scholarly journals Aumento da carga de gemas da videira Sauvignon Blanc e seu efeito na interceptação da radiação solar e fertilidade de gemas

2021 ◽  
Vol 10 (14) ◽  
pp. e542101422479
Author(s):  
Douglas André Wurz ◽  
Alberto Fontanella Brighenti ◽  
Bruno Farias Bonin ◽  
Ricardo Allebrandt ◽  
Betina Pereira De Bem ◽  
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Buscando compreender os efeitos do aumento da carga de gemas planta-1 na interceptação da radiação solar e seu efeito na fertilidade de gemas, tem-se como objetivo desse trabalho avaliar o efeito do aumento da carga de gemas da videira ‘Sauvignon em relação a interceptação da redação fotossinteticamente ativa e o seu efeito na fertilidade de gemas em região de elevada altitude de Santa Catarina. O presente trabalho foi realizado durante a safra 2016/2017, em um vinhedo comercial, localizado no munícipio de São Joaquim. Os tratamentos consistiram em quatro diferentes níveis de cargas de gemas: 15, 30, 50 e 75 gemas planta-1.  As gemas foram classificadas em férteis ou não férteis de acordo com a presença ou ausência da inflorescência. Para avaliação da interceptação da radiação fotossinteticamente ativa, utilizou-se um ceptômetro, e as medidas foram realizadas ao meio-dia durante os estádios fenológicos de plena florada, mudança de cor das bagas e maturidade. O aumento da carga gemas planta-1 reduz a fertilidade de gemas basais, não influenciando a fertilidade de gemas medianas e apicais da videira Sauvignon Blanc. Há uma redução da radiação fotossinteticamente ativa da videira Sauvignon Blanc em função do aumento da carga gemas planta-1, nos estádios fenológicos florada, veráison e colheita.

2019 ◽  
Vol 21 (3) ◽  
pp. 282-293
Author(s):  
Douglas André Wurz ◽  
Juliana Reinehr ◽  
Adrielen Tamiris Canossa ◽  
Leo Rufato ◽  
Aike Anneliese Kretzschmar

Tem-se como objetivo desse trabalhar avaliar o efeito de dois sistemas de condução, espaldeira e manjedoura, na incidência e severidade do míldio da videira Sauvignon Blanc cultivada em Lages – Santa Catarina. O trabalho foi realizado no município catarinense de Lages, no vinhedo experimental do Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina, durante a safra 2017/2018. O delineamento experimental é o de blocos ao acaso, com quatro blocos, compostos por dez plantas em cada repetição, sendo avaliado a incidência e a severidade do míldio da videira nos dois sistemas de condução. A avaliação da incidência e severidade do míldio da videira ocorreu em Março de 2018, na qual, a avaliação da incidência de míldio foi definida pelo número de folhas com ao menos um sintoma da doença, em relação ao número total de folhas avaliadas. A severidade do míldio foi realizado visualmente com auxílio de uma escala diagramática proposta por Buffara et al. (2014). Os dados das médias da incidência da doença foram transformados pelo arco seno da raiz quadrada para normalização da distribuição estatística, e foram submetidas à análise de variância (ANOVA). O sistema de condução da videira influencia a ocorrência do míldio. A incidência de míldio não é influenciada pelo sistema de condução, no entanto, em relação a severidade da doença, o sistema de condução em manjedoura resulta em maior severidade de míldio na variedade Sauvignon Blanc cultivada em Lages – Santa Catarina. 


2019 ◽  
Vol 5 (1) ◽  
pp. 75-78
Author(s):  
Douglas André WÜRZ ◽  
Bruno Farias BONIN ◽  
Ricardo ALLEBRANDT ◽  
Betina Pereira DE BEM ◽  
Adrielen Tamiris CANOSSA ◽  
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O objetivo deste trabalho avaliar o efeito do aumento do número de gemas na intensidade de antracnose na videira ‘Sauvignon Blanc’ cultivada em região de elevada altitude de Santa Catarina. Os tratamentos consistiram em quatro diferentes cargas de gemas deixas na poda invernal: 15 gemas/planta, 30 gemas/planta, 50 gemas/planta e 75 gemas/planta. Os dados foram submetidas à análise de variância (ANOVA) e quando detectadas efeitos de tratamento, procedeu-se o teste de comparação de médias pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. O número de gemas por planta influenciou a incidência e severidade de antracnose nas folhas e ramos da videira Sauvignon Blanc, observando-se que plantas podadas com 75 gemas por planta apresenta maior intensidade de antracnose, enquanto, plantas podadas com 15 gemas, observou-se menor intensidade de antracnose nas folhas e ramos da videira Sauvignon Blanc.


