mulheres geniais a mulher e a produção do saber a partir do olhar de montserrat roig

objetivo desse trabalho é analisar os argumentos de Montserrat Roig acerca da ausência das mulheres, ou da menção a elas, nos contextos de produção de saberes, destacando-se a produção literária

Cautiverios contemporáneso de Primo Levi a su sombra en España: Montserrat Roig y Jorge Semprún

Tanto los relatos de Levi a partir de Si esto es un hombre, relativos a su estancia en el campo de concentración nazi de Auschwitz como las crónicas de los presos y presas de Ravensbrück tratados por Montserrat Roig en Noche y niebla: Los catalanes en los campos nazis, y las escenas relatadas por Jorge Semprún en La escritura o la vida (1995) y Viviré con su nombre, morirá con el mío (2001), acerca de sus vivencias en el campo de concentración de Buchenwald, nacen siempre de una fecha y un lugar en la historia vivida que no se borrará nunca de la mente de los protagonistas. De manera enigmática, los tres relatos, aparentemente independientes y separados uno de los otros, se van a entrelazar.

Catalan Identity in the 20th Century Novel

The 20th century is definitely the consolidation of Catalan literary movements in which Catalan identity plays a fundamental role. Modernism and avant-garde movements prompted a renewal of literary genres. The Spanish Civil War (1936-1939) was a point of conflict that led to the exile of most writers in Catalan. However, they continued publishing their works in Catalan. That´s the case of La Plaça del Diamant by Mercé Rodoreda and Cròniques de la veritat oculta by Pere Calders. That process of exile came to an end between 1962 to 1975 (death of Franco). Terenci Moix, Montserrat Roig, and others belonged to a generation called “generació literària dels setanta.” Most of them were born in Spanish postwar, educated in Francoism, concerned to recover the Catalan national identity, democratic politics, and social liberation of women and gay people.

Sentimental education as political weapon: From Montserrat Roig to Marta Sanz

This work traces the affinities between Montserrat Roig, and Marta Sanz, to show a continuity between the patriarchal structures of Francoism and those of the Transition as illustrated in two of their novels. It reflects on the heteropatriarchal legacy of Franco’s regime by analysing the importance of the role of sentimentality when subverting the distance that goes from representation to self-representation of women’s bodies and subjectivities within a cultural (literary) canon that remains ostensibly masculine. This comparison between both authors brings to light the way in which they problematize their own internalization of a patriarchal male gaze, and how they mobilize strategies to counter the social discourses that have led to that internalization.

Literatura e outras artes como formas de composição da memória

No conto de abertura de El canto de la juventud, de Montserrat Roig, homônimo à obra publicada em 1990, desenvolvem-se imagens de distintos tempos da vida da protagonista Zelda. Elas nos permitem refletir sobre a relação existente entre a literatura e outras formas de expressão da arte, decorrentes do modo como o passado se constrói na narrativa. Dessa maneira, buscamos analisar como distintas expressões artísticas convergem para a representação da individualidade da protagonista. Assim sendo, iremos ater-nos à composição da memória realizada no conto, considerando-a um modo de evocação de um tempo atroz, marcado pela violência que caracterizou o futuro da juventude espanhola da primeira metade do século XX.