Faculty of 1000 evaluation for Female sexual function varies over time and is dependent on partner-specific factors: a population-based longitudinal analysis of six sexual function domains.

Author(s):  
Chiara Simonelli ◽  
Roberta Rossi ◽  
Marilena Iasevoli
2016 ◽  
Vol 47 (2) ◽  
pp. 341-352 ◽  
Author(s):  
A. Gunst ◽  
D. Ventus ◽  
A. Kärnä ◽  
P. Salo ◽  
P. Jern

BackgroundMost studies examining female sexual functions (FSFs) have used cross-sectional designs, not allowing for studying temporal stability and possible relationships between different FSFs over time. Our aim was to study these relationships using a longitudinal approach.MethodThe study sample consisted of 2173 Finnish women from two large-scale, population-based data collections 7 years apart. The Female Sexual Function Index was used. Analyses were further conducted separately for women in different relationship constellations.ResultsStandardized autoregressive paths ranged from 0.136 (sexual satisfaction) to 0.447 (orgasm function) in the full sample, suggesting that most of the variance in FSF was explained by something other than previous function. Orgasm, desire and satisfaction were the strongest predictors of other functions in the full sample and for women in the same relationship at both time points (higher orgasm function predicted higher function in other domains; greater sexual desire and satisfaction predicted lower function in other domains), however, with small effects sizes. For single women, orgasm function and sexual desire were the only significant autoregressive paths. Significant unidirectional cross-domain paths were found for women in the same relationship at both time points. One significant cross-domain path, not confirmed as unidirectional, was found for single women.ConclusionsFSFs varied considerably over 7 years and relationship status was of importance when assessing temporal stability and cross-domain effects. Our results advocate tailored psychobehavioural treatment interventions for female sexual dysfunctions that take partner-specific factors into account.


2008 ◽  
Vol 37 (6) ◽  
pp. 912-924 ◽  
Author(s):  
Katarina Witting ◽  
Pekka Santtila ◽  
Patrick Jern ◽  
Markus Varjonen ◽  
Ingrid Wager ◽  
...  

2018 ◽  
Author(s):  
Pablo Vallejo-Medina ◽  
Claudia Pérez-Durán ◽  
Alejandro Saavedra-Roa

2016 ◽  
Vol 17 (5) ◽  
pp. 442 ◽  
Author(s):  
Gustavo Fernando Sutter Latorre ◽  
Priscila Aparecida Bilck ◽  
Andreia Pelegrini ◽  
Joana Moreira Dos Santos ◽  
Fabiana Flores Sperandio

Objetivo: Estudar a prevalência de disfunção sexual e fatores de risco associado em universitárias jovens do sul brasileiro. Métodos: A função sexual de estudantes de fisioterapia de três cidades foi avaliada por meio do Female Sexual Function Index (FSFI). A associação entre a disfunção sexual (DS) em cada domínio e variáveis sociodemográficas foi verificada pelo teste qui-quadrado ou Exato de Fisher. Regressões logísticas binárias, bruta e ajustada, examinaram as associações. Resultados: Foram incluídas 244 estudantes, média etária 23 ± 6 anos, heterossexual (93,9%), solteira (68,9%), nuligesta (79,5%), usuária de anticoncepcional hormonal (75%), vivendo com mais três a cinco pessoas (64,6%), renda conjunta de R$ 3.600,00 a R$ 5.500,00 (26,4%), sendo 13,1 mães e 10% gestantes. Média etária dos parceiros 25,9 ± 6 anos, a maioria (58,2%) com nível superior de escolaridade, média etária do relacionamento atual 3,9 ± 3 anos. A prevalência total de DS foi de 25%, mas 90% das não afetadas apresentaram ao menos um domínio do FSFI afetado. Para as 244 voluntárias os domínios mais afetados foram lubrificação (61,7%), dor (58,8%), desejo (57,6%), orgasmo (54,3%), excitação (50,6%) e satisfação (31,7%). União estável, idade do parceiro (p = 0,01) e da mulher (p = 0,00) estiveram associadas à DS. A DS da excitação e lubrificação esteve associada à renda (p = 0,01). DS do orgasmo foi associada à união estável (p = 0,01), idade da mulher (p = 0,03) e do parceiro (p = 0,01) e do relacionamento (p = 0,04) e o uso de anticoncepcionais hormonais (p = 0,04). A DS da satisfação foi associada à união estável (p = 0,00), idade da mulher (p = 0,03), relacionamentos recentes (p = 0,00) e a gestação (p = 0,00). Dor sexual foi associada ao maior número de pessoas vivendo na mesma casa (p = 0,00). Conclusão: A DS feminina é prevalente em jovens universitárias no sul do país, sendo o problema associado ao estado civil, idades mais jovens da mulher e do parceiro, relacionamentos recentes, falta de privacidade, anticoncepcionais hormonais, gestação.Palavras-chave: disfunção sexual feminina, prevalência, fatores de risco, universitárias.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document