medical subject heading
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61
(FIVE YEARS 36)

H-INDEX

6
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Vol 29 ◽  
pp. 1-24
Author(s):  
Beatriz Vitorio Ymai Rosendo ◽  
Laura Faustino Gonçalves ◽  
Cláudia Tiemi Mituuti ◽  
Patricia Haas

Introdução. Alteração no processo de deglutição, designada disfagia, está relacionada ao desenvolvimento de complicações pós Acidente Vascular Cerebral (AVC), tais como desnutrição, desidratação e problemas pulmonares. Objetivo. Verificar os fatores associados à gravidade da disfagia de pacientes com AVC. Método. A busca de artigos foi realizada nas bases de dados Scielo, Lilacs, Pubmed, Scopus, Bireme e Web Of Science. Não houve restrição de localização e idioma, entre 2015 a 2020. Para a seleção dos estudos foi utilizada a combinação baseada no Medical Subject Heading Terms (MeSH). Foram incluídos na pesquisa 3 estudos que obtiveram ≥6 pontos segundo o protocolo para pontuação qualitativa. Resultados. Os artigos inclusos constataram correlação entre a pontuação do NIHSS e o grau de disfagia, sendo o AVC leve associado à deglutição normal e disfagia leve; enquanto o AVC grave à disfagia grave. Todos os pacientes com pontuação NIHSS≥16 apresentaram algum grau de disfagia orofaríngea e todos os pacientes em risco de aspiração tiveram AVC no território da artéria cerebral média. Lesões combinadas do opérculo frontal e córtex insular resultaram no risco prolongado de aspiração. A disfagia e a aspiração em pacientes pós AVC foi relacionada à disfunção da fase oral. Conclusão: Há evidências de que a integridade funcional dos músculos orais e cervicais representa um fator agravante para os quadros de disfagia após AVC, a aspiração é um aspecto associado a disfagia após o AVC. Contudo, não houve correlação entre a localização hemisférica da lesão do AVC e disfagia.


Author(s):  
Carolina Schmitz Tiezerin ◽  
Daniely Hackbarth de Souza ◽  
Laura Faustino Gonçalves ◽  
Patrícia Haas

Introdução: O câncer é uma das principais causas de morte no mundo, podendo ser motivado tanto por fatores externos como internos. A recusa alimentar está frequentemente associada à desnutrição em pacientes oncológicos e, muitas vezes, à caquexia, levando ao aumento da mortalidade. Objetivo: Apresentar evidências científicas, com base em uma revisão integrativa, para avaliar o impacto da recusa alimentar em pacientes oncológicos. Método: Para a seleção dos estudos, foi utilizada uma combinação de termos indexados no Medical Subject Heading Terms (MeSH). Foram utilizadas as bases de dados MEDLINE (PubMed), LILACS, SciELO, Scopus, Web of Science, Microsoft Academic Search, Cochrane, RCAAP e BIREME para a seleção de manuscritos, sem restrição de idioma, período de publicação e localização geográfica. A escala utilizada para avaliar os estudos foi o protocolo para pontuação qualitativa. Resultados: Foram recuperados dez artigos com potencial de inclusão, sendo que três responderam à pergunta norteadora que consistiu em verificar o impacto da recusa alimentar em indivíduos com câncer. Os estudos selecionados obtiveram pontuação maior do que seis no protocolo para avaliação da sua qualidade. Conclusão: Os estudos relataram indicadores frequentes de recusa alimentar em pacientes oncológicos associada à desnutrição, ao medo de se alimentar e ao apetite limitado.


