Schinus terebinthifolius Um Antioxidante Natural Como Alimento Funcional e Sua Ação Como Antiviral.

Author(s):  
CARLA ELLEN FRANCISCA PAES DE SOUSA ◽  
Daniela Barros de Oliveira
Author(s):  
Barros LISANDRA REBOUÇAS ◽  
Viana FRANCISCO HIATIEL VITAL ◽  
Magalhães EVA MARIA FREITAS ◽  
Silva LUIS GUSTAVO CHAVES DA

2015 ◽  
Vol 72 (2) ◽  
pp. 173-183 ◽  
Author(s):  
Fabiana Tonial ◽  
Beatriz H. L. N. S. Maia ◽  
Josiane A. Gomes-Figueiredo ◽  
Andrea M. Sobottka ◽  
Charise D. Bertol ◽  
...  

2011 ◽  
Vol 14 (7) ◽  
pp. 1415-1430 ◽  
Author(s):  
A. Mukherjee ◽  
D. A. Williams ◽  
G. S. Wheeler ◽  
J. P. Cuda ◽  
S. Pal ◽  
...  

2003 ◽  
Vol 42 (3) ◽  
pp. 185-191 ◽  
Author(s):  
Maria Cleide Ribeiro Dantas de Carvalho ◽  
Francisco Napole�o T�lio Varela Barca ◽  
Lucymara Fassarella Agnez-Lima ◽  
S�lvia Regina Batistuzzo de Medeiros

2016 ◽  
Vol 26 (2) ◽  
pp. 240-245 ◽  
Author(s):  
Adriana Sereniki ◽  
Cybelle F.B. Linard-Medeiros ◽  
Shirliane N. Silva ◽  
Juciene B.R. Silva ◽  
Tadeu J.S. Peixoto Sobrinho ◽  
...  

2009 ◽  
Vol 69 (S2) ◽  
pp. 249-253 ◽  
Author(s):  
Melina G. Carvalho ◽  
Fátima D. Freire ◽  
Fernanda N. Raffin ◽  
Cícero Flávio Soares Aragão ◽  
Túlio F. A. L. Moura

2009 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
Author(s):  
M. R. Duarte ◽  
L. M. SCHRODER ◽  
M. G. Toledo ◽  
Yano M. ◽  
A. A. Machado ◽  
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As Anacardiaceae estão representadas por diversas espécies de uso medicinal, a exemplo das aroeiras. Sob essa designação comum, encontram-se Myracrodruon urundeuva (aroeira-do-sertão) e Schinus terebinthifolius (aroeira-vermelha), entre outras espécies. Além de possuírem o mesmo nome vulgar, ambas apresentam folhas e cascas de caule com atividades antimicrobiana e anti-inflamatória. Por conta dessas semelhanças, confusões acabam ocorrendo entre a população e no comércio. Objetivando identificar folhas de M. urundeuva e S. terebinthifolius e favorecer a distinção entre elas, este trabalho comparou a anatomia foliar dessas plantas medicinais. O material botânico foi identificado e fragmentos de folha foram fixados quimicamente e preparados de acordo com técnicas usuais de microscopia de luz e eletrônica de varredura. Ambas as espécies compartilham vários caracteres anatômicos, no entanto, podem ser distinguidas com relação a tipos de tricomas e de cristais de oxalato de cálcio, ocorrência diferencial de estômatos nas faces epidérmicas e presença de camada subepidérmica. Esses aspectos microscópicos são facilmente reconhecíveis e permitem distinguir essas espécies.


