aloysius bertrand
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2019 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 595-599
Author(s):  
Carlos Paterson

Marta Vela, la autora del libro Correspondencias entre música y palabra: un estudio sinestésico sobre Harmonie du soir, Baudelaire/Debussy, y Le Gibet, Bertrand/Ravel, se adentra en el análisis concreto de cuatro obras francesas, a saber, Harmonie du soir, de Baudelaire, procedende de Les Fleurs du mal (1857), y su espejo, Les sons et perfums se tournent dans l'air du soir, de Debussy, de Préludes I (1909); y Le Gibet, de Aloysius Bertrand, perteneciente al poemario Gaspard de la nuit, al que Ravel puso música parcialmente, en su obra homónima (1908). Tanto música como texto han sido seleccionados principalmente por su especial carga simbólica y ambiente sinestésico. La autora desarrolla un exhaustivo análisis conjunto, esclareciendo la relación simbólica de las cuatro obras, tanto en lo referente a sus propios cauces de expresión como a toda aquella alusión a los parámetros comentados en capítulos anteriores, sacando a la luz todos aquellos símbolos culturales atemporales como la dualidad blanca/negro como luz/oscuridad, la proporción áurea o la rica tradición del aguafuerte, en manos de Jacques Callot y Francisco de Goya.


Poligramas ◽  
2019 ◽  
pp. 131-134
Author(s):  
Nathaly Bernal Sandoval

Presento mi traducción de tres poemas de Aloysius Bertrand, publicados dentro de Gaspard de la nuit, fantaisies à la manière de Rembrandt et de Callot 2 , la suma de sus poemas en prosa, que fue publicada de manera póstuma en 1842 3 . El poemario, que le ha ganado a Bertrand –aunque no de manera muy extendida– la fama de haber fundado el género de la poesía en prosa, está dividido en seis libros y una sección más llamada Piezas sueltas (Pièces détachées). Los poemas que presento se titulan en el original Ondine (IX, tercer libro: La noche y sus prestigios), Le gibet y Scarbo (XI y XII, Piezas sueltas).


2018 ◽  
Vol 23 ◽  
pp. 95-112
Author(s):  
João Tavares Bastos

Melancolia e ironia frequentemente cooperam para impulsionar a revitalização literária. O congraçamento entre os dois conceitos faculta ainda a abertura de novas vias para o belo, a partir da assunção de um posicionamento marginal ou dissidente. Neste texto, busca-se descrever a presença dessa fértil cooperação no processo de emergência do poema em prosa e de criação de uma estratégia de produção calcada na negatividade. Observa-se, assim, que Aloysius Bertrand, Charles Baudelaire e Arthur Rimbaud recorreram a esse último gênero poético em busca da originalidade e do contraste, terminando por desencadear o que Stéphane Mallarmé chamaria posteriormente de crise de verso.


2018 ◽  
Vol 40 (1) ◽  
pp. 35215
Author(s):  
Fabiano Rodrigo da Silva Santos

Estas considerações objetivam demonstrar os vínculos entre os recursos da poética do gótico, propiciadores dos efeitos de mistério, e o procedimento da sugestão, próprio do discurso autoconsciente da poesia moderna. As investigações tomam por objeto os poemas Le chambre gothique, da série Gaspard de la nuit, de Aloysius Bertrand (1895) e ‘Os Olhos’, da coletânea Pedra do Sono, de João Cabral de Melo Neto (1975). Busca-se evidenciar como a poesia gótica dá margem a uma forma de expressão elíptica que pode servir a imperativos da poesia moderna, tais como a busca pela autonomia da imagem poética e a tentativa de plasmar a consciência dos limites expressivos da poesia. Entre o gótico e a poesia moderna, observa-se a composição de um discurso oblíquo, em que os referenciais se mantêm ocultos, obrigando a fruição das imagens do poema como entidades autônomas. A categoria aqui definida como fantasmagoria poética emerge quando tais imagens articulam com a expressão sugestiva um sistema de representação que favorece o sobrenatural, o macabro e o sinistro. A partir da fantasmagoria poética, por fim, pretende-se explorar a permanência, na modernidade, de reminiscências das expressões mais extremadas do romantismo, enfeixadas pelo gênero gótico. 


2016 ◽  
Vol 52 (3) ◽  
pp. 93-110
Author(s):  
Sylvie Thorel

L’admiration bien connue de Mallarmé pour Aloysius Bertrand ne se limite pas à la filiation formelle du poème en prose, mais engage la question plus vaste de la musicalité. Bertrand posait dans Gaspard de la nuit la défaite de l’harmonie, que représentent la harpe, la viole et autres instruments à cordes associés au chant du ménestrel, comme une origine du volume dont il ne cessait de rappeler la dimension, et condition, livresque. Les indications typographiques de Bertrand à son éditeur Victor Pavie et les allusions métapoétiques de ses poèmes suggèrent qu’il a trouvé dans le poème en prose la forme appropriée à une époque où les développements de l’imprimerie ont achevé d’ensevelir le chant et les prestiges de la voix. Dans ces conditions, la typographie revêt une importance essentielle : compenser la perte du chant en s’instituant comme signature, au même titre que le « grain de la voix ». Mallarmé s’empare de la question du livre et de la voix à l’endroit où Bertrand l’avait abandonnée de manière à en faire maintenant celle du poète et du lecteur, donc, à assumer un nouveau mode d’intelligibilité du texte en sa production comme en sa réception. En confrontant les textes de Mallarmé à ceux de Bertrand, cet article montre que, là où le poète romantique aura éprouvé la mise en page du chant comme une perte, Mallarmé aura réussi à penser la voix muette du texte comme un objet positif rendant possible la pleine autonomie de l’écriture poétique.


2014 ◽  
Vol 60 ◽  
pp. 183-197
Author(s):  
Jean-Joseph Goux
Keyword(s):  

2013 ◽  
Vol 8 (13) ◽  
Author(s):  
Adalberto Luis VICENTE

Considerado o criador do poema em prosa na literatura francesa, Aloysius Bertrand incorporou em seus textos diversos elementos da cultura popular da Idade Média, entre eles, o sonho e o pesadelo. Neste artigo pretende-se mostrar que, em certos poemas do Gaspard de la Nuit, o sonho funciona não só como um motivo literário, mas também como componente da construção textual.


2013 ◽  
Vol 19 (1) ◽  
Author(s):  
Jessie Fillerup

This paper suggests that Ravel’s “Le Gibet” fromGaspard de la nuit(1909) features temporal and formal innovations that anticipate those found in Debussy’sJeux(1913) and Stravinsky’sSymphonies of Wind Instruments(1920). The analysis combines voice-leading techniques with Stockhausen’s notion of “moment form” (further developed by Jonathan Kramer), revealing multiply directed temporal strategies that assert points of stasis, nonlinearity, continuity, and discontinuity. In the poem by Aloysius Bertrand that inspired Ravel’s music, the poetic devices typical of French Romanticism contrast with Ravel’s distinctly modern approach to musical temporality, which explores both durational and spatial models of time.


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