scholarly journals Impacto da terapia Reiki no bem-estar dos pacientes oncológicos: Uma revisão sistemática

2021 ◽  
Vol 10 (9) ◽  
pp. e10210917751
Author(s):  
Vitória Martins Castro Feitosa ◽  
Yngrid Maria Torres Freire ◽  
Hosana Barros Capuxú ◽  
Raniere Leite Dóia Filho ◽  
Milena Nunes Alves de Sousa

Objetivo: Analisar em pacientes com câncer, se o uso de Reiki associado ao tratamento convencional, em comparação apenas à terapêutica padrão promove a melhora do bem-estar e/ou quadro clínico. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura, com busca nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Medical Publisher (PUBMED), seleção dos artigos a partir dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) combinados: “Therapeutic Touch” AND Neoplasms and Therapeutics AND “Treatment Outcome”. A avaliação da qualidade metodológica e qualidade das evidências foi feita a partir do Sistema GRADE. Resultados: Foram selecionados cinco estudos, quatro deles disponíveis na BVS, com nível de evidência 1B e todos publicados nos Estados Unidos. A maioria apontou uma melhora significativa com uso de Reiki associado à terapêutica tradicional quando comparado ao tratamento padrão isolado, e relatou a redução de células natural killers, contendo uma relação com a citotixicidade dessas e aumento significativo na hemoglobina e no hematócrito de algumas pacientes. Ademais, asseveraram que a terapia de toque é um tratamento alternativo que propicia melhora dos sintomas como diminuição da dor, relaxamento, redução de estresse, ansiedade, fadiga, como também aumentou a vivacidade e o humor dos pacientes. Conclusão: Essa terapia complementar pode ser um instrumento favorável ao gerenciamento dos pacientes oncológicos, visto que aumenta a qualidade de vida durante o recurso terapêutico padrão.

Author(s):  
Charlotte Jaite ◽  
Betteke Maria van Noort ◽  
Timo D. Vloet ◽  
Erika Graf ◽  
Viola Kappel ◽  
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Abstract. Objective: We examined predictors and moderators of treatment outcome in mothers and children diagnosed with ADHD in a large multicentre RCT. Method: In total, 144 mother-child dyads with ADHD were randomly assigned to either a maternal ADHD treatment (group psychotherapy and open methylphenidate medication, TG) or to a control treatment (individual counselling without psycho- or pharmacotherapy, CG). After maternal ADHD treatment, parent-child training (PCT) for all mother-child dyads was added. The final analysis set was based on 123 dyads with completed primary outcome assessments (TG: n = 67, CG: n = 56). The primary outcome was the change in each child’s externalizing symptoms. Multiple linear regression analyses were performed. Results: The severity of the child’s externalizing problem behaviour in the family at baseline predicted more externalizing symptoms in the child after PCT, independent of maternal treatment. When mothers had a comorbid depression, TG children showed more externalizing symptoms after PCT than CG children of depressive mothers. No differences between the treatment arms were seen in the mothers without comorbid depression. Conclusions: Severely impaired mothers with ADHD and depressive disorder are likely to need additional disorder-specific treatment for their comorbid psychiatric disorders to effectively transfer the contents of the PCT to the home situation (CCTISRCTN73911400).


2018 ◽  
Vol 86 (4) ◽  
pp. 341-353 ◽  
Author(s):  
Julian A. Rubel ◽  
Eran Bar-Kalifa ◽  
Dana Atzil-Slonim ◽  
Sebastian Schmidt ◽  
Wolfgang Lutz

2020 ◽  
Vol 88 (9) ◽  
pp. 818-828
Author(s):  
Pauline D. Janse ◽  
Kim de Jong ◽  
Carola Veerkamp ◽  
Maarten K. van Dijk ◽  
Giel J. M. Hutschemaekers ◽  
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2002 ◽  
Author(s):  
A. Weisman ◽  
M. C. Tompson ◽  
S. Okazaki ◽  
J. Gregory ◽  
M. J. Goldstein ◽  
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