scholarly journals REDUÇÃO DA MORTALIDADE DE Dilocarcinus pagei DURANTE O ARMAZENAMENTO IN LOCO, NO PANTANAL DE PORTO MURTINHO, BRASIL

2019 ◽  
Vol 23 (04) ◽  
pp. 1091-1099
Author(s):  
Jeferson Henrique Mendrote Mussato ◽  
Karla Vercesi ◽  
Liliam de Arruda Hayd
Keyword(s):  
2021 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
Author(s):  
Samantha A. Seixas ◽  
José F. R. Amato ◽  
Suzana B. Amato
Keyword(s):  

Temnocephala longivaginata sp. n. ectosimbionte en Dilocarcinus septemdentatus (Herbst, 1783), es descrita del Estado de Pará, Amazonia brasilera. Cincuenta cangrejos fueron colectados en Rio Peixe- Boi, Municipio de Peixe-Boi. Dilocarcinus septemdentatus es el hospedero-tipo de Temnocephala microdactyla Monticelli, 1903, especie con una descripción original pobre, pero que fue re-descrita en otras dos ocasiones en diferentes hospederos: Sylviocarcinus australis Magalhães & Türkay, 1996 y Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861. La nueva especie es más parecida con Temnocephala pignalberiae Dioni, 1967, de quien se diferencia por los siguientes caracteres: 1. cirro con un círculo de escleritos en la porción distal del introverto, seguida por una porción lisa (sin espinas o cristas); 2. porción proximal interna del introverto con cristas longitudinales; 3. vesicula 'intermedia' larga, sustituyendo los receptáculos seminales; 4. vagina larga, con una extensión en la porción distal, próximo al esfínter vaginal asimétrico; y 5. placas dorsolaterales, sincitiales 'excretoras' pequeñas y en forma de 'suela de zapato'. Hasta el momento, todas las especies de Temnocephala tienen el introverto del cirro liso o con espinas. Cristas en la pared interna del introverto y un círculo de escleritos son registrados por primera vez en Temnocephalidae.


2005 ◽  
Vol 22 (4) ◽  
pp. 825-829 ◽  
Author(s):  
Marcelo A. A. Pinheiro ◽  
Fabiano G. Taddei

A biologia de caranguejos de água doce tem sido pouco enfocada na literatura carcinológica, especialmente em relação à Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861. Este estudo visa analisar a relação peso/tamanho e variações temporais/sazonais do fator de condição, comparando com a biologia da espécie. Os exemplares foram coletados mensalmente na Represa Municipal de São José do Rio Preto (São Paulo), durante um período bianual (outubro/1994 a setembro/1996). Foram obtidos 962 espécimes (534 machos e 428 fêmeas), que foram mensurados (LC = largura do cefalotórax) e pesados (PE = peso úmido total). Os pontos empíricos da relação PE/LC foram analisados para cada sexo e submetidos à análise de regressão pela função potência (y = ax b) e representadas por: PE Machos = 0,0002LC3,º8 e PE Fêmeas = 0,0005LC2,82. O fator de condição foi calculado mensal e sazonalmente, sendo o das fêmeas cerca de 2,5 maior que o dos machos, possivelmente devido ao maior tamanho/peso das gônadas. De modo geral o verão foi caracterizado pela menor média de fator de condição (época reprodutiva), contrastando com a maior verificada no inverno (reorganização gonadal). Os resultados obtidos são enfocados pela primeira vez na literatura carcinológica, sendo de grande valia no manejo populacional e preservação desta espécie, que vem sendo intensamente explorada e usada como isca na pesca esportiva.


2013 ◽  
Vol 33 (2) ◽  
pp. 235-243 ◽  
Author(s):  
Thiago Maia Davanso ◽  
Sabrina Morilhas Simões ◽  
Adilson Fransozo ◽  
Rogerio Caetano da Costa ◽  
Fabiano Gazzi Taddei

Nauplius ◽  
2020 ◽  
Vol 28 ◽  
Author(s):  
Nelcilene de Almeida Pontes ◽  
Bruno Sampaio Sant’Anna ◽  
Gustavo Yomar Hattori

2005 ◽  
Vol 22 (3) ◽  
pp. 522-528 ◽  
Author(s):  
Marcelo A. A. Pinheiro ◽  
Fabiano G. Taddei

