In vitro growth analysis of zea mays l. Using silver nanoparticles

Author(s):  
SRIRAM. T ◽  
PANDIDURAI. V
Biologia ◽  
2021 ◽  
Author(s):  
Zuzana Lukacova ◽  
Denis Liska ◽  
Boris Bokor ◽  
Renata Svubova ◽  
Alexander Lux
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

2000 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 146-155 ◽  
Author(s):  
TEREZINHA RANGEL CAMARA ◽  
LILIA WILLADINO ◽  
JOSEP MARIA TORNÉ ◽  
ALBERT MANICK ◽  
MARIA ASUNCIÓN SANTOS
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de NaCl (0, 68, 137 e 205 mM) sobre o cultivo in vitro de calos de dois genótipos (W64Ao2 e Arizona 8601) de milho (Zea mays L.), em meio de cultura N6, suplementado ou não com a adição de 6,0 mM de prolina. Os tratamentos consistiram da combinação dos quatro níveis de NaCl com os dois níveis de prolina, num fatorial 4x2. Os tratamentos foram mantidos durante 60 dias, com subcultivos a cada 20 dias. A taxa de crescimento dos calos e o conteúdo endógeno de putrescina, espermina, espermidina, prolina e outros aminoácidos livres foram avaliados no final do período experimental. A adição de prolina exógena favoreceu o crescimento dos calos no tratamento-controle e minorou os efeitos deletérios do estresse salino em ambos os genótipos, no nível de sal mais elevado (250mM de NaCl). A taxa de crescimento dos calos de W64Ao2 foi superior àquela dos calos de Arizona 8601, possivelmente por causa, em parte, do maior acúmulo de prolina endógena e da manutenção ativa do metabolismo das poliaminas naqueles calos.


2008 ◽  
Vol 7 (4) ◽  
pp. 641-650 ◽  
Author(s):  
J.M. Matheka ◽  
E. Magiri ◽  
A.O. Rasha ◽  
J. Machuka

2007 ◽  
Vol 59 (2) ◽  
pp. 414-422 ◽  
Author(s):  
R.P. Lana ◽  
W.M. Leopoldino ◽  
J.S. Oliveira ◽  
R.G. Veloso ◽  
P.M.M. Nunes ◽  
...  

Foram realizados três experimentos para estudar os parâmetros de degradação protéica ruminal. No primeiro, foram incubadas, em líquido ruminal de bovinos, dietas isoprotéicas contendo capim-elefante, fubá de milho e farelo de soja, em cinco níveis de concentrado (0:100, 25:75, 50:50, 75:25 e 100:0), adicionado ou não de monensina (5µM). Houve efeito linear decrescente do nível de concentrado sobre a concentração de amônia e degradabilidade da proteína bruta (DPB), e efeito cúbico sobre a concentração de proteína solúvel, com máximo valor em dieta com 25% de concentrado. A monensina diminuiu a DPB e a concentração de proteína solúvel, sem afetar a produção de amônia. No segundo experimento, foram incubados cinco diferentes volumosos (silagens de milho - Zea mays L. e de capim-elefante - Pennisetum purpureum, silagem pré-secada de braquiária -Brachiaria decumbens, feno de Tifton 85 -Cynodon sp. amonizado e feno de Tifton 85). A silagem pré-secada de capim-braquiária e o feno de Tifton 85 amonizado apresentaram as maiores concentrações de amônia (8,7 e 5,3mg/dl) e proteína solúvel (5,4 e 7,0mg/dl), devido aos seus maiores teores de PB, seguidos da silagem de capim-elefante e feno de Tifton 85. A DPB variou de 29,6 a 80,6%, para a silagem pré-secada de braquiária e para o feno de Tifton 85, e a degradabilidade potencial da matéria seca de 40,1 a 64,3%, para a silagem de capim-elefante e silagem pré-secada de braquiária, respectivamente. A degradabilidade efetiva da proteína bruta apresentou baixos valores devido à baixa taxa de degradação da fração insolúvel. No terceiro experimento, foram incubados diferentes tipos de camas de frango (casca de café, capim-elefante seco picado, sabugo de milho ou cepilho), contendo ou não monensina (5µM). Não houve diferença nas concentrações de amônia entre as diferentes camas de frango, na ausência de monensina. Entretanto, com monensina, a cama de capim-elefante apresentou o menor nível de amônia e a de cepilho, o maior. As camas influenciaram o conteúdo de proteína solúvel e a DPB, que variaram de 9,0 a 14,5mg/dl e 39 a 63%, respectivamente, sem efeitos da monensina.


2018 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 31-49
Author(s):  
Narges Atabaki ◽  
Vahid Rahjoo ◽  
Mohamed M. Hanafi ◽  
Rambod Abiri ◽  
Hamidreza Z. Zadeh ◽  
...  

Fusarium verticillioides and Fusarium proliferatum cause a wide range of maize diseases.  These fungi produce dangerous mycotoxins, such as fumonisin B1, which are important threats to humans and animals. Given this predicament, the present study aimed to identify the fungi both molecular-morphologically and also investigate the pathogenicity variation and mating type of 41 Fusarium strains in maize (Zea mays L.) samples with sifting their fumonisin contents.  Furthermore, species-specific primers for the molecular identification of distinct strains amplified 2 fragments of 578 and 800 bp in Fusarium verticillioides, while a single 585 bp band was amplified in Fusarium proliferatum.  Accordingly, 24 isolates out of 41 were identified as F. verticillioides, and 13 isolates were identified as F. proliferatum.  The fumonisin-producing and non-producing Fusarium strains were identified using the VERTF-1/VERTF-2 primers.  A total of 24 isolates of F. verticillioides were positively scored based on the amplification of a single 400 bp fragment.  The highest and lowest fumonisin content, as measured using an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA), belonged to strains MS1 and MG3, respectively, and ranged from 960-12673 and 4.07-23 ppm, respectively.  Additionally, the mating type test showed that the sexual form of the studied Fusarium species could possibly belong to the A and D mating populations.  In vivo and in vitro pathogenicity tests revealed a high susceptibility.


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