2006 ◽  
Vol 21 (suppl 3) ◽  
pp. 8-15 ◽  
Author(s):  
José Aldemir Teixeira Nunes Jr. ◽  
Jurandir Marcondes Ribas-Filho ◽  
Osvaldo Malafaia ◽  
Nicolau Gregori Czeczko ◽  
Cristiano Machado Inácio ◽  
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OBJETIVO: Avaliar o processo de cicatrização da parede abdominal de ratos após a injeção intraperitoneal do extrato hidroalcóolico de Schinus terebinthifolius Raddi. MÉTODOS: Utilizaram-se 40 ratos da linhagem Wistar, distribuídos em dois grupos de 20 animais, cada um subdividido em dois subgrupos. Estes ratos foram mortos no 3º e 7º dias após a aplicação intraperitoneal do extrato. No grupo experimento, injetou-se uma única dose de extrato hidroalcoólico de Aroeira (100 mg por quilo de peso do animal) e no grupo controle uma única dose de solução salina isotônica a 0.9%. Após a morte dos animais, realizou-se o inventário da cavidade peritoneal à procura de aderências, seguido da ressecção da parede abdominal anterior englobando a ferida operatória para análise. As aderências foram classificadas pelos critérios de adesão de Nair. Realizou-se avaliação tensiométrica da parede abdominal através da medida da carga máxima suportada e da deformação máxima, medidos em máquina universal de ensaios do tipo Tiratest. Por fim, a avaliação histológica foi realizada através da coloração hematoxilina-eosina, com análise dos parâmetros: inflamação aguda, inflamação crônica, necrose isquêmica, reação gigantocelular do tipo corpo estranho, proliferação fibroblástica, fibrose, reepitelização e coaptação das bordas da sutura. RESULTADOS: A avaliacão macroscópica não revelou presença de aderências significativas entre a linha alba e as vísceras intra-abdominais nos grupos de estudo. A tensiometria demonstrou aumento significativo das variáveis carga máxima e deformação máxima (p=0,006 e p=0,000 respectivamente) entre os grupos controle e experimento de sete dias. A avaliação histológica intergrupos (controle e experimento) de três e sete dias não demonstrou alteração significativa para os parâmetros neoformação vascular, necrose, fibrose, reepitelização e coaptação das bordas da sutura. Notou-se diferença significativa para proliferação fibroblástica (p=0,014) na avaliação intergrupo de três dias, e para inflamação crônica (p=0,023) e reação gigantocelular do tipo corpo estranho (p=0,008) na avaliação intergrupo de sete dias. Na análise intragrupo controle, houve diferença significativa para inflamação crônica no subgrupo três dias, e, finalmente, na análise intragrupo experimento, observou-se diferença significativa para inflamação aguda e proliferação de fibroblastos (p=0,001 e p=0,020) no subgrupo de três dias em relação ao subgrupo de sete. CONCLUSÃO: A injeção intraperitoneal do extrato hidroalcoólico de Schinus terebinthifolius Raddi em laparotomias medianas de ratos não alterou a cicatrização na análise macroscópica e induziu a aumento da carga máxima de ruptura e deformação máxima da linha alba na análise tensiométrica. Na análise histológica, determinou efeito cicatrizante no subgrupo de animais experimento de três dias.


2013 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 150-157 ◽  
Author(s):  
L.F.G Oliveira Junior ◽  
R.B. Santos ◽  
F.O. Reis ◽  
S.T Matsumoto ◽  
W.M.S. Bispo ◽  
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Neste trabalho foi avaliado o efeito do óleo essencial do fruto de Schinus terebinthifolius sobre o crescimento micelial do fungo Colletotrichum gloeosporioides in vitro, e no desenvolvimento da antracnose no período de pós-colheita em mamões. As diferentes concentrações de óleo foram diluídas em Tween 80 a 8%. No experimento in vitro foram preparados meios de cultura BDA nas concentrações de 0,05; 0,10; 0,25 e 0,50% do óleo essencial. O controle negativo foi realizado apenas com meio BDA e o controle solvente com meio BDA e Tween 80 a 8%. A inibição do crescimento do fungo foi diretamente proporcional à quantidade do óleo e a maior inibição encontrada foi de 79,07% na concentração de óleo de 0,50%. No experimento in vivo os frutos do mamoeiro foram inoculados com o fungo em quatro tratamentos: com biofilme; com biofilme mais 0,50% do óleo; com fungicida Prochloraz e frutos controle. Embora o tratamento com óleo tenha sido eficiente contra o fungo, não foi indicado comercialmente, pois apresentou valores elevados de perda de massa fresca, de firmeza, e também sintomas de fitotoxidade. O óleo tem propriedade antifúngica contra C. gloeosporioides in vitro e in vivo, contudo, não é recomendado para o mamão em função da fitotoxidez


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