frida kahlo
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

272
(FIVE YEARS 61)

H-INDEX

6
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
pp. 2336825X2110647
Author(s):  
Brad Evans ◽  
Julian Reid

This essay makes a critical defence of free expression through the spirit of outrageousness. Drawing upon the ideas of Oscar Wilde, along with artists such as Frida Kahlo, Francis Bacon, Gilbert and George and Jake and Dinos Chapman, it looks beyond the current attempts to reduce the question of freedom to quintessential liberal tropes. In doing so, the paper both offers a critique of the moral absolutism that’s taken over certain sectors of the so-called ‘radical left’, while demanding more political appreciation for creatives and those with the abilities to reimagine the human subject. Such a critique not only suggests the need to rethink the meaning for freedom beyond the play of libertarians, but it also calls forth a new political subjectivity who appears timely and yet timeless – the much maligned and theoretically ignored figure of the infidel, who allows us to break free from moral entrapments.


Author(s):  
Camila Bourguignon de Lima
Keyword(s):  

Este artigo emerge da necessidade de reconhecer a criação artística do Guerrilla Girls ao esconderem suas verdadeiras identidades e considerando os registros deixados pelo grupo desde o início de seu percurso de ativismo. O foco é apresentar as mulheres artistas do passado que têm seus nomes apropriados pelo grupo Guerrilla Girls, tomando como critério de escolha dois aspectos: o quantitativo e o qualitativo. O aspecto quantitativo abarca Eva Hesse (1936-1970, pós-minimalismo) e Georgia O’Keeffe (1887-1986, modernismo americano), nomes percebidos como sendo os mais frequentes em entrevistas dadas pelas Guerrilla Girls à imprensa escrita; e o aspecto qualitativo incluem Frida Kahlo (1907-1954, surrealismo mexicano) e Käthe Kollwitz (1867-1945, expressionismo alemão), nomes das artistas usadas pelas lideranças, as componentes mais antigas do grupo e integrantes fundadoras que ainda estão em atividade. Estas quatro representantes respondem pelo grupo em diversas situações, como entrevistas, palestras, viagens, exposições de arte, lançamentos, entre outras situações. Trata-se de compreender a trajetória pública empreendida pelo coletivo a partir da adoção dos nomes de mulheres históricas famosas e negligenciadas nas artes visuais.


2021 ◽  
Author(s):  
Maria Aparecida Oliveira
Keyword(s):  

Frida Kahlo tornou-se um ícone, um mito, uma mania, assim como a sua obra passou a ser reconhecida e celebrada mundialmente. Sua arte revela sua sensibilidade e, também, o sofrimento de seu corpo tragicamente mutilado, após o acidente que determinou sua vida inteira. O principal questionamento nesse trabalho é como podemos compreender o processo de pintura/escrita/vida de Frida Kahlo e de Virginia Woolf, como um processo de construção de uma persona, que está intrinsicamente ligada à sua pintura e à ficcionalização de seu diário, de modo a determinar uma das facetas que gostaria de mostrar ao público. Ao longo do trabalho, a intenção é aproximar Frida Kahlo da escritora Virginia Woolf, percebendo de que modo elas convergem e se distanciam. Enquanto mulheres e artistas ambas estavam revolucionando a cena artística e literária de seu país e deixaram marcas profundas que hoje impactam muitas mulheres em todo mundo. Em relação à fortuna crítica sobre Frida Kahlo, o trabalho conta com os pressupostos de Herrera (1991), Lowe (2005), Stellweg (1992), Toro (2013), Franco (2007). Sobre a construção da imagem de Virginia Woolf, o trabalho está baseado nas concepções de Jane Marcus (1987), Brenda Silver (1999) em Virginia Woolf, an Icon.


2021 ◽  
pp. 80-105
Author(s):  
William Todd Schultz

In Chapter 5, the author reinforces the idea that models are approximations that work in most cases, most of the time. They capture family resemblances within groups. The members of the group, in this instance artists, “look alike.” Models help because they allow us to predict. But they also, more commonly, allow us to understand, and when we understand, we not only make sense of another person we are interested in, we also, in addition to that, make sense of ourselves. In this chapter, the author applies his model to the lives and art of two famous artists: David Bowie and Frida Kahlo. This discussion reveals that it’s not necessary, and usually not accurate, to think of art as an escape or unintended cure. It is repetition, in thin or thick symbolic terms, of uniquely important experiences.