2020 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 73-83
Author(s):  
Douglas André Wurz ◽  
Juliana Reinehr ◽  
Adrielen Tamiris Canossa ◽  
Marcus Outemane ◽  
Leo Rufato ◽  
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A escolha do sistema de condução deve estar obrigatoriamente associada ao tipo de produção requerida, levando em consideração a facilidade de manejo, os custos e a capacidade da mão de obra em compreender o sistema, afetando diretamente a ocorrência de doenças da videira, entre as quais, destaca-se a antracnose. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo comparar dois sistemas de sustentação e o seu efeito na incidência e severidade da doença antracnose na videira Sauvignon Blanc cultivada em região de elevada altitude de Santa Catarina. O presente estudo foi realizado em um vinhedo experimental localizado no munícipio de Lages – Santa Catarina, durante a safra 2017/2018. Foram utilizadas plantas de Vitis vinifera L. variedade Sauvignon Blanc, em dois sistemas de condução, espaldeira e manjedoura. A avaliação foi realizada em 02/02/2018, em todas as folhas de três ramos medianos por plantas, e em todos os ramos de cada planta. Os dados das médias da incidência e da severidade da doença foram transformados pelo arco seno da raiz quadrada para normalização da distribuição estatística, e foram submetidas à análise de variância (ANOVA). A escolha do sistema de sustentação influencia a incidência e a severidade da antracnose da videira, nas folhas e nos ramos, sendo verificado uma maior incidência e severidade de antracnose nas folhas e ramos da videira no sistema de sustentação manjedoura.


2011 ◽  
Vol 46 (4) ◽  
pp. 398-405 ◽  
Author(s):  
Marcelo Borghezan ◽  
Olavo Gavioli ◽  
Fábio Antônio Pit ◽  
Aparecido Lima da Silva

O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento vegetativo e produtivo das variedades de videira Cabernet Sauvignon, Merlot e Sauvignon Blanc, e a composição da uva em São Joaquim, Santa Catarina. Foram avaliadas plantas de um vinhedo comercial, cultivado em espaldeira, a 1.293 m de altitude, durante os ciclos fenológicos 2005/2006 e 2006/2007. As variáveis meteorológicas, a fenologia, o desenvolvimento do dossel e a composição da uva na colheita foram comparados entre os ciclos. As temperaturas mais amenas influenciaram o ciclo fenológico das variedades Cabernet Sauvignon, Merlot e Sauvignon Blanc, que é mais longo e tardio que nas outras regiões vitícolas do Brasil. Houve influência significativa da precipitação pluvial sobre a maturação da uva, no ciclo 2006/2007. Os índices de desenvolvimento indicam a necessidade de ajuste no manejo do dossel para um maior equilíbrio entre o crescimento vegetativo e a produção. As variedades Cabernet Sauvignon, Merlot e Sauvignon Blanc apresentam elevada qualidade da uva no momento da colheita, sendo adequadas ao cultivo em São Joaquim, SC.


2020 ◽  
Vol 35 (2) ◽  
pp. 167-175 ◽  
Author(s):  
José Luiz Marcon ◽  
Douglas André Wurz ◽  
Alberto Fontanella Brighenti ◽  
Ricardo Allebrandt ◽  
Betina Pereira de Bem ◽  
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The objective of the present work was to compare the effect of the training systems Y-trellis (Y) and Vertical Shoot Position trellis (VSP) on the production efficiency and chemical characteristics of grapes and wine from ‘Sauvignon Blanc’ cultivated in high altitude regions of Santa Catarina State, Brazil. The study was carried out in 2013, 2014 and 2015 harvests in a commercial vineyard located in the municipality of São Joaquim - SC (28º 17 ’38 ”S and 49º 55’54” O, altitude 1350 m). The obtained data were subjected to analysis of variance (ANOVA) with F Test (p ≤ 0.05). The relationship between the vegetative growth and the yield was influenced by the training system. For the ‘Sauvignon Blanc’ cultivar, the yield was 93% higher in the Y-trellis training system, resulting in better vegetative-productive balance. The technological and phenolic maturation of the grapes were similar in both training systems. The results of this study show that the Y-trellis training system is an alternative to use in Santa Catarina altitude regions because it provides an increased productivity on the ‘Sauvignon Blanc’ variety without compromising the composition of grapes, when comparing to the VSP training system.


