scholarly journals Incidência dos casos de Dengue (2011-2017), Zika e Febre Chikungunya (2016-2017) em Balsas, Maranhão

2022 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. e44511123916
Author(s):  
Paulo Henrique Silva Lopes ◽  
Layla Karolyne Dourado Stragliotto ◽  
Gleiciane Santana de Miranda ◽  
Debora Batista Pinheiro Sousa
Keyword(s):  

As arboviroses são doenças causadas pelos arbovírus, dentre elas inclui-se o vírus da Dengue, Zika, febre Chikungunya e engloba todos aqueles transmitidos por artrópodes, (insetos e aracnídeos). Neste estudo foram analisadas duas variáveis: a incidência dos casos de Dengue, Zika e febre Chikungunya por mesmo mês, e a mensal de índice pluviométrico do município de Balsas Maranhão, através do site do Instituto Nacional de Meteorologia. Pelo estudo de gráficos observou-se a precipitação média relacionada aos casos das três doenças em questão. Notou-se que a quantidade de chuva foi um item importante relacionado à incidência dos casos: Zika vírus e febre Chikungunya tiveram uma maior frequência no período de estiagem enquanto a incidência do vírus da Dengue foi maior no período chuvoso. Como Balsas é destaque por ser um dos grandes centros urbanos do sul da Maranhão, e contar com atendimento hospitalar de cidadãos de municípios vizinhos, é importante que haja a interiorização de laboratórios de referência para detecção de agentes etiológicos dos vetores assim como ações contínuas de vigilância e controle epidemiológico do A. egypti.

2016 ◽  
Vol 65 (11) ◽  
Author(s):  
Christine K. Olson ◽  
Martha Iwamoto ◽  
Kiran M. Perkins ◽  
Kara N.D. Polen ◽  
Jeffrey Hageman ◽  
...  

Author(s):  
Wanderson Kleber de Oliveira ◽  
Juan Cortez-Escalante ◽  
Wanessa Tenório Gonçalves Holanda De Oliveira ◽  
Greice Madeleine Ikeda do Carmo ◽  
Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques ◽  
...  

2016 ◽  
Vol 65 (9) ◽  
pp. 242-247 ◽  
Author(s):  
Wanderson Kleber de Oliveira ◽  
Juan Cortez-Escalante ◽  
Wanessa Tenório Gonçalves Holanda De Oliveira ◽  
Greice Madeleine Ikeda do Carmo ◽  
Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques ◽  
...  

Author(s):  
Susan L. Hills ◽  
Kate Russell ◽  
Morgan Hennessey ◽  
Charnetta Williams ◽  
Alexandra M. Oster ◽  
...  

Author(s):  
Alexandra M. Oster ◽  
Kate Russell ◽  
Jo Ellen Stryker ◽  
Allison Friedman ◽  
Rachel E. Kachur ◽  
...  

2016 ◽  
Vol 65 (12) ◽  
Author(s):  
Naomi K. Tepper ◽  
Howard I. Goldberg ◽  
Manuel I. Vargas Bernal ◽  
Brenda Rivera ◽  
Meghan T. Frey ◽  
...  

2019 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 49-56
Author(s):  
Mariam M. Mirambo ◽  
Lucas Matemba ◽  
Mtebe Majigo ◽  
Stephen E. Mshana

Background: Zika virus infection during pregnancy has been recently associated with congenital microcephaly and other severe neural tube defects. However, the magnitude of confirmed cases and the scope of these anomalies have not been extensively documented. This review focuses on the magnitude of laboratory-confirmed congenital Zika virus cases among probable cases and describing the patterns of congenital anomalies allegedly caused by the Zika virus, information which will inform further research in this area. Methods: We conducted a literature search for English-language articles about congenital Zika virus infection using online electronic databases (PubMed/MEDLINE, POPLINE, Embase, Google Scholar, and Web of Knowledge). The search terms used were, “zika”, “pregnancy”, [year], “microcephaly”, “infants”, “children”, “neonates”, “foetuses”, “neural tube defect”, and “CNS manifestations” in different combinations. All articles reporting cases or case series between January 2015 and December 2016 were included. Data were entered into a Microsoft Excel database and analysed to obtain proportions of the confirmed cases and patterns of anomalies. Results: A total of 24 articles (11 case series, 9 case reports, and 4 others) were found to be eligible and included in this review. These articles reported 919 cases, with or without microcephaly, presumed to have congenital Zika virus infection. Of these cases, 884 (96.2%) had microcephaly. Of the 884 cases of microcephaly, 783 (88.6%) were tested for Zika virus infection, and 216 (27.6%; 95% confidence interval, 24.5% to 30.8%) were confirmed to be Zika virus-positive. In addition to microcephaly, other common abnormalities reported – out of 442 cases investigated – were calcifications of brain tissue (n=240, 54.3%), ventriculomegaly (n=93, 20.8%), cerebellar hypoplasia (n=52, 11.7%), and ocular manifestations (n=46, 10.4%). Conclusion: Based on the available literature, Zika virus infection during pregnancy might lead to a wide array of outcomes other than microcephaly. There is a need for more epidemiological studies in Zika-endemic areas, particularly in Africa, to ascertain the role of Zika virus in causing congenital neurological defects.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document