A biologia de caranguejos de água doce tem sido pouco enfocada na literatura carcinológica, especialmente em relação ao crescimento das espécies da família Trichodactylidae. Este estudo visa determinar as curvas de crescimento em tamanho e peso, bem como a longevidade e a idade na muda pubertária dos caranguejos de água doce Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861. As amostras foram obtidas mensalmente na Represa Municipal de São José do Rio Preto (São Paulo), de outubro/1994 a setembro/1996. Os indivíduos tiveram o sexo determinado, sendo também mensurados (LC = largura do cefalotórax) e pesados (PE = peso úmido). O crescimento dos indivíduos foi determinado pelo método de distribuição dos exemplares em classes de tamanho, sendo utilizado o programa FiSAT para a determinação das curvas através do ajuste não linear dos dados pelo modelo de Bertalanffy. Foram analisados 962 exemplares (534 machos e 428 fêmeas) e as curvas de crescimento em tamanho foram expressas pelas equações LC Machos = 61,7[1-e-0,97(t+0,041)] e LC Fêmeas = 57,1[1-e-1,41(t+0,031)], enquanto o crescimento em peso foi melhor representado por PE Machos = 65,2[1-e-0,97(t+0,041)]3,08 e PE Fêmeas = 44,9[1-e-1,41(t+0,031)]2,82. O tamanho assintótico dos machos (61,66 mm) foi pouco superior ao das fêmeas (57,09 mm), ocorrendo o inverso para a longevidade, estimada em 2,4 e 2,7 anos, respectivamente. O tamanho máximo estimado com base em 95% do tamanho assintótico foi de 58,6 mm para os machos e 54,2 mm para as fêmeas, valores muito próximos dos maiores tamanhos registrados na natureza para cada sexo (55,8 mm). A muda da puberdade dos machos ocorreu com idade superior à das fêmeas (tMachos = 1,2 anos e tFêmeas = 0,9 anos). Os resultados obtidos neste trabalho são inéditos na literatura carcinológica, sendo de grande valia no manejo populacional e preservação desta espécie, que vem sendo intensamente explorada e usada como isca na pesca esportiva.


2013 ◽  
Vol 103 (3) ◽  
pp. 232-239 ◽  
Author(s):  
Daphine R. Herrera ◽  
Thiago M. Davanso ◽  
Rogerio C. Costa ◽  
Fabiano G. Taddei

The aim of the present study was to determine the size at sexual maturity in the freshwater crab Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861, from a population located in Mendonça, state of São Paulo, Brazil. The crabs were sampled monthly (July 2005 to June 2007), at Barra Mansa reservoir. The specimens were captured manually or in sieves passed through the aquatic vegetation. The crabs were captured and separated by sex based on morphology of the pleon and on the number of pleopods. The following dimensions were measured: carapace width (CW); carapace length (CL); propodus length (PL); and abdomen width (AW). The morphological analysis of the gonads was used to identify and categorize individuals according to their stage of development. The morphological maturity was estimated based on the analysis of relative growth based on the allometric equation y = ax b. The gonadal maturity was based on the morphology of the gonads by the method CW50 which indicates the size at which 50% of the individuals in the population showed gonads morphologically mature to reproduction. The biometric relationships that best demonstrated the different patterns of growth for the juvenile and adult stages were CW vs. PL for males and CW vs. AW for females (p<0.001). Based on these relationships, the estimated value to morphological sexual maturity was 21.5 mm (CW) in males and 19.7 mm (CW) in females. The determination of the size at sexual maturity and the adjustment of the data based on the logistic curve (CW50) resulted in a size of 38.2 mm for males and 39.4 mm for females (CW). Based on the data obtained for sexual maturity for D. pagei, we can estimate a minimum size for capture of 40 mm (CW). This minimum size allows at least half of the population to reproduce and retains the juveniles and a portion of the adults in the population.


Zootaxa ◽  
2010 ◽  
Vol 2613 (1) ◽  
pp. 15 ◽  
Author(s):  
JOSÉ F. R. AMATO ◽  
SUZANA B. AMATO ◽  
SAMANTHA A. SEIXAS ◽  
MARILUCE FONSECA ◽  
RODRIGO J. ILÁRIO

The presence of adult specimens and eggs of Temnocephala pignalberiae Dioni, 1967 in Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861, at Poconé, Brazilian ‘Pantanal’, State of Mato Grosso, together with abundant material also collected from D. pagei at Bebedouro, State of São Paulo, are reported. These two records allowed the extension of the known geographical distribution of T. pignalberiae from Argentina to Central Brazil, and the comparison of the temnocephalan infrapopulations from two allopatric crab populations, living approximately 1,300 km apart from each other. The entire sample from Poconé and part of the sample from Bebedouro were fixed according to our protocols. Juvenile and adult temnocephalans were whitish to light pink and presented the typical red-eye pigmentation. The worms were living in the branchial chambers, where they deposited their eggs, over the tissue covering the inner upper part of the carapace. These eggs were thin-shelled and the most delicate, so far recorded, for any temnocephalan species our group has studied. The most distinctive features of the temnocephalan specimens from the two localities representing different watersheds were the: 1. cirrus with unarmed introvert; 2. prostatic bulb thick-walled; 3. body ellipsoid, with small and more separate tentacles; 4. syncytial plates elongated and with similar shape; and 5. excretory pores in the same position inside the each syncytial plate. Differing minimally by the: 1. contrasting shaft bases – specimens from Poconé, with rims of the shaft base directed inward, while specimens from Bebedouro, with straight and more open shaft base rims, similar to the shaft bases drawn based on specimens found in Argentina; and 2. ratio between cirrus length and prostatic bulb length, resulting in longer prostatic bulbs in the specimens from Bebedouro. Statistical analysis of measurements taken from flattened adult specimens from the infrapopulations of the two localities showed only minimal differences in the length and width of some organs. This is expected to occur when the same species is collected from populations of the same host species living far from each other and representing separate watersheds.


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