The Mystery … The Blood … The Age of Gold: Sculpture in Surrealist and Surreal Cinema

2017 ◽  
pp. 46-64
Author(s):  
Susan Feleman

Figurative sculpture had a special status within the visual universe of Surrealism. Iconographically, statues are a prominent element in the dreamlike spaces of Giorgio de Chirico’s paintings of 1913–14 that so enchanted André Breton and friends after the end of the war and became among the first and most paradigmatic images associated with the movement. Statues appear in many other Surrealist paintings, including those of Salvador Dalí, where, although they might stand on plinths or pedestals, they equivocate between the appearance of inanimate and living bodies, through the impression of liquidity and putrefaction that infects all his visions. In Surrealist collages, too, bodies are often rendered equivocally sculptural through fragmentation, for instance in photographic or printed images of the female nude rendered headless or otherwise dismembered to resemble antiques, in the works of Max Ernst and others. René Magritte, Paul Delvaux, Man Ray, Pierre Boucher, Picasso, and Jean Cocteau, among others associated with Surrealism, also incorporated statuary into their paintings, drawings, and photographs.

2012 ◽  
Vol 4 (2-3) ◽  
pp. 296-305
Author(s):  
Zlatoslava Alexandrovna Adashevskaya

The article analyses three films that marked cinema’s mastering of the leading artistic trend at the turn of the 20-ies-30-ies ,that of Surrealism. Comparing films «Un Chien andalou»(1929) and «L'Age d’Or»(1930) by Salvador Dali and Luis Bunuel with the film «Le sang dun poète» by Jean Cocteau (1931) the author follows the transformations the main postulates of Andre Breton, the founder of Surrealism, underwent.


Author(s):  
Diego Pereira Rezende

A edificação de um “experimento mental” habilita a possibilidade de pensarmos o “protótipo da fotografia quântica” como um artefato detentor de um mecanismo autônomo de formação da “imagem surrealista”. Para isso, em um primeiro momento, analisaremos a “ambivalência” como conceito transdisciplinar e fundamento do nosso trabalho. Em um segundo momento, investigaremos a noção de “imagem surrealista” arquitetada por André Breton e René Magritte. E, em um terceiro momento, abordaremos o funcionamento do “protótipo da fotografia quântica”, publicado na revista Nature, em 2014, desenvolvido por cientistas da Academia Austríaca de Ciências.


2016 ◽  
Vol 61 (1-2) ◽  
pp. 83-92
Author(s):  
Jaroslava Kašparová ◽  
Jana Konečná

The National Museum Library contains the personal library of an outstanding Czech critic and modern art theorist, Karel Teige. From the 1920s, he was in touch with the founders and important representatives of modern art movements, mostly from France, whose relations and cooperation are i.a. demonstrated by the books donated to him. The article presents several dedications by André Breton, Tristan Tzara, Filippo Tommaso Marinetti, Le Corbusier and Salvador Dalí.


2017 ◽  
Vol 18 (18) ◽  
Author(s):  
Miguel Gutiérrez Peláez ◽  
Sergio A. González Beltrán

La relación entre el surrealismo y el psicoanálisis tiene su fundamento en el hecho de que tanto Salvador Dalí como André Breton se sintieron fuertemente influenciados por las nuevas comprensiones sobre el psiquismo humano, el arte y la creatividad que se abrían con los escritos de Sigmund Freud. A través de una revisión de literatura, se observa la influencia de la obra psicoanalítica en la vida y obra de Salvador Dalí y su relación con el movimiento psicoanalítico. Se revisan los encuentros en persona entre Dalí y Freud por medio de la correspondencia de la época y los efectos que tienen en cada uno de ellos. Se encontró que la relación de Dalí con el psicoanálisis se ubica en el plano teórico y personal. Incluso, en un intento de pensar más allá de Freud, Salvador Dalí teoriza lo que denomina el “método paranoico-crítico”, que es una propuesta para poner la paranoia al servicio de la creatividad, idea que fue rescatada por el psicoanalista francés Jacques Lacan.


2014 ◽  
Vol 1 (18) ◽  
pp. 121
Author(s):  
Jaime Ruíz Solórzano

Cuando nos hablan de los sueños hechos imágenes a través de las artes visuales, nuestro recuerdo trae a la mente las obras de los artistas europeos y latinoamericanos que han trabajado dentro de la tendencia verista del surrealismo; es decir, aquellas obras que podemos asociar con elementos y seres de nuestro mundo circundante. Tal es el caso de Salvador Dalí, Rene Magritte, Paul Delvaux, Max Ernest, María Izquierdo, Frida Kahlo, Mercedes Varo, Leonora Carrington, Leonor Fini o el pintor huilense Filomeno Hernández.


2019 ◽  
Vol 3 (5) ◽  
pp. 145-158
Author(s):  
Claudio Willer

O presente artigo examina o tratamento dado ao sujeito e à subjetividade no âmbito do surrealismo. Em especial, comenta procedimentos preconizados por André Breton e Salvador Dali para que a subjetividade prevalecesse em seu confronto com a objetividade. Mostra a complementaridade do “automatismo psíquico” de Breton, passivo, e do “método paranóico-crítico” de Dali, ativo; e como tais procedimentos foram antecipados por Baudelaire, ao falar em “magia sugestiva” contendo ao mesmo tempo sujeito e objeto, ao expor a “imagem dupla” de Dali em seus poemas, e em passagens como seu elogio à contemplação das nuvens em “A viagem”.


Author(s):  
Ramaiana Freire Cardinali ◽  
Christian Ingo Lenz Dunker
Keyword(s):  

Este artigo traz uma leitura interdisciplinar de Nadja, romance escrito por André Breton em 1928, a partir das concepções de realidade propostas pelos surrealistas e pela psicanálise. No surrealismo, através da critica ao realismo, surge o conceito de surreal, com o qual artistas passaram a se exprimir em produções artísticas e em uma conduta particular de vida no pós-guerra. Na psicanálise, Freud foi levado a superar a dicotomia entre interno/externo, assim como entre normal/patológico, implicando, com isso, uma nova concepção de realidade, que posteriormente foi reformulada por Lacan sob o conceito de real. Esta leitura traz como decorrência a denúncia ao conformismo e a superação das falsas dicotomias, ensejando, tanto com a psicanálise quanto com o surrealismo, uma transformação na práxis do sujeito.


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