scholarly journals Desenvolvimento de mudas de açaí em diferentes tipos de substrato

2021 ◽  
Vol 10 (12) ◽  
pp. e387101219327
Author(s):  
Anabelle Bueno Oliveira ◽  
Jaqueline Lima da Conceição Souza ◽  
Muza do Carmo Viera ◽  
Rosângela Vera ◽  
Eli Regina Barboza de Souza

Euterpe oleracea Mart. é uma palmeira nativa da Amazônia, conhecida popularmente por açaizeiro. Esta espécie apresenta grande importância econômica na região, influenciando e movimentando seus grandes mercados. Seu cultivo é voltado para a produção de frutos e palmito. O açaí nos últimos anos é consumido em grande escala em diversas regiões do Brasil e vem se consolidando nos mercados nacionais e internacionais. Com o crescimento desse mercado, houve também o aumento no interesse na produção de mudas de qualidade a fim de atender essa demanda. Assim, objetivou avaliar o uso de diferentes composições de substrato no desenvolvimento de mudas de açaí. O experimento foi conduzido em telado com 50% de sombreamento localizado na UFG, com o delineamento experimental inteiramente casualizado com 3 tratamentos e 6 repetições. Os substratos utilizados foram: T1 – Padrão EMBRAPA: 20% esterco + 20% serragem + 60% solo; T2 – 20% areia + 20% de esterco + 60% de substrato comercial; e T3 – 20% de areia + 20% de esterco + 20% de solo. Foram obtidos dados de: altura das mudas, diâmetro do caule, número de folhas, massa de matéria fresca e seca e índice relativo da clorofila. Realizou-se análises nos substratos para a determinação da densidade, capacidade de retenção de água, pH e condutividade elétrica. Verificou-se que os substratos apresentaram  resultados semelhantes, possibilitando o uso de qualquer um deles, de acordo com a facilidade de obtenção.

2014 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
pp. 224-228
Author(s):  
Elaine Lima ◽  
Edna Santos ◽  
Robert Smith ◽  
Armando Sabaa-Srur

2008 ◽  
Vol 56 (10) ◽  
pp. 3593-3600 ◽  
Author(s):  
Lisbeth A. Pacheco-Palencia ◽  
Stephen T. Talcott ◽  
Stephen Safe ◽  
Susanne Mertens-Talcott

2017 ◽  
Vol 20 (9) ◽  
pp. 830-837 ◽  
Author(s):  
Belmira S. Faria e Souza ◽  
Helison O. Carvalho ◽  
Talisson Taglialegna ◽  
Albenise Santana A. Barros ◽  
Edilson Leal da Cunha ◽  
...  

Botany ◽  
2010 ◽  
Vol 88 (5) ◽  
pp. 528-536 ◽  
Author(s):  
Denis Barabé ◽  
Laura Bourque ◽  
Xiaofeng Yin ◽  
Christian Lacroix

Previous studies on palm phyllotaxis deal mainly with the mature trunk. The goals of this study are (i) to determine the relationship between the number of parastichies, the divergence angle, and the plastochrone ratio at the level of the shoot apical meristem; (ii) to examine whether there are fluctuations in the divergence angle; (iii) to interpret the significance of phyllotactic parameters with respect to the mode of growth of the apex. The tubular base of the leaf primordium is more or less asymmetrical, and completely surrounds the shoot apical meristem. The phyllotactic system corresponds to a (2, 3) conspicuous parastichy pair. The mean divergence angle per apex varies between 126.9° ± 9.3° (mean ± SD) and 135. 8° ± 8.0°. Divergence angles for all apices fluctuate within a range of 115.89° to 157.33°. The mean plastochrone ratios between apices varies from 1.35 ± 0.18 to 1.58 ± 0.12. The plastochrone ratio at each plastochrone for all apices ranges from 1.09 to 2.00. There is no correlation between the angle of divergence and the plastochrone ratio. There is a fluctuation in the value of the divergence angle that falls within the range predicted by the fundamental theorem of phyllotaxis. The high value of the ratio of the diameter of leaf primordia over the diameter of the apex, and the long plastochrone might explain the lack of correlation between certain phyllotactic parameters.


