scholarly journals REVISÃO INTEGRATIVA SOBRE DOENÇAS PARASITÁRIAS EM CRIANÇAS DE CRECHES BRASILEIRAS

Author(s):  
Caroline Dos Santos Ribeiro ◽  
Fernanda Ferreira De Carvalho ◽  
Oscar Kenji Nihei ◽  
Neide Martins Moreira

As parasitoses intestinais constituem um importante problema de Saúde Pública, especialmente entre os pré-escolares, devido à imaturidade do sistema imune. Assim, este estudo objetivou realizar uma revisão integrativa dos estudos publicados entre os anos de 2010 a 2017 sobre parasitoses intestinais e os fatores associados ao desenvolvimento em crianças matriculadas em creches brasileiras. Foi realizada busca bibliográfica através das bases de dados Medline, Lilacs e SciELO, utilizando os descritores: infecção, parasitoses, diarreia e creches, e seus correspondentes em inglês: “infection”, “parasitc diseases”, “diarrhea” e “child day care centers”. No caso das buscas no Medline o descritor Brazil também foi usado. Foram identificados 59 estudos, dos quais 11 foram incluídos no presente trabalho. Entre os resultados, observou-se uma variação de 19,4% a 98,4%, sendo a Giardia duodenalis o parasito mais prevalente em crianças entre um e seis anos de idade, gênero masculino, com baixo peso, advindas de residências com alta densidade familiar e nível socioeconômico baixo. As análises evidenciaram a importância da compreensão dos fatores de risco para a incidência de parasitos, evidenciando a necessidade da promoção de estratégias efetivas para prevenção e controle das infecções parasitárias no país, visto que, tais infecções influenciam diretamente no desenvolvimento da criança, e em alguns casos, evoluindo ao óbito.

2016 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 34-42 ◽  
Author(s):  
Tulio Konstantyner ◽  
Thais Cláudia Roma de Oliveira Konstantyner ◽  
Maysa Helena Aguiar Toloni ◽  
Giovana Longo-Silva ◽  
José Augusto de Aguiar Carrazedo Taddei

PEDIATRICS ◽  
1993 ◽  
Vol 91 (2) ◽  
pp. 460-463
Author(s):  
David E. Nelson ◽  
Jeffrey J. Sacks ◽  
David G. Addiss

The authors analyzed data from a national survey of 2003 directors of licensed child day-care centers to determine employee smoking policies, measure compliance with state and local employee smoking regulations for child day-care centers and state clean indoor air laws, and to estimate the extent of exposure to environmental tobacco smoke in these settings. Forty states regulated employee smoking in child day-care centers, but only three states required day-care centers to be smoke-free indoors. More than 99% of licensed child day-care centers had employee smoking policies that complied with the appropriate state or local smoking regulations. Nearly 55% of centers were smoke-free indoors and outdoors, and 26% were smoke-free indoors only. The best predictors of more stringent employee smoking policies were location in the West or South, smaller size, independent ownership, or having written smoking policies. Despite the presence of strong smoking policies at the majority of licensed child day-care centers, more than 752000 children in the United States are at risk for environmental tobacco smoke exposure in these settings. Health care professionals and parents should insist that child day-care centers be smoke-free indoors and, preferably, smoke-free indoors and outdoors.


PEDIATRICS ◽  
1994 ◽  
Vol 94 (6) ◽  
pp. 991-994
Author(s):  
Jonathan B. Kotch ◽  
Ann H. Faircloth ◽  
Kristen A. Weigle ◽  
David J. Weber ◽  
Richard M. Clifford ◽  
...  

The growing use of child day-care centers (CDCCs) has produced a significant rise in morbidity due to infectious diseases which carry such consequences as discomfort, disability, and parental anxiety.1,2 Haskins conservatively estimated the cost of day-care illnesses among children to be $1.8 billion.3 To this must be added the cost of parents' and care givers' excess illness attributable to CDCCs. No published study describes a successful intervention to reduce the risk of upper respiratory disease in CDCCs. Although many research groups have advocated hand washing and diapering hygiene as a means of reducing the spread of enteric disease in CDCCs,4-11 there are only two controlled studies in the literature. In their pioneering work, Black et al showed the incidence of diarrhea in CDCCs following a rigorously monitored hand-washing program to be nearly twice that in intervention centers.12 Bartlett et al monitored the impact of hand washing in randomly assigned CDCCs and found no intervention effect. However, rates of diarrhea were significantly lower among children in the actively monitored centers regardless of intervention status.13 These studies share several limitations: the sources of incidence data were not blinded to center intervention status, the analyses did not statistically control for potential confounders, and non-independence of multiple diarrhea episodes in the same child were not accounted for. The purposes of our study were to develop a feasible, multicomponent hygienic intervention and to carefully measure its impact while controlling for sources of bias. Use of trade names is for identification only and does not constitute endorsement by the Public Health Service, the Centers for Disease Control and Prevention, or any of the other co-sponsors of this conference.


2015 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 17-31 ◽  
Author(s):  
Dixis Figueroa Pedraza ◽  
Daiane de Queiroz ◽  
Jacqueline Santos da Fonsêca Almeida Gama

Objetivos: levantar evidências sobre o perfil do consumo alimentar de crianças brasileiras assistidas em creches. Métodos: foi realizada uma busca por estudos observacionais nas bases de dados PubMed, LILACS e SciELO. Foram selecionados artigos publicados entre 1990 e 2013, utilizando os termos “food consumption” AND “child day care centers”. Resultados: foram identificados 58 artigos, dos quais 21 artigos foram considerados relevantes para o presente trabalho: 18 estudos transversais e três longitudinais. A sistematização dos estudos destaca: i) a concentração geográfica no Sudeste do país; ii) a apropriação da pesagem direta de alimentos e dos valores de referência das Dietary Reference Intakes na avaliação do consumo de alimentos; iii) um panorama preliminar, com ênfase no Sudeste, do consumo deficitário de legumes, frutas e vegetais, e da inadequação da ingestão dietética de ferro; iv) a restrição dos resultados à ingestão média devido à insuficiência do uso de métodos apropriados ao estabelecimento de padrões alimentares. Conclusões: apesar da escassez e dispersão espaço-temporal dos estudos, as semelhanças metodológicas possibilitam sugerir um panorama em que predomina a ingestão dietética deficitária do grupo de frutas, legumes e verduras, e de alimentos ricos em ferro; bem como a ingestão excessiva de alimentos protéicos e de alto teor de sódio.


2011 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 87
Author(s):  
Soon Ok Yang ◽  
Shin-Jeong Kim ◽  
Myung Soon Kwon ◽  
Seung-Hee Lee ◽  
Sung-Hee Kim

2013 ◽  
Vol 41 (6) ◽  
pp. 497-502 ◽  
Author(s):  
Tizza P. Zomer ◽  
Vicki Erasmus ◽  
Ed F. van Beeck ◽  
Aimée Tjon-A-Tsien ◽  
Jan Hendrik Richardus ◽  
...  

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