Quasi Maximum Likelihood Estimation of Value at Risk and Expected Shortfall

2021 ◽  
Author(s):  
Leopoldo Catania ◽  
Alessandra Luati
2021 ◽  
Vol 3 (5) ◽  
pp. 4102-4118
Author(s):  
Carlos Rodríguez

Este artigo explora como o VaR (Value at Risk), que é a métrica de risco financeiro mais popular, é comumente calculado e usado. Ainda persiste um grande mal-entendido sobre essa técnica no setor financeiro, do que ela é, para que serve, como é usada e até mesmo quem deve usá-la. Embora o VaR não seja mais uma novidade, em muitas organizações, tanto na academia quanto na indústria, ele ainda é implementado da forma como foi concebido na década de 1990 como um primeiro esforço para quantificar o risco financeiro.Dado que o VaR é fortemente apoiado pela Teoria Moderna de Portfólio (Modern Portfolio Theory -MPT), e que esta, por sua vez, foi elaborada sob a suposição de que as oscilações dos sinais financeiros se comportam sob uma Distribuição de Probabilidade Normal, é assim que ainda é calculado em muitas organizações que o aplicam para controlar o negociação de ativos financeiros à vista e derivativos. Neste artigo, o uso da distribuição t de Student em escala (Scaled t-Distribution) é discutido como a melhor opção para modelar a série temporal de retornos financeiros. Os retornos modelados com essa distribuição, por sua vez, permitem que o Value at Risk seja calculado com maior precisão. Além disso, com essa distribuição, pode-se calcular a métrica de risco criada como uma grande melhoria para o VaR: The Expected Shortfall (ES), também conhecido como VaR Condicional (CVaR).Para demonstrar que a distribuição t de Student em escala é melhor para modelar sinais financeiros nos retornos de ações e, portanto, para o cálculo de VaR e ES, três gráficos de distribuições de probabilidade diferentes são gerados e sobrepostos: A distribuição empírica, a distribuição Normal e a distribuição t de Student em escala, calculadas com a técnica de estimativa de máxima verossimilhança (Maximum Likelihood Estimation).Isso é feito para cada uma das seis ações analisadas neste estudo: O FAANG (Facebook, Apple, Amazon, Netflix, and Google), mais aquele recentemente adicionado ao SP 500: Tesla. 


Author(s):  
Johannes Klement

AbstractTo which extent do happiness correlates contribute to the stability of life satisfaction? Which method is appropriate to provide a conclusive answer to this question? Based on life satisfaction data of the German SOEP, we show that by Negative Binomial quasi-maximum likelihood estimation statements can be made as to how far correlates of happiness contribute to the stabilisation of life satisfaction. The results show that happiness correlates which are generally associated with a positive change in life satisfaction, also stabilise life satisfaction and destabilise dissatisfaction with life. In such as they lower the probability of leaving positive states of life satisfaction and increase the probability of leaving dissatisfied states. This in particular applies to regular exercise, volunteering and living in a marriage. We further conclude that both patterns in response behaviour and the quality of the measurement instrument, the life satisfaction scale, have a significant effect on the variation and stability of reported life satisfaction.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document