2012 ◽  
Vol 43 (2) ◽  
pp. 382-389 ◽  
Author(s):  
Daniel Albiero ◽  
Antonio José da Silva Maciel ◽  
Renildo Luiz Mion ◽  
Carlos Alberto Viliotti ◽  
Carlos Antonio Gamero

Bragantia ◽  
1990 ◽  
Vol 49 (1) ◽  
pp. 69-81 ◽  
Author(s):  
Marilene Leão Alves Bovi ◽  
Gentil Godoy Júnior ◽  
Sandra Heiden Spiering ◽  
Sérgio Bueno de Camargo

Estudaram-se caracteres vegetativos da planta e do palmito de açaizeiros (Euterpe oleracea Mart) cultivados na Estação Experimental de Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo, Brasil, com o objetivo principal de identificar caracteres não-destrutíveis que possam ser utilizados na seleção de plantas superiores no programa de melhoramento genético dessa palmeira. Entre os dez caracteres estudados, o número de perfilhos, o peso bruto do palmito e os pesos do resíduo basal e do palmito mostraram maior variabilidade (CV acima de 40%). Menor variabilidade foi encontrada para os caracteres número de folhas e circunferência da planta-mãe (CV entre 14 e 18%). O peso, os diâmetros e o comprimento do palmito mostraram-se positivamente correlacionados com a circunferência da planta. Correlação negativa foi evidenciada entre peso bruto do palmito e número de perfilhos e entre esta última variável e o peso do resíduo basal. O número de folhas mostrou correlação parcial significativa apenas com o diâmetro médio do palmito e com o peso do palmito bruto. Entre os caracteres vegetativos não-destrutíveis avaliados, a circunferência da planta foi o que mais contribuiu para a variação apresentada pelo palmito bruto e liquído (peso, diâmetro e comprimento), sendo responsável por mais de 65% da variação do peso bruto, 35% do peso líquido e em tomo de 50% de seu diâmetro. Constitui-se, assim, em um caráter útil, além de não-destrutível e facilmente mensurável, para orientar a seleção de plantas superiores de açaizeiro num programa de melhoramento genético de palmeiras desta espécie.


1975 ◽  
Vol 5 (3) ◽  
pp. 265-278 ◽  
Author(s):  
José Elias de Paula

Resumo Analisada a estrutura anatômica da raíz e folha-axial de espécimes jovens e adultos; da pina, fruto, semente e raque secundário da inflorescência. Detectadas ainda substâncias de reservas, notadamente cristais inulínicos, hemicelulose e lipídios; e corpos silicosos.


2019 ◽  
Vol 14 ◽  
pp. e33194
Author(s):  
Marlúcia Mirian Almeida Jesus ◽  
Igor Macedo Ferreira ◽  
Lilian Vieira do Nascimento Santos ◽  
Ana Mara Oliveira Silva ◽  
Michelle Garcêz Carvalho

Néctares de frutas com fruto-oligossacarídeos (FOS) têm sido uma opção mais saudável para os consumidores, pois além dos nutrientes provenientes das frutas, possuem fibras solúveis que auxiliam no fortalecimento da microbiota intestinal, promovem a saciedade, controlam o índice glicêmico e previnem doenças cardiovasculares e diabetes. Além disso, o FOS, do ponto de vista tecnológico, pode substituir açúcares e gorduras na elaboração de produtos alimentícios. Sendo assim, objetivou-se desenvolver formulações de néctar misto de cupuaçu e açaí, adicionado de FOS. Para isso, realizou-se pesquisa com 70 consumidores, seguida da elaboração de três formulações de néctar cuja variação estava associada à concentração de açaí e cupuaçu. A qualidade das formulações dos néctares foi observada pela análise microbiológica (enumeração bolores e leveduras, enumeração de coliformes totais, coliformes termotolerantes e pesquisa de Salmonella sp.), sensorial (aceitação, preferência, intenção de compra e índice de aceitação), análise físico-química (pH, acidez total titulável e sólidos solúveis totais - SST) e química (umidade, fenólicos totais, FRAP, DPPH e vitamina C). As análises mostraram que os néctares estavam microbiologicamente seguros, sendo a aparência e a cor os únicos parâmetros que variaram entre as formulações na avaliação sensorial. A aceitação dos néctares ficou entre “gostei ligeiramente” (6) e “gostei muito” (8); ambas formulações apresentaram a mesma preferência e índice de aceitação acima de 70%. As formulações de néctar não variaram quanto ao pH e SST. Diante das características observadas, as formulações de néctar de cupuaçu e açaí adicionados de FOS apresentaram potencial para a comercialização, sendo uma opção mais saudável de néctar, pois os mesmos não possuem aditivos e são fonte de fibras dietéticas.DOI: 10.12957/demetra.2019.33194


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