2017 ◽  
pp. 15-20
Author(s):  
M. Canton ◽  
M. Borghezan ◽  
T.C. Silva ◽  
J.F. Welter ◽  
L. Villar ◽  
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2013 ◽  
Vol 43 (7) ◽  
pp. 1162-1167 ◽  
Author(s):  
Alberto Fontanella Brighenti ◽  
Emilio Brighenti ◽  
Valdir Bonin ◽  
Leo Rufato

A produção de uvas viníferas nas regiões de elevada altitude do estado de Santa Catarina é recente e há poucas informações disponíveis a respeito das características fenológicas e das exigências térmicas para as variedades utilizadas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento fenológico e determinar as exigências térmicas das variedades Chardonnay, Sauvignon Blanc, Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, Cabernet Franc e Sangiovese. A área experimental foi instalada na Estação Experimental da EPAGRI, localizada em São Joaquim (28°17'39"S; 49°55'56"W, altitude 1.415m). Os estádios fenológicos avaliados foram início da brotação, floração, mudança de cor das bagas e maturidade nos ciclos produtivos de 2004/05, 2005/06 e 2006/07. A exigência térmica das variedades foi calculada empregando-se o somatório de graus-dia, considerando-se temperatura-base para a videira de 10°C. Na colheita, a maturação tecnológica foi determinada através das análises de sólidos solúveis totais, acidez titulável e pH. O ciclo das variedades viníferas avaliadas na região de São de Joaquim é mais longo do que o observado em outras regiões produtoras do Brasil. A duração térmica é um bom indicador de desenvolvimento das fases do ciclo da videira. Para as regiões com altitude acima de 1.300m, deve-se dar preferência para o plantio de variedades com ciclos entre 15 de setembro até 15 de abril.


2016 ◽  
Vol 9 (2) ◽  
pp. 59-73
Author(s):  
LUCCAS SANTIN PADILHA ◽  
Domingos Luiz Palma ◽  
Eliane Salete Filippim
Keyword(s):  

No ensino superior a situação da escolha profissional ainda é um dilema, pois o jovem, no processo de escolha profissional, sofre influências sociais e muitas vezes não tem clareza sobre suas possibilidades. Compreender os conceitos de autoeficácia na escolha profissional permite que entendamos uma variável psicológica, determinante à escolha profissional e como se pode melhorar o desenvolvimento dos estudantes do ensino superior por meio dela. O artigo relata os resultados de pesquisa realizada com estudantes dos cursos de engenharia mecânica e arquitetura e urbanismo, cujo objetivo foi identificar a autoeficácia na escolha da profissão em uma instituição de ensino superior privada do Oeste de Santa Catarina. Trata-se de uma análise em instituição de ensino superior privada, caracterizado como pesquisa quantitativa e descritiva. Foram ouvidos 40 estudantes ingressantes no segundo semestre de 2015, sendo 18 em arquitetura e urbanismo e 22 de engenharia mecânica. Os sujeitos desta pesquisa foram escolhidos por critérios de conveniência e acessibilidade. Quanto às ferramentas de coleta de dados, foram utilizados dois testes psicométricos a Escala de Autoeficácia para a Escolha Profissional - EAE-EP e o Questionário de Avaliação Tipológica – QUATI. A análise e interpretação dos dados, ocorreu de acordo com o manual de interpretação de cada teste, de forma estatística. Por meio deste estudo foi possível identificar as variáveis relacionadas à autoeficácia e ao perfil do aluno ingressante, tratando a evasão na forma de prevenção, buscando analisar cada estudante, caracterizando suas dificuldades e prevenindo futuras evasões durante o processo de desenvolvimento acadêmico, por meio de ferramentas da área da psicologia. Em paralelo, o estudo contribui para a área da educação, administração e da psicologia. 


