scholarly journals No función primaria del injerto hepático: 18 años de experiencia del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen - EsSalud

2020 ◽  
Vol 40 (4) ◽  
pp. 315
Author(s):  
Alfonso Solar Peche ◽  
P. Martin Padilla-Machaca ◽  
Carmen Cerron Cabezas ◽  
Bertha Cárdenas Ramírez ◽  
José Rivera Romaní ◽  
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Introducción: La no función primaria del injerto (NFPI) después del trasplante hepático es la falla aguda del injerto, en ausencia de algún factor causal, como trombosis aguda de arteria hepática o vena porta. Objetivos: Describir las características perioperatorias de los pacientes trasplantados de Hígado que presentaron NFPI en el Departamento de Trasplantes del Hospital Guillermo Almenara Irigoyen. Materiales y métodos: Estudio retrospectivo, descriptivo y transversal. Desde marzo del 2000 a marzo del 2018 se realizaron 249 Trasplantes de hígado. La NFPI fue definida con los criterios de OPTN/UNOS, se manifiesta por aumento de transaminasas (>3 000 UI/ml), coagulopatía (INR >2,5), niveles altos de lactato (>4 mEq/l), PH en acidosis: PH arterial ≤7,30 y/o PH venoso ≤7,25 e inestabilidad hemodinámica que requiere soporte con drogas vasoactivas; puede llevar a la muerte sin retrasplante de emergencia. Resultados: Se diagnosticaron 8 pacientes con NFPI siendo una prevalencia de 3,7% de 216 trasplantes de hígado en adultos, la edad de los receptores fue 51,5±8,45 años, score de MELD basal 13,13±3,8 (rango 6-18). Las características de los donantes, la edad fue 38,5±14,48, todos ABO idénticos al receptor, la distribución geográfica: 7 de Lima metropolitana y 1 en Tacna. La causa de muerte encefálica 75% ACV Hemorrágico y 25% TEC grave. Respecto a factores transoperatorios el TIF 431±143 min [265 - 645 min], y TIC 81,8±46 min [57- 195 min], La estancia en UCI hasta el deceso del paciente fue 11,13±9,3 días (rango 2-31 días), el 12,5% fue retrasplantado. Conclusiones: La prevalencia de NFPI en nuestro centro después del trasplant a las series reportadas por otros centros, y se asocia con mortalidad alta sin retrasplante hepático.

2017 ◽  
Vol 28 (Supl.5) ◽  
pp. 526-526
Author(s):  
Marcos Mattos ◽  
Thiago Vilaça ◽  
Gustavo Filho ◽  
Julyanne Castro ◽  
Marco Rivera ◽  
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Keyword(s):  

Author(s):  
Enrique González González

Después de un breve repaso de las condiciones en que surgen las universidades modernas en España, se analiza cómo se introdujo y consolidó en América una institución de carácter tan europeo como la universidad; algunas causas que explican la distribución geográfica de las instituciones americanas y su surgimiento a lo largo de tres amplios periodos, del siglo XVI al XVIII. A partir de 1538, durante los tres siglos de dominio español en el Nuevo Mundo, más de 30 instituciones se dieron el título de universidad, en unas 15 ciudades ubicadas desde Guadalajara, en México, hasta Santiago de Chile, pasando por Santo Domingo, La Habana y Filipinas. En cambio, en los enclaves portugueses del actual Brasil no hubo universidad sino hasta el siglo XX, y en las colonias atlánticas del norte se erigieron diversos colleges a partir del de Harvard (1634), pero se aplicaron el título de universidad hasta fines del siglo XIX.


2011 ◽  
Vol 89 (10) ◽  
pp. 670-676 ◽  
Author(s):  
Ricardo Robles Campos ◽  
Caridad Marín Hernández ◽  
Juan Angel Fernández Hernández ◽  
Francisco Sanchez Bueno ◽  
Pablo Ramirez Romero ◽  
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Keyword(s):  

2012 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 32-36 ◽  
Author(s):  
Alejandro Jiménez-Sastré ◽  
Xavier Boldo-León ◽  
Heberto Priego-Álvarez ◽  
Elsy Quevedo-Tejero ◽  
Marco A Zavala-González

2000 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 255-260 ◽  
Author(s):  
María Eugenia Arreola Nava ◽  
José Luis Vázquez Castellanos ◽  
Miguel Ernesto González Castañeda

Las Parálisis Flácidas causadas por el consumo de los frutos de las plantas del género Karwinskia (tullidora) han emergido como un problema de salud pública en ciertas regiones de México. El objeto de este trabajo fue investigar los factores geográficos asociados a esta patología, en 72 casos reportados en México de 1990 a 1994. La distribución geográfica de casos coincide con las 11 especies reportadas de Karwinskia en México. La mayoría se relacionaron con la K. humboldtiana y, en menor medida, con K. mollis, K. parvifolia, K. johnstonii y K. rzedowskii. La presencia de casos es mayor en regiones con climas secos (79,2%), vegetación de Matorrales Aridos (41,7%) y altitudes menores de mil metros (54,1%). Se determinaron tres diferentes zonas de riesgo: la zona del río Balsas, la región norte del país, así como las zonas áridas y secas centrales de los estados de Puebla, Hidalgo, San Luis Potosí y Querétaro. Las comunidades menores de 2.500 habitantes y con niveles de bienestar y de educación bajos son las más afectadas


