◽  
Aurélio Antonio Ribeiro Costa ◽  
Glauber Moreira Leitão
Keyword(s):  

O câncer de mama multifocal/multicêntrico (MF/MC) é uma doença que compreende muitos paradigmas na prática atual do câncer de mama. Para combater a morbimortalidade deste a melhor opção é uma racional estratégia terapêutica, que deve começar com uma clara compreensão biológica da multicentricidade e multifocalidade, uma vez que esta é conhecida, o correto tratamento pode ser seguido. Nosso objetivo foi definir o perfil das pacientes com câncer de mama multifocal e multicêntrico e avaliar se há discordância entre os focos tumorais quanto ao receptor hormonal e Her-2. Analisamos retrospectivamente 89 pacientes com câncer de mama invasivo multifocal e multicêntrico, em duas instituições terciárias no nordeste brasileiro, avaliando receptor hormonal, Her-2 e ki67 em cada foco tumoral de 25 destas pacientes, destacando discordância ou não entre eles, e tipo e grau histológico, metástase linfonodal e a distância e idade. Destes pacientes, 9% apresentaram heterogeneidade entre os focos tumorais. A proporção de metástase em linfonodo axilar foi de 42% e apenas 10% para metástase à distância. 45% das mulheres do estudo tinham grau histológico II ou III. Encontramos a prevalência de 40,5% de Her-2 negativo e 45% de receptor de estrógeno positivo. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o câncer multifocal e o multicêntrico. Concluímos que o câncer de mama MF/MC mostra heterogeneidade entre os focos tumorais em relação aos parâmetros biológicos, o que desempenha um papel crucial na tomada de decisões sobre o tratamento e consequentemente sobre a recidiva tumoral, prognóstico e metástase a distância.


Author(s):  
Artur Bruno Silva Gomes ◽  
Ivan Nascimento de Oliveira ◽  
Maria Karoline Gomes ◽  
Karolina Ramalho ◽  
Vanessa Pizzino de Lucca Pizzino ◽  
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Introdução: Câncer de mama associado à gravidez (CMAG) é o diagnóstico que ocorre durante a gravidez ou no intervalo de um ano pós-parto. Os fatores de risco ainda não são bem compreendidos, pois parece haver aumento transitório do risco após o parto, que pode ser agravado pelo adiamento da gestação e a história familiar de câncer. Na terapêutica procede-se à quimioterapia do segundo mês de gravidez em diante, e as grávidas podem ser submetidas à cirurgia, mas radioterapia, terapia hormonal e anticorpos monoclonais são contraindicados. Objetivo: Atualizar as informações sobre a conduta no CMAG. Metodologia: Revisão de literatura integrativa, realizada nas bases PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), que utilizou como estratégia de busca: “pregnancy” e “breast cancer”, combinados pelo operador AND. Como critério de inclusão, selecionaram-se estudos com versão de cinco anos e sem restrição linguística, enquanto os critérios de exclusão foram artigos que não haviam sido feitos em humanos, duplicatas e relatos de caso. As pesquisas retornaram 436 resultados. Após a interpretação do títulos e resumos, chegou-se a oito trabalhos. Resultados: Avaliações clínico-patológicos de tumores mamários mostram que pacientes com CMAG possuem maior associação a tumorações receptoras de progesterona e estrogênio negativo, de modo que é pertinente ampliar a investigação de CMAG para aprimorar o tratamento. A intervenção durante a gravidez evidenciou aumento da sobrevida geral de 78,6% em comparação com 44,7% para as que não fizeram manejo do câncer. A avaliação requer ser precedida pela ultrassonografia como primeira modalidade após exame clínico para busca de nódulo, seguida de mamografia, no intuito de avaliar a extensão da doença. Tal circunstância é vital após o tratamento oncológico, pois o aleitamento é seguro, mas em razão dos procedimentos é realizado na mama contralateral. Quanto à conduta cirúrgica, não há diferença em relação às mulheres que não estão grávidas e é baseada nos critérios: aspectos do tumor, interesse da gestante, idade gestacional e status genético. A quimioterapia é realizada com dosagem similar à de mulheres que não estão gestando, e a taxa de malformações fetais apresenta valores baixos. As contraindicações são radiação, tratamento endócrino e terapia anti-HER-2, bem como a prematuridade iatrogênica, reduzindo sequelas ao feto. Outro aspecto é a viabilidade de uma concepção, que sugere abordagem multidisciplinar antecipada, com intervalo de dois anos após o tratamento e cincoanos para doença recorrente, sendo a criopreservação de oócitos o método para preservar a fertilidade feminina. Conclusão: O CMAG requer uma abordagem holística, que compreenda oncologia, cirurgia, obstetrícia e ginecologia, resguardando a saúde materna-fetal. As técnicas de preservação da fertilidade são indispensáveis ao tratamento gestacional. A intervenção durante a gravidez aumenta a sobrevida geral, ao contrário da prematuridade iatrogênica; cirurgia e quimioterapia mostram-se seguras, e o aleitamento é possível.


2017 ◽  
Vol 44 (4) ◽  
pp. 391-396 ◽  
Author(s):  
Olívio Feitosa Costa Neto ◽  
Rafael Bustamante Castro ◽  
Cibele Vasconcelos Oliveira ◽  
Thais Vieira Nogueira Feitosa ◽  
Josualdo Justino Alves Júnior ◽  
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Keyword(s):  

RESUMO Objetivo: avaliar os fatores de risco para presença de doença metastática axilar não sentinela em pacientes com câncer de mama e biópsia do linfonodo sentinela positiva. Métodos: estudo transversal, retrospectivo, de mulheres com câncer mamário operadas no Instituto do Câncer do Ceará, entre os anos de 2002 e 2012 e submetidas à biópsia de linfonodo sentinela. Resultados: de 946 pacientes com câncer de mama, 331 foram submetidas à biópsia de linfonodo sentinela, que foi positiva em 83. Estas foram submetidas à linfadenectomia axilar e 39 (46%) apresentaram metástases em outros linfonodos axilares. As variáveis que foram significantes para doença axilar adicional foram Ki67>14 (p=0,043), presença de invasão angiolinfática (p=0,01) e tamanho tumoral (p=0,027). Não foi observado associação com receptores de estrogênio, progesterona, grau tumoral e Her-2. Discussão: a presença de invasão angiolinfática e tamanho tumoral tambémjáforam relacionados à metástase axilar adicional em outros estudos. Além destas variáveis observou-se o mesmo efeito preditivo quando avaliamos o Ki67. A validação destes resultados poderá permitira customização do tratamento do câncer de mama, podendo reduzir sua morbidade. Conclusão: invasão angiolinfática, tamanho tumoral (T3/T4) e Ki67>14 foram fatores preditivos de acometimento de metástase axilar além do linfonodo sentinela.


2013 ◽  
Vol 16 (7) ◽  
pp. A682
Author(s):  
J. Alvares ◽  
A.D. Mata ◽  
A.A. Guerra Junior ◽  
F.A. Acurcio
Keyword(s):  

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