A Comparative Study of Salvador Dali and Rene Magritte through the Expression of Unconsciousness

2020 ◽  
Vol 16 (3) ◽  
pp. 67-95
Author(s):  
Wan-Yong Park ◽  
2014 ◽  
Vol 1 (18) ◽  
pp. 121
Author(s):  
Jaime Ruíz Solórzano

Cuando nos hablan de los sueños hechos imágenes a través de las artes visuales, nuestro recuerdo trae a la mente las obras de los artistas europeos y latinoamericanos que han trabajado dentro de la tendencia verista del surrealismo; es decir, aquellas obras que podemos asociar con elementos y seres de nuestro mundo circundante. Tal es el caso de Salvador Dalí, Rene Magritte, Paul Delvaux, Max Ernest, María Izquierdo, Frida Kahlo, Mercedes Varo, Leonora Carrington, Leonor Fini o el pintor huilense Filomeno Hernández.


2017 ◽  
pp. 46-64
Author(s):  
Susan Feleman

Figurative sculpture had a special status within the visual universe of Surrealism. Iconographically, statues are a prominent element in the dreamlike spaces of Giorgio de Chirico’s paintings of 1913–14 that so enchanted André Breton and friends after the end of the war and became among the first and most paradigmatic images associated with the movement. Statues appear in many other Surrealist paintings, including those of Salvador Dalí, where, although they might stand on plinths or pedestals, they equivocate between the appearance of inanimate and living bodies, through the impression of liquidity and putrefaction that infects all his visions. In Surrealist collages, too, bodies are often rendered equivocally sculptural through fragmentation, for instance in photographic or printed images of the female nude rendered headless or otherwise dismembered to resemble antiques, in the works of Max Ernst and others. René Magritte, Paul Delvaux, Man Ray, Pierre Boucher, Picasso, and Jean Cocteau, among others associated with Surrealism, also incorporated statuary into their paintings, drawings, and photographs.


2005 ◽  
Vol 46 (112) ◽  
pp. 442-457
Author(s):  
Virginia Figueiredo

Partindo do quadro de René Magritte, La trahison des images (Ceci n'est pas une pipe), este texto pretende tecer um comentário sobre as relações entre arte e realidade. Visando esse objetivo, tentarei interpretar a obra do pintor belga à luz do ensaio heideggeriano sobre a "Origem da obra de arte", não sem antes passar em revista alguns resultados da análise contida no livro de Michel Foucault, assim como algumas reflexões do filósofo da arte norte-americano Arthur Danto.


Author(s):  
Patrícia Resende Pereira
Keyword(s):  

A poesia dos autores portugueses Manuel Gusmão e João Miguel Fernandes Jorge é conhecida pela relação a ser estabelecida com outras artes. Dessa maneira, o intuito do texto é investigar a maneira como a imagem é evocada pela palavra poética, tendo em vista, para tanto, o conceito da écfrase. Definido inicialmente como a representação verbal de um objeto visual, a noção encontra-se ainda em discussão, uma vez que em muito tende a se associar ao suposto compromisso mimético. Assim sendo, como recorte para o texto aqui apresentado, seleciona-se dois poemas, um composto por Manuel Gusmão e outro por João Miguel Fernandes Jorge. No primeiro, que recebe como título apenas a sequência numérica XXIV, em correspondência a própria organização editorial de Mãe-do-fogo (2009), escrita por Jorge, tem-se a écfrase de uma das fotografias que compõe O amor na margem esquerda, de Ed van der Elsken, enquanto a segunda análise se centra no segundo poema da seção “as mãos, a tersa rima”, de Mapas/o assombro a sombra (1990), responsável por evocar Garota comendo pássaro (O prazer), de René Magritte. Assim sendo, tendo em vista imagens de natureza substancialmente distintas, o intuito da pesquisa é verificar a maneira com a qual a écfrase é realizada nos dois poemas.


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