2021 ◽  
Vol 29 ◽  
pp. 1-13
Author(s):  
Laura Faustino Gonçalves ◽  
Karina Mary De Paiva ◽  
Patricia Haas

Introdução. Aproximadamente 60% dos pacientes ficam com sequelas motoras, cognitivas e distúrbios de comunicação. Objetivo. Apresentar evidências científicas com base em revisão sistemática da literatura achados referentes ao monitoramento de usuários pós-AVC na atenção primária. Método. Para a seleção dos estudos foi utilizada a combinação baseada no Medical Subject Heading Terms (MeSH). Foram utilizadas as bases de dados MEDLINE (Pubmed), LILACS, SciELO, SCOPUS, WEB OF SCIENCE e BIREME. Sem restrição de idioma, período e localização. Resultados. Foram identificados 88 artigos inicialmente, dos quais 25 foram para a avaliação de resumos. Desses, 22 foram excluídos por não responderem à pergunta norteadora. Procedeu-se a leitura na íntegra dos 2 artigos e após a aplicação dos critérios de elegibilidade, no qual foram inclusos na pesquisa. Conclusão. Os estudos mostraram uma evolução significativa dos pacientes que realizaram acompanhamento na atenção primária pós-AVC, demonstrando assim a sua importância de continuidade de intervenção após a alta hospitalar.


Author(s):  
Laura Faustino Gonçalves ◽  
Patrícia Haas

Introdução: A nanotecnologia consiste no controle e manipulação da matéria em nível atômico e molecular, permitindo o desenvolvimento de dispositivos, materiais e sistemas com propriedades diferentes daquelas observadas na escala micro ou microscópica. Objetivo: Verificar evidencias cientificas sobre a efetividade dos medicamentos em pacientes com câncer pelo uso da nanotecnologia. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A busca de artigos foi realizada nas bases de dados MEDLINE (PubMed), LILACS, SciELO, Scopus, Web of Science e BVS. Não houve restrição de localização, período e idioma. Para a seleção dos estudos, foi utilizada a combinação baseada no Medical Subject Heading Terms (MeSH). Incluíram-se na pesquisa estudos que obtiveram pontuação ≥ a 6 pontos, segundo o protocolo para pontuação qualitativa. Resultados: Foram localizados 216 artigos, sendo totalizados 208 após verificação por duplicação. Em seguida, os títulos e resumos foram analisados, sendo excluídos 205 trabalhos fora do escopo da proposta da pesquisa. Admitiram--se, para a análise final, três artigos do tipo estudo clínico. Os nanocomplexos apresentaram eficiência nas amostras apresentadas, sendo eficazes quando o objetivo consistia em retardar a progressão de determinados tipos de canceres. Conclusão: Os medicamentos com nanopartículas utilizados nos estudos demonstraram boa adesão pelos pacientes, assim como se apresentaram eficazes no tratamento de canceres específicos. Contudo, estudos adicionais são necessários para explorar a atividade desses medicamentos.


Author(s):  
Pim W. Teunissen ◽  
Anique Atherley ◽  
Jennifer J. Cleland ◽  
Eric Holmboe ◽  
Wendy C. Y. Hu ◽  
...  

Abstract Introduction Health professions educators risk misunderstandings where terms and concepts are not clearly defined, hampering the field’s progress. This risk is especially pronounced with ambiguity in describing roles. This study explores the variety of terms used by researchers and educators to describe “faculty”, with the aim to facilitate definitional clarity, and create a shared terminology and approach to describing this term. Methods The authors analyzed journal article abstracts to identify the specific words and phrases used to describe individuals or groups of people referred to as faculty. To identify abstracts, PubMed articles indexed with the Medical Subject Heading “faculty” published between 2007 and 2017 were retrieved. Authors iteratively extracted data and used content analysis to identify patterns and themes. Results A total of 5,436 citations were retrieved, of which 3,354 were deemed eligible. Based on a sample of 594 abstracts (17.7%), we found 279 unique terms. The most commonly used terms accounted for approximately one-third of the sample and included faculty or faculty member/s (n = 252; 26.4%); teacher/s (n = 59; 6.2%) and medical educator/s (n = 26; 2.7%) were also well represented. Content analysis highlighted that the different descriptors authors used referred to four role types: healthcare (e.g., doctor, physician), education (e.g., educator, teacher), academia (e.g., professor), and/or relationship to the learner (e.g., mentor). Discussion Faculty are described using a wide variety of terms, which can be linked to four role descriptions. The authors propose a template for researchers and educators who want to refer to faculty in their papers. This is important to advance the field and increase readers’ assessment of transferability.


