scholarly journals La cuestión de la violencia en la crítica de Hannah Arendt a Karl Marx

2018 ◽  
pp. 20-28
Author(s):  
Diego Paredes Goicochea
Keyword(s):  
Intuitio ◽  
2016 ◽  
Vol 9 (2) ◽  
pp. 88
Author(s):  
Tiago Nilo
Keyword(s):  

O objetivo de tal artigo é suscitar uma reflexão sobre a crítica que Hannah Arendt realiza em A condição humana (1958) ao conceito de trabalho desenvolvido por Karl Marx. Mais especificamente, a crítica que se encontra no capítulo III da obra referida, na qual Arendt critica Marx por ter confundido a atividade do trabalho (labor) com a atividade de fabricação (work). Primeiro, irei expor os argumentos de Arendt contra Marx, para que na sequência, possa realizar uma reflexão sobre eles.


2021 ◽  
Vol 42 (1) ◽  
Author(s):  
Lana Zdravković

The text attempts to rethink the concept of emancipation and how it is structured as political action, while describing its historical origins and how it is further understood by the three important political philosophers: Karl Marx, Hannah Arendt, and Jacques Rancière. All three of them – specifically and with substantial differences – understand politics as a space for political action that leads to emancipation in the name of equality. In order to determine the historical origin of the concept in more detail, the argumentation of the text rely upon its elaboration within the school of “conceptual history”, which deals with the historical semantics of terms and sees the etymology of and the change in the meaning of terms as forming a crucial basis for a contemporary cultural, conceptual, and linguistic understanding, and afterwards it links this “pre-history” with Marx’s, Arendt’s, and Rancière’s understanding of the concept of emancipation, and see how they differ and are related to each other, considering what theoretical conclusions about the concept of emancipation we can take from these relations. Particular interest is aimed at how the concept of emancipation is perceived today, who the subject of emancipation is, what the method and final goal of emancipation is, and, finally, how these understandings can help us in the present time when it seems that we need emancipation more than ever.


2016 ◽  
Vol 13 (2) ◽  
pp. 66
Author(s):  
José De Lima Soares
Keyword(s):  

A partir dos conceitos de ação, trabalho e labor Hannah Arendt elaborou uma das críticas mais contundentes aos pressupostos de Marx e à sua interpretação da sociedade moderna. Esses pressupostos de Arendt são apresentados a partir do ideário liberal e da tradição antiga que, em sua concepção, apontam para a glorificação do trabalho no âmbito da modernidade capitalista. No presente artigo procuramos demonstrar que a argumentação teórica da autora não se sustenta ao equiparar o estatuto do trabalho de Marx ao da Economia Política clássica, reduzindo a teoria social marxiana aos fundamentos teóricos do liberalismo que legitimam a propriedade privada a partir da defesa da “produtividade natural” do trabalho. Arendt desconsidera, assim, não apenas a crítica de Marx à Economia Política, como o cerne de seu projeto de emancipação do homem: a abolição da propriedade privada e do trabalho alienado. Somos da opinião de que a classe trabalhadora no século XXI, em plena era da globalização, é mais fragmentada, mais heterogênea e ainda mais diversificada. Pode-se constatar, neste processo, uma perda significativa de direitos e de sentidos, em sintonia com o caráter destrutivo do capital vigente. O sistema de metabolismo, sob controle do capital, tornou o trabalho ainda mais precarizado, por meio das formas de subempregado, desempregado, intensificando os níveis de exploração para aqueles que trabalham.


2021 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 263-283
Author(s):  
Ari-Elmeri Hyvönen

Abstract Through an unorthodox reading of Hannah Arendt, this article argues that her political thought contains unacknowledged resources for conceptualizing embodiment in politics, and in relation to the economy, physical needs, and appearance. In contrast to the way she is typically read, this essay develops an affirmative account of embodiment in Arendt's work. Arendt not only recognizes the role of the appearing body in action but also underscores the importance of labor and necessity for a human sense of reality. Throughout her oeuvre, she presents a historical analysis of the rise of a functionalist, processual understanding of life under capitalist modernity. She also develops an alternative, nonfunctionalist framing of living bodies, highlighting a gratitude for “given” aspects of existence and the value of the bodily surface as a sentient interface between embodied needs and the common world. The article tracks the development of these reflections in Arendt's engagements with Karl Marx, Simone Weil, and Adolf Portmann.


2012 ◽  
Vol 37 (3) ◽  
pp. 841-861 ◽  
Author(s):  
Ademilson de Sousa Soares

A autoridade do professor e a função da escola são discutidas a partir das proposições de Giorgio Agamben sobre o homem contemporâneo; do conceito de Hannah Arendt sobre responsabilidade coletiva; e das ideias de Karl Marx sobre o fenômeno da alienação. O alheamento social e político, típico da contemporaneidade, que desafia os educadores; a irresponsabilidade dos adultos diante das novas gerações que provocam o professor e as demandas da realidade brasileira atual que desafiam a escola, são problematizadas no sentido de afirmar a autoridade do professor como aspecto decisivo da função social da escola no combate responsável a todas as formas de indiferença e de alienação.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document