Canning Quality of New Drought-Tolerant Dry Bean (Phaseolus vulgaris L.) Lines

2014 ◽  
Vol 9 (6) ◽  
pp. 311-317 ◽  
Author(s):  
A.O. Warsame ◽  
P.M. Kimani
Food Control ◽  
2021 ◽  
Vol 124 ◽  
pp. 107936
Author(s):  
Zhi Qu ◽  
Zhongwei Tang ◽  
Fang Liu ◽  
Shyam S. Sablani ◽  
Carolyn F. Ross ◽  
...  

2018 ◽  
Vol 9 ◽  
Author(s):  
Ali Soltani ◽  
Samira MafiMoghaddam ◽  
Atena Oladzad-Abbasabadi ◽  
Katelynn Walter ◽  
Patrick J. Kearns ◽  
...  

Bragantia ◽  
2003 ◽  
Vol 62 (1) ◽  
pp. 163-171 ◽  
Author(s):  
Elza Jacqueline Leite Meireles ◽  
Antonio Roberto Pereira ◽  
Paulo Cesar Sentelhas ◽  
Luis Fernando Stone ◽  
Francisco José Pfeilsticker Zimmermann

A caracterização de riscos climáticos para algumas culturas tem sido feita com modelos de simulação e para a cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) tem-se utilizado o CROPGRO-Dry Bean. Esse modelo calibrado e testado para a região de Santo Antônio de Goiás, GO, foi utilizado na análise de risco climático de quebra relativa de produtividade da cultura naquela região. Para as simulações utilizou-se a série de dados climatológicos (1978 a 1998), as características físicas, químicas e hídricas do solo local (Latossolo Vermelho perférrico), e o módulo "seasonal" do DSSAT 3.5. Foram feitas simulações para a região, a fim de se obter as produtividades potencial (Yp, sem restrição de água no solo) e real (Yr, com restrição dependente das chuvas) da cultivar Carioca. A quebra de rendimento, definida por Q(%) = [1 - (Yr/Yp)].100, foi calculada para cada uma das 36 épocas de semeadura simuladas ao longo do ano, nos 21 anos avaliados, sendo convertidas em freqüência relativa para análise dos resultados. Obteve-se Q > 50% na semeadura da "seca"; Q = 34%, em média, na semeadura das "águas"; e Q > 95%, na semeadura de "inverno". Esses resultados enfatizam a necessidade de irrigação suplementar nas semeaduras da "seca" e das "águas", e durante todo o ciclo, nas semeaduras de "inverno".


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document