Author(s):  
Beatriz Vitorio Ymai Rosendo ◽  
Laura Faustino Gonçalves ◽  
Patricia Haas ◽  
Aline Mara De Oliveira

Objetivo: Identificar os fatores de risco associados à linguagem oral no transtorno do espectro autista (TEA) em bebês de 6 a 18 meses de idade. Métodos: Para a seleção dos estudos foi utilizada a combinação baseada no Medical Subject Heading Terms (MeSH). Foram utilizadas as bases de dados Medline (Pubmed), LILACS, SciELO, BIREME, SCOPUS E WEB OF SCIENCE. Para complementar, foi realizada uma busca manual nas referências dos artigos incluídos na pesquisa e busca por literatura cinzenta no Google Scholar. O período de busca dos artigos compreendeu os últimos 5 anos (janeiro de 2015 a julho de 2020).  Resultados: Foram selecionados  137 artigos com potencial para inclusão, sendo quatro correspondentes aos critérios de inclusão e à pergunta norteadora que constituiu em avaliar os fatores de risco associados à linguagem no Transtorno do Espectro Autista em bebês de 6 a 18 meses de idade. Conclusão:  Estudos já sugerem a associação dos fatores de risco relacionados ao desenvolvimento da linguagem em bebês autistas de 6 a 18 meses ao diagnóstico e intervenção de TEA tardios, ao nascimento prematuro tardio e à baixa interação no ambiente familiar desde os primeiros dias de vida.


2021 ◽  
Vol 10 (9) ◽  
pp. e0310917630
Author(s):  
Júlia Ligocki Pinto Weschenfelder ◽  
Laura Faustino Gonçalves ◽  
Claudia Tiemi Mituuti ◽  
Patrícia Haas

O objetivo do presente estudo é apresentar evidências científicas com base em revisão sistemática da literatura (PRISMA) respondendo à pergunta norteadora: A deglutição e aspectos nutricionais são afetados em pacientes com câncer de orofaringe? A busca de artigos foi realizada nas bases de dados Scielo, Lilacs, Pubmed, Scopus, Bireme e Web Of Science, não houve restrição de localização, período e idioma. Para a seleção dos estudos foi utilizada a combinação baseada no Medical Subject Heading Terms (MeSH). Para complementar, foi realizada uma busca por literatura cinza no Google Scholar. Foram identificados 132 artigos com potencial para inclusão, sendo que 3 corresponderam aos critérios de inclusão definidos e à pergunta norteadora. Pacientes com câncer de cabeça e pescoço, que apresentaram queixa de disfagia tiveram a eficiência de deglutição diminuída, além do trânsito mais longo, presença de resíduo e aspiração, em comparação aos que não apresentaram a queixa. O ganho nutricional via enteral, em alguns casos, não é suficiente, necessitando de alternativas, como a hiperalimentação venosa. A capacidade de perceber a função da deglutição pode ser útil para automonitoramento de mudanças no estado da disfagia durante terapia de deglutição. Adicionar terapia de deglutição não melhora a normalidade de ingestão oral, mas acelera a recuperação da deglutição de alimentos. A hiperalimentação venosa é uma alternativa viável e eficiente em alguns casos, para suprir necessidades nutricionais dos pacientes com câncer em que não há possibilidade de alimentação por via oral e diante de problemas que podem impedir a nutrição via enteral.


2021 ◽  
Vol 11 (4) ◽  
pp. 246
Author(s):  
Svetlana Tarbeeva ◽  
Ekaterina Lyamtseva ◽  
Andrey Lisitsa ◽  
Anna Kozlova ◽  
Elena Ponomarenko ◽  
...  

We used automatic text-mining of PubMed abstracts of papers related to obesity, with the aim of revealing that the information used in abstracts reflects the current understanding and key concepts of this widely explored problem. We compared expert data from DisGeNET to the results of an automated MeSH (Medical Subject Heading) search, which was performed by the ScanBious web tool. The analysis provided an overview of the obesity field, highlighting major trends such as physiological conditions, age, and diet, as well as key well-studied genes, such as adiponectin and its receptor. By intersecting the DisGeNET knowledge with the ScanBious results, we deciphered four clusters of obesity-related genes. An initial set of 100+ thousand abstracts and 622 genes was reduced to 19 genes, distributed among just a few groups: heredity, inflammation, intercellular signaling, and cancer. Rapid profiling of articles could drive personalized medicine: if the disease signs of a particular person were superimposed on a general network, then it would be possible to understand which are non-specific (observed in cohorts and, therefore, most likely have known treatment solutions) and which are less investigated, and probably represent a personalized case.