2005 ◽  
Vol 32 (4) ◽  
pp. 195-200 ◽  
Author(s):  
Júlio C. U. Coelho ◽  
Jorge Eduardo Fouto Matias ◽  
Giorgio Alfredo Pedroso Baretta ◽  
Adriane Celli ◽  
Júlio Cesar Pisani ◽  
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OBJETIVO: A reconstituição biliar no transplante hepático intervivos é associada à elevada taxa de complicações. O objetivo do presente estudo é apresentar a nossa experiência com as complicações biliares pós-transplante hepático intervivos e o seu tratamento. MÉTODO: De um total de 300 transplantes hepáticos, 51 (17%) foram com doadores vivos. Todos receptores tinham o grupo sangüíneo ABO idêntico aos dos doadores. Os prontuários eletrônicos dos receptores foram avaliados para determinar a presença e o tipo de anomalia da via biliar, o tipo de reconstituição da via biliar, presença de complicações vasculares e biliares e o método e o resultado do tratamento das complicações. RESULTADOS: A via biliar era dupla em sete enxertos (16,7%) e tripla em dois (4,8%) enxertos do lobo hepático direito. Nos demais, ela era única. O tipo de reconstituição mais comum foi a hepaticohepaticostomia única ou dupla (38 transplantes; 75%). Complicações biliares ocorreram em 21 pacientes (41,2%) e incluíram fístula biliar em 11 (21,6%), estenose biliar em seis (11,8%) e fístula com estenose em quatro (7,8%). O local da fístula foi na anastomose biliar em 11 pacientes (21,6%) e na superfície cruenta do fígado em quatro (7,8%). O tratamento consistiu de inserção de prótese biliar em oito, papilotomia em um, retransplante em dois que tinham trombose da artéria hepática e sutura do ducto em um. A fístula fechou com o tratamento conservador em três pacientes. A maioria dos pacientes com estenose biliar foi tratada com dilatação seguida da colocação de prótese biliar. CONCLUSÕES: As complicações biliares são freqüentes após o transplante hepático intervivos e são associadas à elevada taxa de morbidade e mortalidade.


Author(s):  
Orlando Jorge Martins Torres ◽  
José Maria Assunção Moraes-Junior ◽  
Nádia Caroline Lima e Lima ◽  
Anmara Moura Moraes
Keyword(s):  

RACIONAL: Insuficiência hepática pós-operatória devido a remanescente hepático pequeno tem sido complicação temida em pacientes que são submetidos à ressecção hepática extensa. A associação da transecção hepática e ligadura da veia porta para hepatectomia estagiada (ALPPS) é uma nova abordagem para pacientes em que o tumor é previamente considerado irressecável. OBJETIVO: Apresentar a técnica ALPPS como procedimento novo de hepatectomia em dois estágios com ligadura da veia porta e transecção hepática mantendo o fígado in situ para o tratamento de pacientes com tumores primários ou metastáticos marginalmente ressecáveis. TÉCNICA: O procedimento é realizado em dois tempos. O primeiro consiste na ligadura do ramo direito da veia porta. Em seguida é realizada a transecção total ou quase total do parênquima hepático acompanhando o ligamento falciforme, incluindo a veia hepática média. Um saco plástico é utilizado para recobrir o fígado que será retirado; o abdome é drenado e realizada a síntese da parede por planos. O segundo tempo é feito após seis a 12 dias de intervalo com realização de tomografia computadorizada de abdome. Na laparotomia o saco plástico é removido. Os ramos direito da artéria hepática, ducto hepático e veia hepática são ligados e o lobo hepático direito é removido. Um dreno é posicionado na superfície de ressecção e a síntese da parede abdominal é realizada. CONCLUSÃO: ALPPS permite ressecção curativa de lesões hepáticas em pacientes com doença considerada previamente irressecável.


2002 ◽  
Vol 39 (2) ◽  
pp. 81-85 ◽  
Author(s):  
Pedro Luiz BERTEVELLO ◽  
Eleazar CHAIB
Keyword(s):  

Racional - Com a escassez de doadores de órgãos e com o aumento da demanda para o transplante de fígado, faz-se necessário aplicação de técnicas cirúrgicas avançadas para viabilização e melhor aproveitamento dos fígados disponíveis, como a chamada técnica da bipartição do fígado, onde de um doador se consegue fazer dois transplantes hepáticos, geralmente um adulto e uma criança. Objetivos - Estudar detalhadamente a distribuição arterial em sua porção extra e intra-hepática e suas implicações na secção regrada do fígado em dois segmentos anatomicamente equivalentes (lobo esquerdo e lobo direito). Material e Métodos - Estudo de 60 fígados provenientes de cadáver fresco, examinando a artéria hepática e suas ramificações, bem como suas variações anatômicas. A secção hepática foi realizada em duas metades: lobo direito e esquerdo. Resultados - O peso total do fígado foi de 1536 ± 361,8 g, do lobo direito 890,3 ± 230,9 g e do esquerdo 649,3 ± 172,6 g. Em 1 (1,6%) caso, o tronco hepático comum, era proveniente da artéria mesentérica superior, e em outro (1,6%), a artéria hepática esquerda era proveniente da aorta abdominal. A artéria hepática direita era proveniente do tronco celíaco em 44 (73,3%) casos, em 15 (25%) era oriunda da artéria mesentérica superior, sendo que em 11 (18,3%) casos era acessória e em 4(6,6%) era dominante. A artéria hepática esquerda era acessória da artéria gástrica esquerda em 2 (3,3%) casos. Em 9 (15%) casos houve trifurcação da artéria hepática própria, originando a artéria hepática média, que ficou assim distribuída: 6 (10%) casos como tronco único para o segmento IV, em 2 (3,3%) casos para o segmento III e 1 (1,6%) para o segmento II. Em 2 (3,3%) casos, ocorreram 2 artérias hepáticas médias que irrigavam o segmento IV. Conclusão - As variações anatômicas da artéria hepática não impediram a secção do parênquima hepático em lobo direito e esquerdo.


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