Author(s):  
William Todd Schultz

Because artists make something out of nothing, the process can seem like magic, divinely inspired and inexplicable. It’s not. A single, potent factor lies at the heart of most everything creative: the mysterious, multifaceted trait of “openness.” This book describes the role of the openness dimension in the typical artist mind: how it loosens thinking, how it widens feelings, how it motivates behavior, and how it foments a useful inner chaos encouraging artistic invention. For creatives, openness is a unifying glue. It binds together states and processes at the core of the art-making impulse. A related key variable is trauma, according to scientific findings: the raw material with which so many artists work. In novels, poems, stories, and photographs, trauma gets symbolically repeated, shaped in the direction of a torturous beauty. Scientifically astute, conceptually subtle, and packed with richly detailed artist examples—from David Bowie to Frida Kahlo, from John Coltrane to Francesca Woodman, from Diane Arbus to Kurt Cobain—The Mind of the Artist demystifies artistic genius. It is a new, true portrait of artistic vision.


Author(s):  
Juan Manuel Heredia
Keyword(s):  

En varias de las numerosas biografías de Frida Kahlo se consigna que, además de la Casa azul de Coyoacán y las casas-estudio de San Ángel, la pintora mexicana tuvo un tercer lugar de residencia en la Ciudad de México. Nada se sabe de este domicilio, salvo que era moderno, bien equipado y estaba localizado en el número 432 de la avenida de los Insurgentes. A pesar de la gran cantidad de fotografías que se conocen de la pintora, especialmente de aquéllas que retratan su vida cotidiana, es curioso que no exista ninguna imagen publicada de esa residencia o, mejor dicho, ninguna que la identifique como tal. El presente artículo saca a la luz información inédita sobre esa tercera residencia de Kahlo; además de identificarla en fotografías de la época, se publica un dibujo hasta ahora desconocido de la misma. Asimismo, a la luz de la información existente, incluido el curioso origen del dibujo, el texto especula sobre la significación histórica de la residencia en el contexto de la arquitectura moderna de México.


Author(s):  
Annbritt Palo ◽  
Anna Nordenstam

AbstractThis article highlights the interpictorality in two YA books by the Swedish writer and illustrator Anna Höglund, Om detta talar man endast med kaniner [This Is Something You Only Talk About with Rabbits] (2013) and Att vara jag [To Be Me] (2015). The analysis of the visual intertextuality between pieces of artwork by Peter Tillberg, Frida Kahlo, Lena Cronqvist, Richard Bergh and René Magritte and five pictures from Höglund’s books thematises school, body and identity. The discursive positioning in the artworks and in Höglund’s pictures directs the readers in their decoding of Höglund’s text, offers possibilities in their interpretations and challenges the adolescent readers to make connections across different formats, such as text and image, and between different images.


Texto Digital ◽  
2021 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 128-168
Author(s):  
Daniel de Albuquerque e Arraes ◽  
Pedro Henrique Lima Praxedes Filho ◽  
Marisa Ferreira Aderaldo
Keyword(s):  

A audiodescrição (AD) é uma modalidade de tradução audiovisual que visa atender a necessidade sensorial de pessoas com deficiência visual, possibilitando-lhes obter pela palavra a informação visual que é obtida pelo sentido da visão. Quanto às pesquisas nacionais sobre AD, XXXX (2014) desenvolveu um modelo de análise – denominado Modelo Semiótico Sistêmico-funcional de XXXX (MSSFA) – para auxiliar na formação de profissionais da área, os audiodescritores. O MSSFA resulta da interface entre o modelo semiótico sistêmico-funcional de O’toole (1990, 1994, 1995, 2011), os estudos sobre AD de De Coster e Mühleis (2007), de Holland (2009) e de Magalhães e Araújo (2012). A aplicação do MSSFA na formação de audiodescritores demonstrou que este não dá conta das questões linguísticas da AD, dado que busca apenas oferecer parâmetros de letramento visual. O presente artigo identifica uma carência de trabalhos que observem a construção da textura da AD de obras de arte e, nesse sentido, objetiva contribuir com a produção textual que decorre da leitura e interpretação da imagem. Trata-se de um estudo de caso que parte de uma obra de arte (Frida y Diego Rivera, pintado por Frida Kahlo em 1931) e dois roteiros de AD descrevendo a referida pintura (um roteiro produzido por um audiodescritor iniciante e sua versão corrigida por um audiodescritor experiente). A obra de arte é analisada a partir do MSSFA, ao passo que os dois roteiros de AD são analisados a partir do Recurso de Periodicidade (MARTIN, 1992, MARTIN; ROSE, 2007) da Linguística Sistêmico-funcional (HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2014).


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document