Laborare ◽  
2020 ◽  
Vol 3 (5) ◽  
pp. 3-6
Author(s):  
Os Editores

A "terra arrasada" é uma estratégia militar em que um exército em retirada destrói suas cidades e recursos para que os inimigos nada encontrem para se aproveitar. Os russos assim fizeram contra Napoleão e Hitler. No Brasil pós-golpe de 2016, a estratégia da "terra arrasada" ganhou novos contornos. Juízes, mídia hegemônica, políticos, empresários e militares passaram a destruir sistematicamente o país como um todo  - da Amazônia às políticas sociais,  empresas de infraestrutura, reservas de petróleo,  empregos, direito à alimentação, renda básica, direitos trabalhistas e previdenciários, SUS, Educação etc. Transformaram nosso país em pária internacional e os brasileiros amargam a vergonha de um governo serviçal dos Estados Unidos e negacionista em relação à Ciência e à História. Até que 2020 termine, o Brasil poderá ter 200 mil mortos em consequência da pandemia de COVID-19 e da irresponsabilidade do governo Bolsonaro, que agiu sempre em favor do vírus, semeando ilusões e mentiras, atrapalhando a ação dos governos estaduais e municipais, atacando a Organização Mundial da Saúde, a desviar o foco das questões essenciais. A estratégia adotada visa aplicar o joelho autoritário sobre o pescoço da Democracia e do nosso povo para que nunca mais se ergam. Mas nosso povo e nosso país vão se reerguer aos poucos. Não há estratégia capaz de vencer para sempre um povo e a Democracia. O processo de reconstrução do país  começará logo após nos libertarmos dessa nau repleta de seres de personalidades desviantes, que pregam o contrário do que fazem na sua vida privada ou pública. Governo das “rachadinhas”, das “flordelis”, do "toma-lá-dá-cá", imoral, genocida, antinacional, antipopular e antidemocrático. Na reconstrução do Brasil, continuaremos a defender a revogação das reformas trabalhista e previdenciária, banir de vez o trabalho infantil e o trabalho escravo, reconstituir as normas de proteção à saúde e segurança do trabalho, combater com firmeza todas as formas de discriminação contra mulheres, negros, índios, idosos, pessoas com deficiência, populações vulneráveis etc. O mundo democrático está de olho e tem esperança que o Brasil ressuscite após este duro período de trevas. A Laborare, veículo de debate científico de iniciativa do Instituto Trabalho Digno, segue seu papel de qualificar a discussão dos temas mais relevantes do mundo do trabalho, sempre convicta que “outro mundo do trabalho” é possível. Nesta edição,  destacamos o primeiro artigo internacional que publicamos  - Maria de Fátima Ferreira Queiróz, Professora Associada da Universidade Federal de São Paulo e Pós-Doutora pela Universidade Nova de Lisboa; João Areosa, Professor da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE-IPS) e Pesquisador da Universidade Nova de Lisboa; Ricardo Lara, Professor Associado da Universidade Federal de Santa Catarina e Pós-Doutor pela Universidade Nova de Lisboa; e Filipe Gonçalves, Estivador do Porto de Sines – Alentejo - Portugal, nos trazem seu olhar sobre "Estivadores Portugueses - Organização do trabalho e acidentes". Duas operadoras do bom Direito do Trabalho trazem o atualíssimo artigo "Trabalho e Saúde Emocional em tempos de COVID-19". São elas Valdete Souto Severo, pós-doutoranda em Ciências Políticas pela UFRGS/RS e Presidenta da AJD - Associação Juízes para a Democracia; e Isabela Pimentel de Barros, Mestranda em Direito do Trabalho pela UERJ e membra da Comissão Especial de Direito Sindical da OAB/RJ. Valdete Severo é coeditora geral desta revista, mas, ressalte-se, todo o processo editorial do seu artigo se deu sem sua participação, assegurando-se o sistema duplo-cego de avaliação. A questão da violência sexual contra trabalhadora do comércio varejista, enquanto caso de acidente de trabalho de trajeto, é o foco de inquietante artigo das sanitaristas Cátia Andrade Silva de Andrade e Iracema Viterbo Silva, a primeira Doutoranda e a segunda Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), ambas profissionais da Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador da Secretaria de Saúde da Bahia. A desigualdade de gênero e a discriminação contra a mulher é tema que a aplicação do Direito Internacional ainda não conseguiu dar conta. Luis Paulo Ferraz de Oliveira,  Graduando em Direito pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, e Luciano de Oliveira Souza Tourinho, Pós-Doutor em Direitos Humanos pela Universidad de Salamanca (Espanha) e Professor Adjunto de Direito Penal e Direito Processual Penal na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, em seu artigo, investigam a condição da mulher, procurando contribuir com um "um pensamento jurídico emancipador". Esta edição traz ainda um artigo instigante e atual sobre a Indústria da Moda e sua responsabilidade civil frente ao Trabalho Escravo: Contemporâneo ou Démodé? É a contribuição de Emerson Victor Hugo Costa de Sá e Suzy Elizabeth Cavalcante Koury, o primeiro Doutorando em Direito na Universidade Federal do Pará e Auditor-Fiscal do Trabalho, enquanto a segunda é Doutora em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região. O Trabalho Escravo é também o tema do artigo de Maurício Krepsky Fagundes, abordando o desafio da Inspeção do Trabalho na promoção do trabalho digno em plena pandemia de COVID-19. Maurício é Auditor-fiscal do Trabalho e chefia a Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (DETRAE) e o Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM). A foto da capa desta edição foi cedida pelo autor através do DETRAE e foi feita em recente operação, com a concordância da jovem trabalhadora. Esta é a Laborare a serviço da qualificação do debate científico para promoção do Trabalho Digno. Seguimos em frente semeando aos ventos para colher esperanças. Como diz, o tantas vezes premiado Francisco Buarque de Holanda, o Chico, em sua canção de 1972: “Ouça um bom conselhoQue eu lhe dou de graçaInútil dormir que a dor não passaEspere sentadoOu você se cansaEstá provado, quem espera nunca alcança”. (...) “Eu semeio o ventoNa minha cidadeVou pra rua e bebo a tempestade" Sigamos de cabeça erguida. OS EDITORES


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