2021 ◽  
Vol 29 ◽  
pp. 1-16
Author(s):  
Arthur Santos Brandão ◽  
Isabela De Nazaré Tavares Cardoso Souza ◽  
Isadora Rocha Rosa ◽  
Laíse Maria Barbosa Amaral ◽  
Lucas Campos Maia ◽  
...  

Introdução. A COVID-19 é uma doença provocada pela infecção de um beta-coronavírus conhecido como SARS-CoV-2, o qual desencadeia diversas manifestações relacionadas com vários sistemas orgânicos. Nesse contexto, complicações neurológicas foram descritas na literatura, as quais associaram vários distúrbios neurológicos com a infecção pelo SARS-CoV-2. Objetivo. Deste modo, o objetivo do presente estudo consistiu em fazer uma pequena revisão sistemática, correlacionando a COVID-19 com neuropatologias neurodegenerativas. Método. Foram utilizadas as seguintes bases de dados: PUBMED, RIMA e LILACS. Os descritores selecionados foram encontrados no dicionário Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Heading Terms (MeSH). Com isso, selecionou-se os seguintes: (COVID-19 OR SARS-CoV-2) AND (NEURODEGENERATION OR NEUROLOGIC COMPLICATIONS). Foram lidos os títulos e resumos de todos os pré-selecionados e retirados os que não se enquadravam no estilo metodológico. Excluiu-se dos achados: revisões sistemáticas com meta-análise, revisões sistemáticas com meta-síntese, e cartas. Vários motivos levaram a exclusão dos artigos, como: não causalidade entre o SARS-CoV-2 e patologias neurológicas e a preexistência de condições neurodegenerativas nos indivíduos.  Resultados. Os principais achados clínicos foram: Síndrome de Guillain-Barré, Acidente Vascular Cerebral, encefalopatias, hemorragias intracranianas, anosmia e algesia. Conclusão. Conclui-se, com a revisão, que os sintomas proporcionados pela COVID-19 podem variar e que nos casos mais graves, geram complicações neurodegenerativas. É cabível ressaltar que são necessárias mais investigações acerca da temática para ratificar a relação entre neurodegeneração e infecção por coronavírus.


2021 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. e49810313712
Author(s):  
Josiane Aparecida Machado da Cunha ◽  
Laura Faustino Gonçalves ◽  
Cláudia Tiemi Mituuti ◽  
Ana Paula Blanco-Dutra ◽  
Patrícia Haas

Objetivo: Apresentar evidências científicas com base em revisão narrativa, seguindo o Protocolo PRISMA sobre as alterações auditivas, disfágicas e de linguagem em pacientes com a Síndrome de Treacher Collins. Metodologia: A busca de artigos foi realizada nas bases de dados  Lilacs, Pubmed, Science Direct, Scielo e Scopus, não houve restrição de localização e idioma, o período avaliado consistiu entre 2015 a 2020. No processo de seleção dos artigos foi utilizada uma combinação baseada no Medical Subject Heading Terms (MeSH). Foram incluídos na pesquisa quatro estudos que obtiveram pontuação ≥ a 6 pontos segundo o protocolo para pontuação qualitativa proposto por Pithon et al. (2015). Resultados: Os pacientes acometidos pela síndrome de Treacher Collins podem apresentar complicações nas vias aéreas superiores, micrognatia, alterações anatômicas na orelha externa, dentição e articulação temporomandibular.  Conclusão: As características sindrômicas da disostose mandibulofacial afetam diretamente a audição, fala, voz, deglutição e respiração dos pacientes, sendo essas particularidades que tornam a atuação fonoaudiológica na equipe multidisciplinar de extrema importância para o prognóstico e manutenção da qualidade de vida dos pacientes acometidos pela síndrome de Treacher Collins.


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